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sábado, 30 de dezembro de 2023

P O L Í T I C A 
Retrospectiva 2023: Atuação de Mical Damasceno tem enfoque em educação e valores cristãos

Por Battista Soarez
(Com Assessoria de Comunicação)


EM UM ANO MARCADO POR DESAFIOS, a deputada estadual Mical Damasceno (PSD) consolidou sua atuação na Assembleia Legislativa do Maranhão com iniciativas voltadas para a educação de qualidade e a defesa dos valores cristãos. Em retrospectiva, destacam-se propostas legislativas, momentos emblemáticos e significativas destinações de emendas parlamentares.


A indicação 3030/2023 foi um dos marcos do ano, visando a ampliação da Rede de Escolas Cívico-Militares no estado. "Queremos uma base sólida e valores cívicos para nossas crianças", afirmou a deputada, reiterando seu compromisso com uma educação robusta e fundamentada em princípios.


Mical Damasceno também se empenhou na proteção da liberdade religiosa com a indicação 3717/2023, que deu origem ao Programa Igreja Livre. Além disso, uma alteração na Lei nº 11.462 buscou assegurar um ambiente educacional mais inclusivo, retirando a obrigatoriedade da participação de professores em festas religiosas nas escolas.


A aprovação da Lei nº 11.945/2023 marcou o compromisso da deputada com a defesa da família, revogando legislações anteriores que impunham determinadas sinalizações sobre identidade de gênero em estabelecimentos comerciais.


O ano também foi pontuado por momentos de celebração e reconhecimento. A realização do 1º Círculo de Oração no Parlamento simbolizou a importância da fé na trajetória política da deputada. Além disso, sessões solenes dedicadas à família, ao capelão, às crianças e à Reforma Protestante evidenciaram o comprometimento de Mical com os valores cristãos e sociais.


No que tange às emendas parlamentares, a deputada destinou 500 mil reais para retiros espirituais em diversas cidades maranhenses, reforçando a importância da cultura evangélica. Outros 500 mil reais foram direcionados ao Hospital Aldenora Bello, evidenciando sua preocupação com a saúde da população. Em parceria com o Governo do Estado, uma ambulância foi enviada para Santa Inês, demonstrando ação conjunta em prol do bem-estar da comunidade.


Ao finalizar o ano legislativo de 2023, Mical Damasceno reafirma seu compromisso com o povo do Maranhão, reforçando sua atuação para uma sociedade mais justa, educada e fundamentada no valores cristãos.




quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

Entre Natal e Ano-Novo | Coluna Leitura Livre | Por Battista Soarez

COLUNA LEITURA LIVRE
Por Battista Soarez
(Jornalista e escritor)
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Entre Natal e Ano-Novo
Sentido e significado das datas históricas em que se celebra o paganismo cristão, se comemora o consumismo econômico e embriagam-se de engodos religiosos

Natal e Ano-Novo são datas de origem pagã em que o consumismo é celebrado com extremo exagero | Foto: Divulgação/Internet.
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O NATAL, para início de conversa, é uma das datas mais importantes para os cristãos. Assim como a Páscoa, a celebração natalina tem a pessoa de Jesus como ponto central. Na Páscoa é celebrada a ressurreição de Cristo. Já o Natal se volta para o seu nascimento. Mas será mesmo que essas datas festivas têm alguma coisa que ver com o Cristo do Evangelho da verdade?

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Uma das minhas formações é teologia, da qual, também, sou professor. Por isso devo dizer que, do ponto de vista bíblico, o Cristo que é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14.6) é bem diferente do Cristo das festividades natalinas. Como Filho Unigênito de Deus, o Cristo do evangelho do Reino é a Porta de entrada de Deus Pai, Criador dos céus e da terra, na essência humana. Ele é o Verbo que se fez carne, significando, assim, a manifestação de Deus em carne humana para que os homens pudessem compreendê-lo essencialmente melhor. E esta verdade está totalmente distante do Natal celebrado pelos homens meramente religiosos, pelos que buscam interesses econômicos, pelos que aproveitam o momento festivo para celebrarem sua vida de pecado e luxúria, pelos beberrões, pelos feiticeiros e adúlteros — apenas para citar algumas diferenças e razões.

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O manual da fé cristã é a Bíblia Sagrada, na qual está contida a história da relação divina com a humanidade e a qual é, portanto, a fonte de todo conhecimento a respeito de toda a verdade sobre arrependimento, perdão de pecados, salvação e vida eterna. No livro sagrado não diz que o Natal celebrado pelos homens é isso. Pelo contrário, a Bíblia afirma que o Senhor Jesus Cristo, nascido de Deus Pai, veio ao mundo como caminho para salvação de todo aquele que nEle crê. E crer significa aceitar a verdade do evangelho de poder, santo e verdadeiro como orientação para a vida eterna.

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Para a fé cristã, Deus veio — por meio do Cristo da história sagrada (não confundir com o Jesus histórico) — habitar entre os homens, tornando-se igual a nós, humanos, para ser o “Cordeiro de Deus” e, desta maneira, tirar o pecado do mundo (João 1.29b). Portanto, se o Natal é a celebração a respeito do nascimento de Jesus, por que os mesmos homens que o celebram são os mesmos que rejeitam o Senhor Jesus? Por que não o buscam, ao invés de escarnecerem da data comemorativa do seu nascimento com suas festas pagãs, suas bebidas, seus adultérios e, o que é pior, seus distanciamentos? Por que não param tudo para ouvirem a sua Palavra de sabedoria e graça salvadora?

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Não há nenhum registro histórico de que Jesus tenha nascido no 25 de dezembro. A única coisa que a Bíblia relata com clareza é que Jesus nasceu em Belém da Judeia. Mas quando? Não se sabe. De onde, então, surgiu a relação entre Natal e 25 de dezembro? A origem, na verdade, está relacionada a uma festa pagã que foi cristianizada pelo mundo romano. Esta data diz respeito ao solstício de inverno que é celebrado na Europa. Logo, a ideia é ocidental. Os romanos celebravam essa festa ao deus Sol desde o mundo antigo. No novo mundo, com a propagação do cristianismo como religião oficial do Império Romano, a data foi cristianizada.

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O Natal, uma vez cristianizado pelos romanos, passou a integrar o calendário romano no dia 25 de dezembro por volta do ano 350 d.C. Além disso, a data, assim como outra qualquer, passou a ser uma celebração majoritariamente comercial. Além de outras finalidades meramente religiosas — do ponto de vista do Evangelho do Reino, Jesus não é religião — e mundanas, o Natal tornou-se data de dar e receber presentes e, portando, de aumentar as vendas e as lucratividades. Virou calendário meramente festivo e comercial, assim como o Ano-Novo, que logo se torna velho e os homens continuam com suas velhas práticas de injustiça, violência e pecados, de todo tipo. É mera tradição do mundo moderno que não tem significado nenhum para Deus.

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É importante lembrar que existem religiões que não comemoram o Natal. Os mulçumanos, os judeus ortodoxos, os budistas e outros tipos de religiosos não comemoram o Natal, uma vez que Cristo não representa figura sagrada de suas religiões. Isso não significa que tais religiosos não aproveitam a data história como oportunidade para reunir a família e celebrar momentos de alegria. Afinal de contas, hoje as famílias estão bastante misturadas em termo de religiões.

No mundo atual, o Ano-Novo é comemorado no dia 1º de janeiro e corresponde a uma comemoração baseada no calendário gregoriano, que é o calendário cristão ou ocidental. Todavia, a história do ano-novo é antiga, já que algumas civilizações da antiguidade comemoravam a passagem de ano entre final de março e 1º de abril. Para os judeus, por exemplo, abril é o primeiro mês do ano, e não janeiro, tendo em vista o fim do inverno e a chegada da primavera.

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No império romano, esse dia era celebrado em homenagem ao deus Jano, que era o deus das mudanças e transições. No ano 46 a.C, o imperador Júlio César decretou que nesse dia seria comorado o ano-novo, baseado no calendário juliano. Mas somente no final do século XVI da era cristã, essa data foi oficializada, pela igreja católica, como a adoção do calendário gregoriano. E assim a história foi se passando e, hoje, a data ficou fixada no dia 1º de janeiro.

Historicamente, o significado do ano-novo é esperança, renovação e mudança. Assim como o Natal, a data virou período de festejo, consumismo e lucratividade, Todavia, nem todas as culturas comemoram a data como chegada de ano-novo.

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Para os chineses, o calendário é lunar e, portanto, a data não é fixa. Ela pode acontecer em janeiro ou fevereiro, a depender das fases da lua. Os judeus, por sua vez, chamam o ano-novo de Rosh Hashaná, A comemoração dura dois dias, entre final de setembro e início de outubro, o sétimo mês do calendário judaico. Na comemoração não há barulho, como ocorre no mundo ocidental. Ela é celebrada em família com muito silêncio, meditação e orações. Na cultura judaica, portanto, essa é uma data extremamente importante em que é celebrado o aniversário do universo, marcando, assim, o nascimento do mundo e da civilização.

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sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

COLUNA LEITURA LIVRE

Por Battista Soarez
(Jornalista e escritor)
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Os céticos também têm alma
O que acontece após a morte com os que duvidam e desdenham da espiritualidade humana e da existência de Deus

Homens ricos e poderosos costumam desdenhar de Deus. Qual o destino das suas almas após a morte? | Foto: Divulgação 
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QUANDO VEJO HOMENS sorrindo entre os dentes como o ministro do STF, Alexandre de Moraes, ao ouvirem falar de Deus, a primeira coisa que vem à minha cabeça é um dizer de Georg Wilhelm Friedrich Hegel, na sua obra Fenomenologia do Espírito, que destaca o fato de que “o Espírito rompeu com o mundo que até agora habitou e imaginou. Ele verdadeiramente nunca está em repouso, mas sempre empenhado em avançar”.

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Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão

Para Hegel, assim como para muitos pensadores que creem na espiritualidade, a frivolidade e o tédio que perturbam a ordem estabelecida, o pressentimento vago de algo desconhecido, estes são os arautos da mudança que se aproxima. Teve um momento na minha vida em que tentei apreender uma visão grandiosa do cosmo humano. Isso ocorreu durante a construção da minha intelectualidade, quando ainda muito jovem, lá pelos meus 15 e 16 anos de idade, e daí por diante até certo ponto.

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Lia muito. Pensava com razoável critério e escrevia textos caprichados, inclusive nas cartinhas para as namoradas da juventude. Procurava inserir essa visão intelectual nas minhas palestras nas igrejas por onde passava e sempre que tinha oportunidades de falar no púlpito. Até mesmo com as namoradas eu exercitava os meus discursos que futuramente passariam a compor as páginas literárias em jornais, revistas e livros. E assim, rapidamente, fui me tornando um pensador da espiritualidade e passei a construir ideias e opiniões muito autênticas. E foi assim que acabei me tornando um existencialista cristão, tornando-me um crente maduro. Não me deixo, portanto, ser levado pelo emocionalismo espiritual e nem me permito cair no abismo do ceticismo do pensamento secular.

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Quem lê meus livros percebe, com clareza, que a literatura que escrevo é uma sociologia filosófica e teológica que dá nítida importância à noção de responsabilidade pessoal e espiritual, sempre refletindo sobre o significado da escolha e das decisões pessoais, francamente individualista — se não também extrínseca — e enfática com relação à importância das paixões na existência humana. Isto inclui não só emoções admiráveis e compaixão, mas, também, disposições de ânimo e emoções sombrias como desespero, resignação, raiva e angústia.

Geralmente, tenho muito cuidado em minimizar a importância do indivíduo e enfatizar, em seu lugar, o primado social e sua compreensão abrangente do mundo espiritual. Homens céticos ou ateus são o contraste da existência espiritual e promovem a angústia na tomada do controle sobre nossas vidas. Quando reflito sobre “destino” e “fado” vejo a futilidade da tomada de decisão individual em face das forças assoberbantes dos homens que detêm o poder da governança.

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Poder e dinheiro afastam os homens da presença de Deus e apontam para as “vantagens” ludibriosas das paixões mundanas. Puro engodo. O poder constrói uma dialética suprapessoal e rouba a consciência espiritual das criaturas humanas. O poder e o dinheiro levam as pessoas a pensarem que não existe Deus ou que, se Ele existe, no mínimo deverá estar subordinado a elas. Que lástima! É exatamente esse engodo de crença que as levará para o lugar de tormento eterno. Infelizmente, só depois da morte é que homens como Alexandre de Moraes (se não se arrepender de suas injustiças), Flávio Dino (se não se arrepender das maldades do seu coração), Lula (se não reconhecer a Jesus como Senhor), Battista Soarez (se não permanecer em Cristo) e, enfim, todos aqueles que duvidam e desdenham do Criador iremos perceber que o inferno existe e que rejeitar a Deus e brincar com Ele é uma atitude ou decisão que custará o valor das nossas almas para toda a eternidade.

O contraste e a confrontação entre o idealismo dos céticos — dentre eles religiosos falsários, políticos, juristas, intelectuais, empresários, milionários e outras categorias de poder temporal — e a convicção de fé dos cristãos corretos permanecem emblemáticos no que concerne aos problemas filosóficos dominantes do nosso tempo. Os céticos também têm alma. Por isso, a despeito de todas as questões do pós-modernismo, do entusiasmo e do furor pela economia global, e de exortações sobre “a nova ordem mundial”, o que continua intratável é a nossa necessidade pessoal e coletiva de entender, com clareza, nosso lugar no mundo.

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As criaturas humanas são cegas e ingratas. E, diante delas, podemos lançar as seguintes perguntas: como devemos viver e como deveríamos enfrentar dificuldades e tragédias esmagadoras na vida?; como deveríamos pensar sobre a morte e lidar com ela? Estas não são indagações ocidentais em contraposição a indagações orientais ou do Terceiro Mundo. Estas, de fato, são questões universais que se apresentam às pessoas mais sofisticadas e afortunadas do mundo e, em geral, aos membros do STF, aos políticos, aos governantes do mundo, aos camponeses da China, aos intocáveis na Índia e, consequentemente, aos habitantes das menores aldeias da África, da bacia amazônica e das ilhas dos Mares do Sul. Vejamos: o tráfico quase instantâneo da informação global traz as opções e tragédias da vida humana à nossa própria soleira.

Os céticos também têm alma. Por isso pensam. Por isso têm sentimentos. Por isso sentem dores e tristezas. Por isso choram. Por isso amam. Por isso, inconscientemente, têm necessidade de refletir e falar sobre Deus, religião e espiritualidade. Afinal de contas, a alma é o centro da inteligência, das emoções, dos desejos e das vontades. Ela é o elo de comunicação entre o pneuma e o somático, isto é, entre o espírito e o corpo. Portanto, é ela que peca, é ela que se arrepende, é ela que, após a morte, leva o ser humano ao juízo eterno. Não queira morrer, enfim, mergulhado nas águas procelosas do ceticismo, sem Deus, sem perdão e sem salvação. E ponto final.

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quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

COLUNA LEITURA LIVRE
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Por Battista Soarez
(Escritor e jornalista)
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Dino e o STF
O que significa a entrada do ex-governador do Maranhão para a Suprema Corte

Flávio Dino é sabatinado nesta quarta-feira por senadores | Foto: Divulgação 
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NESTA QUARTA-FEIRA (13/12), ocorreu a sabatina de Flávio Dino no Senado Federal, como indicado do presidente Lula da Silva para o Supremo Tribunal Federal (STF). Dino sempre almejou o cargo que agora vai ocupar. Sua postura, como político de carreira, deixa claro um ar de ganância por poder e dinheiro, convém deixar isso bem claro. Agora, a partir daí, muitas águas vão rolar.

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Dino, antes de qualquer coisa, não mede esforço para atingir seus objetivos na escala do poder. Não respeita ninguém que atravessa no seu caminho e é extremamente sagaz, quando é para escolher aliados. Exemplo disso citam-se Márcio Jerry e Eliziane Gama que, mesmo sem competência política, chegaram onde estão graças ao apadrinhamento político com Dino. Em síntese, Flávio Dino não coloca ninguém no seu grupo político que ele não possa dominar.

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Jerry, na Câmara Federal, e Eliziane, no Senado, fazem somente o que Dino dita e ordena. O que ele pretende fazer, no passo a passo, todos nós, jornalistas, já imaginamos e sabemos: dominar o Maranhão e o Brasil, de alguma forma. Esta é a primeira análise que se pode fazer.

Aliás, Lula indicou Flávio Dino para o STF visando somar interesses com Alexandre de Moraes que, como vimos, demonstrou ser um instrumento da esquerda para um projeto global que envolve uma organização geopolítica que somente mais tarde será compreendida pelas pessoas no mundo.

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O Brasil é estratégico na preparação da América do Sul para a Nova Ordem Mundial. Por isso as viagens do Lula pelo mundo. Tem um fundamento geopolítico, geoeconômico, geossocial e, enfim, geo-historiológico em nível de organização mundial. Portanto, o jogo é político e geopolítico. Este é o primeiro ponto, por um lado.

Dino respondeu às perguntas com tranquilidade e sabatina não passa de mero protocolo institucional | Foto: Divulgação.

Por outro lado, tem um segundo ponto. Ninguém pode negar a experiência de Flávio Dino no campo jurídico. Foi excelente juiz federal e um competentíssimo professor de Direito na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Filho de um exímio escritor maranhense, Dino, desde criança, dedicou-se ao universo da leitura. E quem lê muito não tem como não ter sucesso na vida, a menos que seja alguém sem inteligência social e profissional.

No campo político, Dino acumulou mais experiência ainda. Foi deputado federal e governador do Maranhão por dois mandatos. Portanto, intelectualidade e experiência são o que não faltam ao novo ministro do STF.

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Sendo assim, pela ótica da crítica nacional, o perfil e a habilidade política de Dino poderão ser muito importantes na atual conjuntura em que o Supremo Tribunal Federal é questionado por diversos setores da sociedade, apresentando uma baixa aprovação popular, conforme vem sendo mostrado nas pesquisas.

Num recente discurso em Brasília, Dino mandou um recado para a nação brasileira: "No momento em que um político vira ministro do STF, ele deixa de ser político. Não tem mais preferência política nem para a esquerda, nem para a direita", disse ele.

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Isso pode significar que Dino, como ministro do STF, poderá assumir perfil articulador e pacificador. Isso mostra que ele poderá trabalhar no sentido de colocar ordem na interferência do STF sobre as soluções político-legislativas adotadas na esfera democrática, sejam elas de direita ou de esquerda. Isso seria estabelecer um posicionamento institucional menos engajado e ter ânimos para buscar o restabelecimento do desempenho institucional que é devido ao regime democrático. Enquanto isso, a justiça no Maranhão poderá estar sob absoluto controle do novo ministro. É o que os sinais da conjuntura política atual mostram. É só aguardar para ver.

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domingo, 10 de dezembro de 2023

MUNDO ACADÊMICO

A trajetória inspiradora do prof. Wislandey de Almeida Santos
Um nordestino na literatura acadêmica internacional

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Por Colaboração 
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Prof. Wislandey de Almeida Santos | Foto: Arquivo pessoal 

PORTO FRANCO, uma tranquila cidade interiorana situada no coração do Maranhão, tem agora um representante no mundo acadêmico internacional. Wislandey de Almeida Santos, morador desta cidade, foi não apenas um brilhante apresentador no renomado Congresso Internacional CAED-Jus 2023, mas também ganhou reconhecimento como coautor em uma obra acadêmica internacional, marcando um feito notável que enaltece sua origem e a rica tapeçaria cultural do Nordeste brasileiro.

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O Congresso CAED-Jus 2023 é conhecido por ser um pólo de discussões e reflexões sobre diversas áreas do saber, reunindo acadêmicos, pesquisadores e profissionais de todo o mundo. Participar como apresentador já é, por si só, uma honra, mas o Professor Wislandey foi além, competindo em uma rigorosa seleção para contribuir em um livro internacional.

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A obra, intitulada "Horizontes da Produção Acadêmica", foi lançada pela editora norte-americana Pembroke Collins e impressa com ISBN americano, realçando ainda mais a importância desta conquista. O Prof. Wislandey de Almeida, com humildade e sabedoria, divide este triunfo com sua cidade, Porto Franco, e com o estado do Maranhão, destacando que mesmo proveniente de uma região marcada por desafios socioeconômicos, é possível alcançar patamares internacionais através da educação e da dedicação ao conhecimento.

A trajetória do Prof. Wislandey de Almeida é um relato inspirador de determinação e paixão pela academia. Sua conquista serve como um farol de esperança para jovens estudantes do interior do Brasil, demonstrando que o ambiente e as circunstâncias não determinam o potencial de um indivíduo. O Prof. Wislandey, com seu empenho e sua vontade de aprender e contribuir, subverte as expectativas e quebra paradigmas, mostrando que o saber não tem fronteiras e que todos, independente de sua origem, têm algo valioso a contribuir para o mundo acadêmico global.

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Este feito é mais que um mero passo na carreira acadêmica do Prof. Wislandey; é a materialização de uma jornada de superação e de amor pelo conhecimento. O povo de Porto Franco e do Maranhão pode se orgulhar de ter um de seus filhos elevando o nome de sua terra no cenário acadêmico internacional, reafirmando que a sabedoria e a erudição são valores intrínsecos à cultura nordestina.

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A conquista do Prof. Wislandey de Almeida Santos ressalta a riqueza e a diversidade do pensamento brasileiro e reforça a importância de investimentos contínuos em educação e pesquisa, para que mais vozes do nosso país possam ecoar nos palcos acadêmicos internacionais. É uma vitória da resiliência, da dedicação e do desejo incessante de aprender, características que definem este ilustre nordestino.
Este relato de sucesso é, acima de tudo, uma história de esperança, provando que, através da educação e do esforço individual, é possível transcender barreiras e alcançar os horizontes mais distantes da produção acadêmica, irradiando a luz do conhecimento pelos quatro cantos do mundo.

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sábado, 9 de dezembro de 2023

G E R A L 

ALEMA recebe visita de alunos do Ensino Médio para conhecerem Estação de Tratamento de Esgoto
Alunos do Centro de Ensino Barbosa de Godois foram guiados por Marcelo Lopes, chefe do NUQUA/DAMPIS

Por Battista Soarez 
(Com informação da ASCOM)

Alunos visitando Estação de Tratamento de Esgoto da ALEMA | Foto: Biaman Prado

NA ÚLTIMA QUINTA-FEIRA (7/12), a Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão (ALEMA) recebeu um grupo de alunos do 2° ano do Ensino Médio, do Centro de Ensino Barbosa de Godois. O objetivo da visita foi o conhecimento, por parte dos alunos, da Estação de Tratamento de Esgoto da ALEMA. Os estudantes foram guiados pelo chefe do Núcleo de Qualidade Ambiental da ALEMA (NUQUA/DAMPIS), Marcelo Lopes, que falou sobre o trabalho desenvolvido pelo setor.

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Os alunos conheceram o laboratório de análise química e o local onde é realizado o tratamento dos dejetos. Marcelo Lopes explicou aos estudantes sobre o trabalho desenvolvido pelo setor e apresentou a estrutura da Estação, detalhando como ocorre o seu funcionamento. 

De acordo com Nereide Dias Costa, participante do Programa de Residência Pedagógica do Curso de Biologia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) --- que acompanhou os alunos --- a visita à Estação de Tratamento de Esgoto da Assembleia Legislativa, faz parte de um projeto pedagógico que está sendo desenvolvido pela unidade de ensino e que culmirá em uma Mostra Científica com a participação da comunidade do Monte Castelo, em São Luís.

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Nereide afirma que, "na Mostra Científica, os alunos vão apresentar as etapas da Estação de Tratamento para a comunidade", explicando, ainda, que "também é uma forma de eles apresentarem, na prática, como funciona, e terem essa vivência escolar".

Nas palavras do estudante Jesser Freitas, a visita foi fundamental para que os alunos possam entender, ainda, mais sobre as etapas do tratamento básico, aliando aos conhecimentos adquiridos em sala de aula. "Com a visita, estamos conhecendo melhor as etapas, entendendo como é feito o tratamento do esgoto, da água e como são despejados os dejetos", disse ela.

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A ALEMA, na gestão de Iracema Vale, tem feito, efetivamente, um trabalho de alta relevância, bem como demonstrado um excelente nível de harmonia entre os parlamentares do legislativo estadual. Exemplo disso destacam-se a quantidade de projetos e ações que foram realizados durante o ano de 2023. Foram mais de 2 mil indicações, mais de 233 leis ordinárias, mais de 480 requerimentos e várias ações sociais com a sociedade. A imprensa, em geral, tem reconhecido que, na gestão da deputada estadual Iracema Vale, a Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão tem sido mais efetivamente atuante.

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