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segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

OPINIÃO | ENTRE A POLÍTICA E A PALAVRA

Entre a política e a palavra
O que tenho ouvido e aprendido sobre Josimar Maranhãozinho

 

Battista Soarez
(Escritor, jornalista e professor universitário)


Dep. Federal Josimar Maranhãozinho | FOTO: Divulgação


NO DIA 28/01 TIVE UM ENCONTRO com a deputada estadual Detinha (PL), esposa do deputado federal Josimar Maranhãozinho, e ouvi da sua humildade o que as palavras, por vezes, não conseguem expressar. Trata-se de uma figura com a qual a gente tem mais para ouvir do que para dizer. Detinha demonstrou-me ser uma mulher de fé e carisma. Fala da família com admiração e serenidade. Fui apresentado a ela pelo meu amigo Roney Costa, que é outra figura cujo coração revela carisma e bondade. Enfim, foi um encontro saudável e de aprendizado.

Na semana passada, estive na cidade de Maranhãozinho, na BR 316, participando de uma cerimônia de formatura de uma turma de Pedagogia do CESTE e, conversando com alunos e com a prefeita Deusinha, ouvi muitas palavras singelas e elogiosas sobre o deputado federal Josimar Maranhãozinho. Ninguém fala mal deste homem, quer como cidadão exemplar, quer como político. Todas as falas que ouvi sobre ele dizem num coro só: um homem de palavra.

Agora, acabo de ler no seu Instagram, ele mesmo dizendo:

— Se tem uma coisa na vida que eu entendo desde cedo é de trabalhar. Como diz aquela música: “trabalhar é minha sina”.

Maranhãozinho faz questão de enfatizar o fato de não ter marketeiro, não ser ator e nem ter boa desenvoltura diante das câmeras. Orgulha-se de ser gestor. Entendo que ele fala dessa maneira não menosprezando o profissional de comunicação em marketing — porque se sabe que, hoje, no mundo ultramoderno e evoluído, comunicação é a força motriz e o termômetro da evolução em todos os sentidos — mas, sim, referindo-se ao homem simples e verdadeiro que é. E, por isso mesmo, sabe honrar sua palavra. Principalmente como homem público.

— Não é preciso usar palavras bonitas e rebuscadas para dizer a verdade, nem para ser cumpridor de compromissos. Prefiro ser homem de palavra e cumprir o que prometo do que falar difícil e não fazer o que diz — pondera o deputado.

Talvez alguém entenda que, ao falar dessa maneira, o deputado esteja fazendo algum desabafo ou dando alguma resposta a algum crítico desavisado. Mas não é isso. Compreendo perfeitamente o discurso do deputado. E concordo em gênero e grau. Vejo pelo ângulo de ser mais importante o discurso objetivo, concreto, do que o subjetivo e abstrato. Homem de honra, como o nosso deputado, sabe o valor da sua palavra, independente do construcionismo do discurso intelectual e acadêmico.

 

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