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quinta-feira, 7 de agosto de 2025

SOLENIDADE | por Battista Soarez

SOLENIDADE

Iracema Vale participa da posse do novo superintendente da Polícia Federal no Maranhão

A parlamentar ressaltou a relevância da PF como instituição fundamental para o fortalecimento da democracia e da segurança pública

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Por:
Agência Assembleia
Fotos:
Agência Assembleia 

Iracema Valer parabenizou o novo superintendente da PF, Guilherme Augusto Campos, e disse que prestigiar esse momento é reafirmar seu apoio às instituições que trabalham com seriedade

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A PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), participou, nesta quinta-feira (07), da solenidade de posse do novo superintendente regional da Polícia Federal no Maranhão, Guilherme Augusto Campos Torres Nunes. A cerimônia marcou um momento importante para a instituição, responsável pelo planejamento, direção, coordenação, controle e execução das ações institucionais no estado.

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Durante o evento, Iracema Vale ressaltou a relevância da Polícia Federal como instituição fundamental para o fortalecimento da democracia e da segurança pública. “Prestigiar esse momento é reafirmar nosso apoio às instituições que trabalham com seriedade e compromisso pelo bem do Maranhão”, afirmou.

Iracema Vale, governador Carlos Brandão e demais autoridades na posse do novo superintendente regional da PF, Guilherme Augusto

O governador Carlos Brandão também celebrou a posse. “O governo do estado mantém boas relações com todas as instituições e, acima de tudo, com a Polícia Federal. Vim dar as boas-vindas ao novo superintendente e reafirmar minha parceria com o Ministério Público, com quem temos reforçado o armamento e ampliado o número de viaturas no estado e nos municípios”, afirmou.

Em seu discurso, o novo superintendente agradeceu a confiança recebida e reforçou o compromisso com a valorização dos servidores e o fortalecimento da atuação da PF no Maranhão. “Assumo este cargo com o compromisso de cuidar da nossa equipe e atuar de forma humana e eficiente para garantir mais segurança à população”, disse.

Solenidade de posse do novo superintendente regional da Polícia Federal no Maranhão, Guilherme Augusto Campos Torres Nunes

A solenidade também contou com a presença do secretário de Segurança Pública do Maranhão, Maurício Ribeiro; do deputado federal Aluísio Mendes (Republicanos); do deputado estadual Antônio Pereira (PSB); da vice-prefeita de São Luís, Esmênia Miranda; do desembargador José de Ribamar Froz Sobrinho; do diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues; além de servidores e colaboradores.

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COLUNA LEITURA LIVRE | por Battista Soarez

 COLUNA LEITURA LIVRE 

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Por Battista Soarez
(Jornalista, escritor, sociólogo, teólogo e professor universitário)

Igreja alienada é aborto de consciência e sua fé sobeja falsa santidade

É difícil ser agente de transformação e conquista com uma cristandade omissa em relação aos problemas sociais que afetam a humanidade.

Imagem meramente ilustrativa | Foto: Divulgação.

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NOS ÚLTIMOS TEMPOS tenho me empenhado na missão por instruir a igreja brasileira no âmbito de sua fé, evangelização e tarefa missionária. Isto faço por meio do jornalismo e da literatura. Meus livros, distribuídos por todo o Brasil, buscam formar mentes cristãs maduras, convertidas e sapientes. Eu que poucos gostam de ler. Todavia, os poucos que lêem fazem grande diferença na escala de valores que tornam a igreja cada vez mais eficaz. Mas tudo se torna muito difícil porque, no geral, temos uma igreja inerte, fria e embevecida na escassez de conhecimento e dinamismo estrutural para impactar o mundo com a ação do evangelho.

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É muito lamentável se ver uma igreja alienada, caminhando em um processo de aborto de consciência, enquanto a situação dos seres humanos se afunda nas injustiças sociais. A igreja evangélica atual está cheia de líderes fracos e vazios de competência para administrar o corpo de Cristo como grupo social que representa uma parte da sociedade significativa no mundo.

Na Grécia antiga, a relação entre os seres humanos e o Logos está posta em Heráclito como alienação. E a alienação está presente em Platão quando ele postula a Natureza como imagem imperfeita do mundo das ideias. A metafísica da igreja passa pela corrente das transformações sociais na construção da sociedade que precisa se converter a Deus.

Na tradição cristã, a ideia de alienação e desalienação encontra-se na doutrina do pecado original e da redenção, e está presente no conceito de idolatria do Velho Testamento. A igreja católica polarizou a fé das pessoas com suas devoções a ídolos, mas, por outro lado, leva vantagem em relação à igreja evangélica pela sua participação social. Isto é o que o Senhor Jesus Cristo espera da Igreja, isto é, que ela seja participativa e consiga construir uma consciência social fundamentada nos princípios da justiça divina. Mas ela coloca uma venda religiosa nos olhos e se mantém cega diante dos problemas do mundo.

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Os teóricos do Contrato Social recorreram ao conceito de alienação. Entre eles, Hugo Grotius usou o termo para designar a transferência para outra pessoa da soberania de uma pessoa sobre si mesma. A igreja atual sacralizou, sem saber, a teoria do contrato social e, com isso, prega um evangelho carregado de místicas sociais irrelevantes, como, por exemplo, sacralização do casamento civil.

A própria ideia de Contrato Social ---  tanto em Grotius como em Hobbe e Locke --- revela um progresso no sentido da desalienação (maior liberdade ou segurança) através de uma alienação parcial sob controle. A igreja que não lê nem sabe o que é isso. Mas coube a Jean-Jacques Rousseau ser o único pensador antes de Hegel a raciocinar amplamente em termos de alienação e desalienação. Ele faz isso ao postular a contradição entre “homem natural” e “homem social”. No mesmo sentido, a superação da contradição entre “vontade geral” e “vontade particular”, em Rousseau, é um projeto de desalienação.

No pensamento de Hegel, a alienação é o processo no qual a consciência se torna estranha a si mesma, afastada de sua real natureza, exterior à sua dimensão espiritual. A consciência coloca-se como uma "coisa", uma realidade material ou um objeto natural. O mesmo que reificação ou objetivação.

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Aqui mesmo no Maranhão têm pastores que andam criticando as pessoas que postam matérias políticas nos grupos evangélicos, como se suas vidas não fossem dirigidas pela política. Entretanto, enquanto esses pastores se mantêm ignorantes, a política dirige suas vidas no âmbito econômico, social, do direito, da saúde e, enfim, da vida social como um todo.

Indo mais a fundo, o conceito platônico da natureza, como imagem imperfeita do mundo das ideias, convida refletir sobre a problemática da concepção hegeliana da natureza como forma autoalienada do Espírito Absoluto. Deus criou o mundo e fez o homem para governá-lo. E criou a igreja para administrar a justiça divina entre os homens mas a igreja se nega, preferindo entregar a política nas mãos do diabo e ser governada por ele. Porque prefere viver de maneira alienada.

O conceito de alienação em Hegel, inicialmente denominado Positividade, a partir da “Fenomenologia do Espírito” (sobretudo da seção intitulada “O Espírito Alienado de Si Mesmo: Cultura”), assumiu finalmente os termos Alienação e Desalienação para expressar a ideia central e mais significativa de seu pensamento, conforme ficou resumido na sua “Enciclopédia das Ciências Filosóficas”.

O conceito hegeliano de autoalienação aplica-se ao Absoluto. A Ideia Absoluta (ou Espírito Absoluto) é a única realidade que Hegel reconhece. É um Eu dinâmico envolvido em um processo circular de alienação e desalienação. O Espírito Absoluto aliena-se de si mesmo na Natureza (que é a forma autoalienada da Ideia Absoluta) e retorna de sua autoalienação no Espírito Finito (o homem, que é o Absoluto em processo de desalienação). Desse modo, autoalienação e desalienação são formas do Ser Absoluto. Se a igreja entendesse isso, ela cumpriria melhor sua missão no mundo.

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Mas o homem é um ser natural e, portanto, alienado de si mesmo. Mas é também um ser histórico, capaz de alcançar um conhecimento adequado do Criador, o que implica um conhecimento da natureza e de si mesmo. Desse modo, o homem se desaliena, realizando o espírito finito e sua evolução em direção ao Deus Criador. Assim, ele articula estruturalmente a autoalienação e a desalienação.

Em suas obras “A Essência do Cristianismo” e “Princípios da Filosofia do Futuro”, Feurbach criticou a concepção hegeliana da Natureza como uma forma autoalienada do Espírito Absoluto e do homem como Espírito Absoluto em processo de desalienação.

Para Feurbach, o homem não é Deus alienado, mas Deus é que é o homem autoalienado. Nesse sentido, Deus é a essência abstraída do homem, absolutizada e afastada dele. A desalienação do homem se dá quando ele supera a imagem estranhada de si mesmo, ou seja, quando ele desconstrói o Deus que ele concebeu. Desse modo, Criador e criatura estão invertidos na alienação religiosa: o homem não é criado à imagem e semelhança de Deus, mas é Deus que é criado à imagem e semelhança do homem. Os papéis, na sociedade moderna, se inverteram. E onde está a igreja para mudar esse quadro da consciência moderna?

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Vejamos: a alienação é o processo no qual o ser humano se afasta de sua verdadeira natureza e torna-se estranho a si mesmo. Isso ocorre na medida em que ele já não controla sua atividade essencial, o trabalho, pois, no capitalismo, os objetos que produz, as mercadorias, adquirem existência independente de seu poder e antagônica a seus interesses.

A alienação é sempre alienação de si mesmo pela sua própria atividade, ou autoalienação. A igreja moderna patina nessa realidade e marcha para o fim dos tempos sem conhecimento e sem nenhuma estratégia de magnitude espiritual para ganhar o mundo para Cristo. Aliás, quer ganhar o mundo para Cristo com violência verbal, o que acaba aumentando o ódio do mundo contra o evangelho e contra tudo o que é de Deus ou que fala em nome dEle. O conceito marxista de alienação implica num apelo à desalienação pela transformação revolucionária da totalidade das relações sociais.

Nos “Manuscritos Econômicos e Filosóficos”, Marx concorda com Hegels no que tange à “autocriação do homem como um processo, a objetificação como a perda do objeto, como alienação e transcendência dessa alienação” (Terceiro Manuscrito). Mas abre dissidência com ele por ter identificado a objetificação com a alienação, ter considerado o homem como autoconsciência e a alienação do homem como alienação de sua consciência. A igreja caminha nessa tangente e acaba contrariando a vontade de Deus em matéria de evangelização e missões.

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A filosofia socialista concorda com a crítica de Feurbach à alienação religiosa, mas considera que ela é apenas uma forma de alienação dentre outras coisas. A alienação humana manifesta-se também nas formas de atividade espiritual como a filosofia, o senso comum, a arte, a moral. Nas formas de sua atividade econômica como a mercadoria, o dinheiro, o capital. Nas formas de sua atividade social como o Estado, o direito, as instituições sociais etc. São inúmeras as formas de alienação. Em todas elas, o homem aliena de si mesmo os produtos de sua atividade e elabora com eles um mundo subjetivo de coisas separadas, independentes e poderosas com as quais se relaciona como um escravo, impotente e dependente.

O livro de  Lukács “História e Consciência de Classe”,  de 1923, teve um impacto significativo no pensamento marxista. Lukács argumenta que a reificação (a transfiguração de relações sociais em coisas) é central na sociedade capitalista. Ele também enfatiza a importância da consciência de classe para a superação da subjugação dos trabalhadores. A obra contribuiu para debates sobre alienação, ideologia e ação revolucionária, influenciando gerações subsequentes de teóricos marxistas. Lukács estudou a alienação também em outros textos tanto sobre o jovem Hegel como sobre o jovem Marx.

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A expressão "igreja alienada", enfim, é uma crítica social à forma como algumas igrejas, especialmente as evangélicas, podem conduzir seus membros a uma postura de alienação social e política, em que a fé é usada para justificar a passividade diante de problemas sociais e a falta de engajamento cívico. Essa alienação pode se manifestar através da desvalorização da importância da ação social, do individualismo exacerbado e da falta de senso crítico em relação às estruturas de poder. 

Mas, enfim, o que significa "alienação" nesse contexto? No contexto da crítica à igreja, alienação refere-se a um estado de distanciamento ou falta de consciência da realidade social e política, em que o indivíduo é incapaz de reconhecer ou questionar as estruturas de poder e as relações de desigualdade que o cercam. Em outras palavras, a pessoa alienada é aquela que, por influência da igreja, se torna passiva diante de problemas sociais, justificando sua falta de ação com base em crenças religiosas.

Como a alienação se manifesta em algumas igrejas? Primeiro, com ê enfase no individualismo. Algumas igrejas podem promover uma visão individualista da fé, na qual a salvação é vista como algo exclusivamente pessoal, desvalorizando a importância da ação coletiva e do engajamento social.

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Segundo, com a desvalorização da ação social. A crença em um "mundo vindouro" pode levar algumas igrejas a desvalorizar a importância de lutar por transformações sociais no presente, incentivando a passividade diante de problemas como injustiça, desigualdade e pobreza. E isso é péssimo.

Terceiro, com a falta de senso crítico. Em alguns casos, a igreja pode se tornar um espaço onde o pensamento crítico é desencorajado, e os fiéis são incentivados a aceitar cegamente as doutrinas e os discursos religiosos, sem questioná-los.

Quarto, com o mau uso da fé para justificar a passividade. A fé pode ser utilizada como justificativa para a falta de engajamento cívico, onde os fiéis são encorajados a aceitar a realidade como ela é, sem buscar transformações sociais. 

A crítica à "igreja alienada" não é uma crítica à fé em si, mas sim um alerta sobre os riscos da alienação religiosa e da falta de engajamento social que pode ocorrer em algumas comunidades religiosas.

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É importante ressaltar que nem todas as igrejas promovem a alienação, e muitas delas desempenham um papel importante na construção de comunidades e no enfrentamento de problemas sociais.

Em quinto lugar, existem diferentes interpretações sobre o conceito de "igreja alienada". Algumas pessoas podem usar o termo para se referir a igrejas que pregam doutrinas consideradas extremistas ou que promovem o isolamento social dos seus membros. Outras podem usar o termo para criticar igrejas que se afastam da realidade social e política, negligenciando seu papel na transformação da sociedade. 

O debate sobre a alienação religiosa e o engajamento social, finalmente, é complexo e multifacetado, e a análise do termo "igreja alienada" requer uma compreensão cuidadosa do contexto em que ele é usado. Tenho conversado com pastores e líderes sobre a questão, mas eles alegam que têm dificuldade de se unirem para um debate público e coletivo. Isto quer dizer que a igreja não tem força de unidade e comunhão para cumprir o chamado do Senhor para a transformação do mundo (Romanos 12.2). De nada adianta ter convenção, se esta não consegue ter força de unidade e comunhão para conquistar e transformar o mundo para o Reino de Deus. Lamentavelmente triste.

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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

POLÍTICA | por Battista Soarez

POLÍTICA 

Mical Damasceno critica prisão domiciliar de Bolsonaro e alerta para riscos ao Estado de Direito
A deputada questionou o atual momento político do país e diz que está havendo uma escalada que atropela direitos fundamentais

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Por:
Battista Soarez | Tarcísio Brandão
Foto:
Divulgação


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A DEPUTADA ESTADUAL Mical Damasceno (PSD) usou, nesta quarta-feira (6), a tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão para se posicionar contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Para a parlamentar, a medida é desproporcional e perigosa para a democracia brasileira.

“Estamos punindo um homem antes mesmo de provar qualquer crime. Falo de uma tentativa de golpe que não existiu e de acusações frágeis que não se sustentam”, afirmou.

Mical questionou o atual momento político do país, perguntando  “até onde iremos com essa ausência de lógica em condenar primeiro e julgar depois?”, indagou, deixando patente que o que está acontecendo é uma coisa totalmente fora da lei.

Segundo ela, a prisão de Jair Bolsonaro representa mais do que um ataque a um homem. “É toda uma parcela da sociedade sendo silenciada. São brasileiros que se recusam a se curvar diante de abusos de poder.”

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A deputada defendeu o respeito à Constituição, às liberdades individuais e ao princípio da presunção de inocência.

“O que vemos é uma escalada que atropela direitos fundamentais. O sistema insiste em empurrar o Brasil para uma crise sem fim”, alertou.

Mical ainda mandou um recado direto. “Não aceitamos que o poder judiciário seja usado para intimidar e perseguir.”

Em tom firme, a parlamentar prestou solidariedade ao ex-presidente. “Presidente Bolsonaro, receba a nossa solidariedade. Sua luta é a luta de todos que amam a liberdade e a democracia.”

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Ela também citou um versículo bíblico para reforçar sua fé em dias melhores: “Como está escrito em Isaías 30.18: ‘O Senhor espera para ter misericórdia de vós’.”

Por fim, Mical lembrou que ainda há 38 senadores favoráveis ao impeachment de ministros do STF. “Faltam apenas três votos. Que Deus tenha misericórdia do Brasil e que a verdade prevaleça”, concluiu.

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POLÍTICA | por Battista Soarez

POLÍTICA

Iracema Vale destaca avanço das pautas no Legislativo e perspectivas de expressivo volume de proposições nesse semestre

A presidente da Alema ainda pontuou que o foco do semestre será o fortalecimento do diálogo entre os Poderes e instituições em prol da população

Por:
Agência Assembleia
Foto:
Agência Assembleia

Iracema Vale disse que o Parlamenta seguirá trabalhando integrado com os demais Poderes para melhorar a vida dos maranhenses

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DURANTE PRONUNCIAMENTO no retorno dos trabalhos da Assembleia Legislativa, na sessão plenária desta terça-feira (5), a presidente da Casa, deputada Iracema Vale (PSB), reafirmou o compromisso do Parlamento Estadual com o desenvolvimento do Maranhão e com a melhoria da qualidade de vida da população. De acordo com a parlamentar, o segundo semestre será marcado por uma pauta intensa, com perspectiva de um volume expressivo de proposições apresentadas pelos parlamentares.

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"Temos projetos importantes do Governo com grande alcance social e para todo o estado, mas também uma produção legislativa consistente, com muitas indicações e projetos de lei importantes dos nossos deputados. Hoje mesmo, a pauta traz cerca de 30 itens, todos de autoria parlamentar. Isso mostra o quanto esta Casa está conectada com a realidade do povo e comprometida com soluções concretas”, afirmou Iracema Vale.

A chefe do Legislativo Maranhense também destacou que o foco do semestre será o fortalecimento do diálogo entre os Poderes e instituições, com responsabilidade e compromisso. “Vamos seguir trabalhando para melhorar a vida de cada maranhense, em integração permanente com os demais Poderes. Teremos muito trabalho, escuta ativa e seriedade nas nossas decisões”, completou.

A parlamentar lembrou também que, mesmo durante o recesso parlamentar, a Casa manteve seu funcionamento por meio da Comissão de Recesso, assegurando a continuidade das atividades e o acompanhamento de temas de interesse público.

“E seguiremos atentos às necessidades da população, comprometidos com debates qualificados para levarmos os melhores serviços públicos à população maranhense”, concluiu Iracema Vale.

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domingo, 3 de agosto de 2025

POLÍTICA | por Battista Soarez

POLÍTICA 

Iracema Vale visita a 33ª edição da Vaquejada de Colinas e destaca importância do evento para a cultura e a economia do Maranhão

Tradicional vaquejada, que aconteceu até este domingo (3), é considerada um dos maiores eventos culturais da região, pois movimenta a economia do município, atraindo visitantes e promovendo o fortalecimento da identidade cultural do povo nordestino

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Por:
Agência Assembleia
Fotos:
Agência Assembleia 

Dep. Iracema Vale, governador Carlos Brandão, Werverton Rocha, Roberto Costa, deputados, prefeitos, secretários e demais autoridades durante a Vaquejada de Colinas.


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A PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), visitou, neste sábado (2), a 33ª edição da Vaquejada do município de Colinas, realizada no Parque Onildo Maior. Iracema percorreu o parque de vaquejada, reunindo vaqueiros, autoridades e a população local.

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A tradicional A tradicional Vaquejada de Colinas é considerada um dos maiores eventos culturais da região e reúne competidores de várias partes do Brasil. A festa, que teve início na última quarta-feira (30), segue até este domingo (3), movimentando a economia do município, atraindo visitantes e promovendo o fortalecimento da identidade cultural nordestina.

“É uma alegria imensa prestigiar mais uma vez em Colinas, a 33ª edição da Vaquejada, um evento que já é tradição cultural para toda a região. É a terceira vez consecutiva que participo e posso dizer: o sucesso é absoluto. Parabenizo os organizadores e todas as famílias que fazem deste momento uma verdadeira celebração da nossa identidade”, disse Iracema Vale.


Geração de renda

Na ocasião, o secretário de assuntos municipalistas, Orleans Brandão, também enfatizou o papel da vaquejada no fomento à economia local e na valorização das tradições. “São 33 anos dessa festa que abraça não só o Maranhão, mas todo o Brasil. A vaquejada é muito mais que tradição: aqui geramos renda, criamos oportunidades e movimentamos a economia do nosso estado. Esse é um esporte que carrega a identidade do povo maranhense e que merece ser valorizado como parte fundamental da nossa cultura”, afirmou o secretário.

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Mais do que uma competição, a vaquejada é uma expressão legítima da cultura sertaneja, com papel importante no fortalecimento da economia local. A programação diversificada movimenta diversos setores da cidade e reforça o compromisso do poder público com a valorização das tradições e o incentivo ao desenvolvimento dos municípios maranhenses.

“Tivemos a honra de lutar no Congresso Nacional para garantir o reconhecimento da vaquejada como prática esportiva na nossa Constituição Federal. E hoje, aqui em Colinas, participando da 33ª edição, tenho a satisfação de parabenizar essa iniciativa que movimenta o esporte, valoriza a cultura e impulsiona a economia local”, afirmou o senador Weverton Rocha.


O encontro também contou com a presença do idealizador do evento, Zé Henrique Brandão; de Marcus Brandão e de sua esposa Audreia Noleto; do presidente da Famem, Roberto Costa (MDB); do deputado federal Márcio Honaiser (PDT); dos deputados estaduais Arnaldo Melo (PP), Davi Brandão (PSB), Eric Costa (PSD) e Daniella (PSB); do vereador de São Luís, André Campos; e demais autoridades presentes.

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