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quinta-feira, 29 de julho de 2021

SÃO LUÍS-MA: COMADEMA realiza 4ª AGO

 

COMADEMA/CADB realiza 4ª AGO em São Luís

Pastores se reúnem para discutir estratégias de trabalho no período pós-pandemia.

 

Por Battista Soarez
(De São Luís – MA)
 

 

Foto: Divulgação | Pastores realizam 4ª AGO da COMADEMA em São Luís.

No dia 7 de agosto de 2021, pastores de todo o Maranhão estarão reunidos na Assembleia de Deus Vida, ao lado do Shopping da Ilha, no bairro do IPASE, em São Luís do Maranhão, para realização da 4ª Reunião convencional de líderes evangélicos. O evento é realizado todo ano pela COMADEMA (Convenção da Assembleia de Deus no Estado do Maranhão), com a participação de pastores membros da organização.

Segundo o presidente da instituição, pastor André Souza, na ocasião serão tratados assuntos de interesse geral relacionados à convenção e à obra de evangelização no estado. O evento contará com a participação de autoridades eclesiásticas, civis e militares, dentre elas os pastores Ivan Bastos e esposa (da AD de Vitória-ES), Jadiel Gomes e esposa (da AD em Belém do Pará), Pedro Cardoso Lindoso (da AD em Coque, Vitória do Mearim) e outros.

O pastor Ivan Bastos é presidente da Convenção Fraternal da Assembleia de Deus no Estado do Espírito Santo. O pastor Jadiel Gomes é pastor-auxiliar na igreja Assembleia de Deus em Belém (igreja-mãe) e gerente editorial da Editora PECC, da CADB (Convenção da Assembleia de Deus no Brasil). E o pastor Pedro Cardoso Lindo é pastor presidente da Assembleia de Deus em Coque, município de Vitória do Mearim, Maranhão.

De acordo com o pastor André Souza, a COMADEMA vem crescendo em todo o estado do Maranhão, apesar da pandemia da covid-19. “Esperamos que essa crise logo passe, para que os trabalhos da nossa convenção no estado estejam desenvolvendo normalmente”, destaca o presidente.

terça-feira, 27 de julho de 2021

MARANHÃO: Coronel Monteiro reúne com quilombolas e fala de desenvolvimento para o MA

 

Coronel Monteiro, superintendente da SPU-MA, reúne com comissão de políticas quilombolas de Turiaçú-MA

Otimistas, representantes do quilombo Campo Grande falam do potencial produtivo da região.

 

Da Redação Leitura Livre
(De São Luís – MA)

Foto: Battista Soarez | Coronel Monteiro e Comissão de Políticas Quilombolas

 

O superintendente da SPU-MA, Coronel Monteiro, esteve reunido neste final de semana com a Comissão de Políticas Sociais Quilombolas da comunidade Campo Grande, zona rural do município de Turiaçú-MA. Um dos assuntos tratados com a comissão foi o desenvolvimento rural para a região da baixada maranhense.

Representante do presidente Bolsonaro no Maranhão e presidente do Partido Aliança no estado, Monteiro disse que o plano do governo federal para o nordeste é investir pesado em políticas agrícolas e gerar riqueza nas regiões pobres. “O Maranhão tem um potencial muito grande em matéria de culturas agrícolas. O que falta é vontade política”, disse o superintendente.

Foto: Cleidiana Roxo | Cel. Monteiro fala sobre desenvolvimento

Ao lado da esposa, Coronel Monteiro disse que o povo maranhense precisa votar em políticos que pensam no bem estar da população, na valorização da família e, principalmente, no desenvolvimento das comunidades rurais a partir do potencial que cada uma delas tem. As integrantes da comissão quilombola Valdirene, Ana Paula Roxo e Cleidiana Roxo falaram das culturas do quilombo Campo Grande e das melhorias que a população almeja para a região. “Nós produzimos um artesanato de altíssima qualidade, uma produção agrícola de excelência, aves, gado e peixe tanto da água doce quanto da água salgada. Tudo que precisamos é de equipamento e acompanhamento técnico”, diz Cleidiana.

Além da comissão, também estiveram presentes na reunião o policial Damasceno e sua esposa, o empresário José Raimundo e o escritor, jornalista e pastor Battista Soarez. O grupo tratou de políticas públicas e sociais no processo de industrialização da produção agrícola e da infraestrutura no Maranhão, como, por exemplo, o processamento do babaçu, a produção de farinha e outras culturas. “A ideia é criar cooperativas, associações, escolas agrícolas e, a partir daí, fazer projetos em parceria com instituições governamentais para implementar esses projetos de forma exequível”, concordaram os participantes da reunião.

quinta-feira, 22 de julho de 2021

GUIMARÃES-MA: RICARDO GUERREIRO

Ricardo Guerreiro faz visita ao coronel Martins, comandante do 9º batalhão da PMMA

Ricardo Guerreiro e Coronel Martins

Um bom nome que vem surgindo na cidade de Guimarães, município da baixada maranhense, é o de Ricardo Guerreiro. Nas próximas eleições municipais, o eleitor guimaraense terá como opção o nome desse filho da terra.

Hoje, quinta-feira, Ricardo esteve visitando o comandante geral do 9° BPM, coronel Martins, seu amigo e compadre.

O futuro vereador de Guimarães, Ricardo Guerreiro, parabeniza seu compadre coronel Martins pelo grande trabalho que vem desempenhando com a sua tropa na área da capital maranhense.

segunda-feira, 5 de julho de 2021

ARTIGO: O coronavírus e suas variantes — Railane dos Santos Câmara

 

Ressignificância do papel do estado frente à covid-19

O coronavírus e suas variantes

                                                                                                        

Railane dos Santos Câmara *

 

Foto: Divulgação/Internet | Coronavírus ainda é uma incógnita perante o mundo

A Constituição brasileira
, editada em 05 de outubro de 1988, vigente, estabelece que todos nós temos o direito à vida. Assim, vem como direito fundamental a saúde. Logo, quando se fala em pandemia da Covid-19, estamos diante de um problema o qual podemos questionar, discutir, analisar, dialogar e procurar decifrar qual o papel do Estado para combater essa doença pandêmica.

Neste contexto — independentemente do argumento de que a doença que assola a humanidade neste período e por consequência a República Federativa do Brasil que é ente de direito público interno, devidamente organizado, política e administrativamente, com território definido — é plausível trazer a argumentação de que nenhuma política pública foi implementada para debelar a enfermidade promovida pelo Coronavírus, ou sequer amenizar a erradicação desta doença pelo Estado Brasileiro através do Ministério da Saúde, independentemente da política adotada nos países do globo terrestre.

É certo que cabe ao Estado, como dito acima, o dever obrigacional de zelar pela vida. No entanto, não se pode falar em ressignificância do papel do Estado neste atual momento, voltando-se para uma vida do povo segundo os critérios de uma estrutura com programas estabelecidos pelo executivo federal, o qual seria seguido pelos executivos estaduais e, consequentemente, executivos municipais, uma vez que a política brasileira, de cunho partidário, é nociva para o estabelecimento de um único plano a ser seguido no combate à pandemia.

É de se considerar que até a distribuição, a compra e aplicação de vacinas são tarefas emblemáticas no Brasil por conta do que fazem os políticos. Não bastasse esse equívoco na vida brasileira, ainda temos a intromissão do Supremo Tribunal Federal nesta matéria da pandemia, tal como acontece em outras matérias, deixando o STF de cumprir seu papel, que é guardar a Constituição Federal, para praticar atos de gestão inerentes ao poder executivo. Ora, o que temos é intromissão da ação de um poder no outro, contrariando a isonomia funcional dos poderes republicanos, contidas na Constituição.

A vida do brasileiro durante a pandemia, assim como a de outros povos, tomou rumos diferentes. No entanto, em nosso país, a ressignificância do papel do Estado, durante a Covid-19, que era para nos trazer novos horizontes de uma vida melhor do que estamos passando, apenas nos concebe que as instituições e o próprio Estado parecem estar inertes, visto que nada de novo nos foi apresentado, a não ser o auxílio emergencial e a vacina. Sendo que, a rigor, o auxílio não atende nem todos os carentes brasileiros, embora tenha papel na economia e o que de igual modo pode-se dizer da vacina, que também não atendeu a toda população, já que sua aplicação é lenta, bem como não foi exposta à população a maneira de sua aquisição no mercado exterior e o seu próprio desenvolvimento no laboratório do Instituto Butantan com sede em São Paulo.

Com efeito, sabe-se que a imprensa, por força de seus interesses — como por exemplo TV Globo, CNN, Jornal Estadão e Jornal Folha de São Paulo — sobre este tema, andam na contra mão dos ideais republicanos porque não se sabe ao certo para quem laboram diante da pandemia, uma vez que, sendo ela a imprensa televisiva ou escrita, deixa de informar o fator notícia para apenas estabelecer padrões nocivos à vida do povo, com informações de pânico, como se estivesse prestando noticiário, quando na verdade estão praticando caos social, amedrontando a todos, cujo fator não é papel da impressa.

O direito de ir e vir, com a pandemia, foi constrangido. Por outro lado, se as pessoas exercem a liberdade de locomoção usando máscara, é este fato um instrumento de proteção estabelecido como critério de prevenção pela Organização Mundial da Saúde. Porém, este organismo internacional (OMS) não tem elementos integrativos aos profissionais da saúde de todas as especializações capazes de estabelecer de como se viver com segurança em nossa sociedade, qualquer que seja a enfermidade a assolar a humanidade.

Não bastasse, os países ocidentais, quase todos, não acreditam na maneira de como o seu Diretor Geral, Dr. Tedros Adhanom, dirige a OMS, o que é motivo de descrédito. Portanto, nada de útil foi feito para a vida deste povo. Nesta senda, concretamente, inexistem programas executados pela Organização Mundial da Saúde neste país. Logo não se fala, em nenhum procedimento, bem como não se pratica, sob pretexto de orientação do citado organismo internacional.

A economia brasileira, por incrível que pareça, não foi afetada. As transações internacionais sempre se desenvolveram. De modo que nunca em um semestre houve superávit maior do que o de agora na economia, independentemente da troca de ministro, como o das Relações Exteriores que podia abalar a balança comercial.

Ante o exposto acima e o inteiro teor da vida do povo brasileiro, neste momento de Covid-19, atualmente com variantes, em que é necessário um olhar republicano isonômico e valioso, especialmente para os enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliar de enfermagem, pessoal administrativo de serviços gerais, infectologistas, virologistas e médicos, dentre outros, sobretudo para os pacientes sem hospitais de campanha, etc., aos quais deve o Executivo Federal, exaurindo-se dos executivos estaduais e municipais e das condutas do STF, ter uma visão de Ressignificação para estes profissionais, assim como para os infectados e a população em geral que carece de cuidados preventivos, já que a própria lei diz que todos somos iguais, porém, só com o Episódio da Covid-19 é que a sociedade começou a entender o papel e importância desses profissionais citados.

Assim sendo, e por tudo mais por falar, levando-se em conta a Covid-19 e a vida do povo, o papel do Estado brasileiro, pelo que entendo, com base em pesquisas e aulas de filosofia ministradas pelo professor Heitor Natividade de Oliveira, no curso de Direito na Universidade Estácio, em São Luis/MA, falta ser ressignificado o papel do Estado frente à Covid-19. Posto que nossas vidas em sociedade, como um todo, sofreu mudanças.

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* RAILANE DOS SANTOS CÂMARA é aluna do Curso de Direito, da Faculdade Estácio, em São Luís - MA.