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terça-feira, 27 de julho de 2021

MARANHÃO: Coronel Monteiro reúne com quilombolas e fala de desenvolvimento para o MA

 

Coronel Monteiro, superintendente da SPU-MA, reúne com comissão de políticas quilombolas de Turiaçú-MA

Otimistas, representantes do quilombo Campo Grande falam do potencial produtivo da região.

 

Da Redação Leitura Livre
(De São Luís – MA)

Foto: Battista Soarez | Coronel Monteiro e Comissão de Políticas Quilombolas

 

O superintendente da SPU-MA, Coronel Monteiro, esteve reunido neste final de semana com a Comissão de Políticas Sociais Quilombolas da comunidade Campo Grande, zona rural do município de Turiaçú-MA. Um dos assuntos tratados com a comissão foi o desenvolvimento rural para a região da baixada maranhense.

Representante do presidente Bolsonaro no Maranhão e presidente do Partido Aliança no estado, Monteiro disse que o plano do governo federal para o nordeste é investir pesado em políticas agrícolas e gerar riqueza nas regiões pobres. “O Maranhão tem um potencial muito grande em matéria de culturas agrícolas. O que falta é vontade política”, disse o superintendente.

Foto: Cleidiana Roxo | Cel. Monteiro fala sobre desenvolvimento

Ao lado da esposa, Coronel Monteiro disse que o povo maranhense precisa votar em políticos que pensam no bem estar da população, na valorização da família e, principalmente, no desenvolvimento das comunidades rurais a partir do potencial que cada uma delas tem. As integrantes da comissão quilombola Valdirene, Ana Paula Roxo e Cleidiana Roxo falaram das culturas do quilombo Campo Grande e das melhorias que a população almeja para a região. “Nós produzimos um artesanato de altíssima qualidade, uma produção agrícola de excelência, aves, gado e peixe tanto da água doce quanto da água salgada. Tudo que precisamos é de equipamento e acompanhamento técnico”, diz Cleidiana.

Além da comissão, também estiveram presentes na reunião o policial Damasceno e sua esposa, o empresário José Raimundo e o escritor, jornalista e pastor Battista Soarez. O grupo tratou de políticas públicas e sociais no processo de industrialização da produção agrícola e da infraestrutura no Maranhão, como, por exemplo, o processamento do babaçu, a produção de farinha e outras culturas. “A ideia é criar cooperativas, associações, escolas agrícolas e, a partir daí, fazer projetos em parceria com instituições governamentais para implementar esses projetos de forma exequível”, concordaram os participantes da reunião.

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