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domingo, 15 de outubro de 2023

Opinião | O QUE A GUERRA EM ISRAEL ESTÁ DIZENDO AO MUNDO? | Por Battista Soarez | Coluna Leitura Livre | Jornal Itaqui-Bacanga


O P I N I Ã O
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Por Battista Soarez 

(Blog Leitura Livre e jornal Itaqui-Bacanga - online e impresso)
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O QUE A GUERRA EM ISRAEL ESTÁ DIZENDO AO MUNDO?
A ciência não acredita, mas a história não pode negar o fato divino

Imagem de destruição em Israel, após ataque do Hamas | Fotos: Divulgação/Internet.

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O CONFLITO ENTRE ISRAEL E HAMAS, que começou no sábado (7), pode estar revelando ao mundo uma etapa significativa da história da humanidade. O Hamas não reconhece Israel como Estado. Diante disso, o grupo terrorista reivindica o território israelense para a Palestina.

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Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão

Hoje, quarta-feira (11), no Bom Dia Brasil, da Rede Globo, a correspondente Cecília Malan mostrou que o grupo Hamas não tem estrutura bélica para manter o conflito por muito tempo. Mas, talvez, suspeita-se de que o grupo terrorista esteja sendo usado apenas para iniciar uma guerra no âmbito da geopolítica mundial, envolvendo vários países, inclusive o Brasil da era Lula da Silva. O que ninguém sabe é que o Brasil, no contexto da Nova Ordem Mundial, é um país muito significativo, e isso por várias razões. Uma delas é a sua posição geográfica, que o torna muito estrategicamente importante no sentido de ser, num futuro bem próximo, a sede do governo único mundial.


O Brasil é um país que liga todos os continentes e é, geograficamente, o melhor posicionado para lançamento de foguetes espaciais, e pode ser usado como centro de um hipersistema de vigilância global, segundo especialistas. E, talvez, essa guerra entre Israel e Hamas queira dizer algo muito significativo nesse sentido. A Agenda 2030, da ONU (Organização das Nações Unidas), tem um lado intencional oculto. E as guerras, pela ótica da geopolítica moderna, são provocadas para, por meio de acontecimentos chocantes, acelerar decisões fundamentalmente importantes no âmbito da geoeconomia política que envolve interesses internacionais de controle absolutista por via de ideologias que têm a ver com convicções e disputas religiosas, envolvendo cristianismo e luciferianismo.

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As imagens da guerra são fortes, e dão demonstração de que algo mais profundo está por trás das reais motivações dessa guerra. Nicholas Hagger, um especialista em geopolítica e revoluções, diz que, desde 1820 para cá, todas as crises internacionais foram causadas por organizações secretas que detêm poder político e a maior riqueza do mundo. São 13 famílias poderosas, dentre elas os Rothschilds e os Rockefellers que, inclusive, estavam envolvidos com as viagens do presidente Lula pelo mundo em 2023. Logo depois, o Hamas ataca Israel, causando estranheza para a comunidade internacional. Não bastasse a guerra entre Rússia e Ucrânia. Esses eventos forçam decisões geopolíticas que em breve o mundo conhecerá.


A movimentação de militares do Exército de Israel e contraofensiva ao grupo islâmico Hamas são intensas, e, ao mesmo tempo, se vê escombros de prédios destruídos após ataques em Sdenot, no sul de Israel. Palestinos queimam pneus de carros e bloqueiam estradas, enquanto entram em confronto com as forças israelenses no distrito de Beit El, em Ramallah, na Cisjordânia.

Depois, a gente acompanha, pela imprensa internacional, as brigadas Izz ad-Din e al-Qassam segurando uma bandeira palestina, enquanto destroem um tanque das forças militares israelenses em Gaza. Na sequência, de repente, foguetes são disparados de Gaza em direção a Israel. E os ataques prosseguem, numa tônica transloucada. Mas, em resumo, o que tudo isso quer dizer? É o julgamento da história da humanidade?

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Um especialista em assuntos de natureza holística e existencial disse, numa entrevista, que essa guerra, como qualquer outra, antes de acontecer no plano físico, primeiro já aconteceu no mundo espiritual. Há de se concordar com essa hipótese de cunho teológico. Numa pesquisa que venho fazendo de 2020 para cá, por exemplo, constatei que os acontecimentos geopolíticos se entrelaçam no universo entre realidades metafísicas, numa circunscrição material e espiritual ao mesmo tempo.


Até o fechamento desta matéria, a atual guerra já catalogou mais de 4.000 mortes, de ambos os lados. Mas esse número, nas circunstâncias atuais, nunca é exato, segundo o governo de Israel. A todo momento acontecem novos bombardeios e, consequentemente, novas mortes. Entre os mortos, vale lembrar, há brasileiros. O ataque foi considerado um dos maiores dos últimos anos.

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Ao assumir o ataque, o grupo terrorista Hamas afirmou que isso seria para o início de uma ação para a tomada de território. Isso, de fato, parece uma provocação universalista inusitada, isto é, uma desculpa estratégica para início de uma batalha mundial, em que os poderosos dominantes estão financiando tudo, na eminência da concreticidade da Agenda 2030, da ONU, que, em breve, apresentará ao mundo um sistema único geopolíticoeconômico de governo e o seu grande líder mundial. Será um novo tipo de democracia. Uma democracia que misturará política, poder econômico abusivo, fundamentalismo ideológico, ditadura, violência e corrupção. O dinheiro, o petróleo e a tecnologia formarão um bojo só (e isso já está acontecendo), se tornarão um “deus” e dominarão a humanidade.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou guerra e disse que os palestinos pagarão um preço muito alto pelo ataque e que a resposta de Israel a Gaza mudará o oriente médio. Isso poderá acender uma fúria de outros países em favor dos defensores do mundo islâmico. Até porque esse conflito já dura mais de 70 anos, e a tensão entre Israel e Palestina mistura, radicalmente, política, religião e “algo” ainda obscuro, mas que, para os escatologistas, está evidente na sociologia apocalíptica. O mundo não tem mais como retroceder de uma corrida galopante do fim dos tempos. Isso porque, do ponto de vista da normalidade, nada justifica tanta violência. Deus e o diabo parecem estar travando uma disputa que só a eternidade explicará.

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A disputa por território não é suficiente para justificar tanto ódio. Tem “algo” mais no lado oculto do universo. Sabe-se que religião, política e interesses econômicos são um braço do inferno no mundo. E, nesse jogo entre o bem e o mal, quem sofrem são as pessoas, feitas de carne e osso, alma e sentimento. Sentimento que comove o mundo, menos o coração de quem tem a alma inundada pelo espírito terrorista.

A escritora chinesa Wang Xiaoping diz que isso acontece porque as pessoas são prisioneiras da própria ideologia. Não importa se essa ideologia é terrorista, liberal, neoliberal, comunista, socialista ou qualquer outra coisa. Todos esses rumores de guerra e as guerras, em si, marcam, segundo Xiaoping, uma nova revolução da vida, da cultura mundial e, consequentemente, uma nova revolução da sociedade global. Isso mudará para sempre a vida da humanidade. No livro A segunda declaração, a escritora afirma que essa nova revolução resultará numa importante transformação na estrutura social e econômica da sociedade mundial, levando a grandes mudanças nas nossas concepções sociais, nos sistemas morais e jurídicos e em muitos outros campos.

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O grupo Hamas tem um líder, por exemplo, de quem recebe ordens. Esse líder, certamente, está ligado a forças internacionais. Por sua vez, essas forças internacionais têm uma ideologia que as regem. Para Wang Xiaoping, muito do que parece ser útil hoje, será supérfluo amanhã. Muito do que é considerado lógico hoje, passará a ser absurdo amanhã. Muitas questões que hoje são aceitas moralmente, amanhã passarão a ser desumanas. E já estão sendo assim. Pois o amanhã de ontem é hoje. Traços de tudo isso podem ser encontrados, conforme previu Wang, nos dias do agora e, logo mais, no futuro a partir desse agora.

Enquanto isso, vamos assistindo aos fatos no mundo que estão destruindo a humanidade: terremotos, maremotos, desastres, terrorismo, guerras, rumores de guerra e atitudes catastróficas dos homens no mundo. A maldade e o ódio dos homens, enfim, sempre serão o pivô da destruição.

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