“A verdade é o maior instrumento de defesa do
cliente”
Jovem, inteligente e humilde, o advogado Wellington Amurim se destaca em
“direito público” e diz que é feliz por não ter nenhuma conta reprovada.
Por Battista Soarez
Dr. Wellington Amurim, advogado | Foto: Divulgação |
NA SALA 1422 do prédio Office
Tawer, no Renascença, em São Luís do Maranhão, fica o escritório do jovem
advogado Wellington Amurim, de 31 anos. Carismático e simpaticamente atencioso,
Dr. Wellington tem uma agenda bem apertada no seu dia-a-dia profissional. Sua
especialidade? Direito público. Estudioso, aplicado e focado no que faz, o jovem jurista carrega no seu currículo a prerrogativa de que todo político
por ele assessorado orgulha-se de não ter nenhuma prestação de conta reprovada. Suas orientações jurídicas são sempre seguras e corretas. Durante algumas conversas com este jornalista, Dr.
Wellington concedeu a seguinte entrevista ao Leitura Livre. Confira:
Leitura Livre — O senhor
tem dado assessoria jurídica de altíssimo nível para alguns empresários,
políticos e instituições do terceiro setor, conseguindo resultados satisfatórios em
diversas instâncias do Poder Judiciário. Sendo um advogado jovem, a que o
senhor atribui tamanha competência?
Dr. Wellington — Todo reconhecimento, honra e glória, tributo a
Deus. É Ele que tem me dado sabedoria para encontrar soluções jurídicas
inteligentes e úteis para nossos clientes.
L. Livre — Qual é sua
maior especialidade dentro do direito?
Dr. Wellington — Tenho especialidade em Direito Público, com
ênfase em Gestão Pública.
L. Livre — O que faz
um advogado especialista em direito público?
Dr. Wellington — Estuda as relações jurídicas entre os Entes da
Federação (Munícipio, Estado ou União) e as pessoas naturais ou jurídicas que
estão sujeitas à regulação constitucional ou infraconstitucional, dentro dos
ramos do Direito Público.
L. Livre — O direito
público se divide em quantos ramos? O senhor trabalha em todos eles?
Dr. Wellington — Existem, pelo menos, nove ramos do direito
público, sendo eles: Direito Tributário; Direito Constitucional; Direito Administrativo;
Direito Financeiro; Direito Eleitoral; Direito Urbanístico; Direito Processual;
Direito Penal; Direito Internacional Público. Desses, tenho atuação no Direito
Tributário, Administrativo e Constitucional.
L. Livre — Quando o
senhor presta serviço para um cliente, quais os principais problemas que,
geralmente, o senhor enfrenta?
Dr. Wellington — É comum o cliente chegar com uma demanda que
exige solução rápida e eficiente para tirar o peso da preocupação que por vezes
o aflige.
L. Livre — No
Maranhão, como em todo o Brasil, os políticos costumam praticar desvio de
verbas públicas e, aí, bilhões de reais entram pelo ralo da corrupção. Como o
senhor procede quando chega no seu escritório um cliente com uma demanda
dessa natureza, já que o advogado nunca sabe que tipo de situação vai bater em
sua porta?
Dr. Wellington — O Brasil importou da Inglaterra o princípio do “due process of law” (devido processo
legal), que garante a qualquer pessoa, seja ela física ou jurídica,
independentemente dos atos praticados, um processo que contenha, minimamente, o
contraditório e a ampla defesa, em todas as fases processuais. Isso nas
demandas em que alguém tenha praticado algum desvio de conduta. Mas nossos
clientes são preparados para fazer e agir dentro dos ditames constitucionais e
legais para evitar o cometimento de crimes contra o erário público.
L. Livre — O senhor é
um homem crente, evangélico. Até que ponto isso ajuda ou atrapalha na hora de
firmar contrato com um cliente?
Dr. Wellington — Pela graça de Deus, tenho me pautado nos valores
e princípios éticos, que são a fé, a legalidade, a moralidade, a eficiência e a
eficácia. Tudo isso só contribui para um assessoramento correto, honesto e
adequadamente íntegro. Essa minha
postura facilita meu trabalho, pois quem quiser fazer o que é correto, ajudamos
a agir corretamente. Por outro lado, quem quer agir de forma errada,
dispensamos.
L. Livre — No mundo
jurídico, fala-se muito em “verdade de fato” (aquela que o cliente conta o caso
ao seu advogado tal como sucedeu) e “verdade jurídica” (aquela que o advogado
apresenta escrita na peça ao juiz de uma maneira coadunável com a lei, levando
em conta que, no Brasil, o direito é definidamente positivo). Que tipo de
artifício o senhor usa diante de uma batalha complexa do ponto de vista
jurídico?
Dr. Wellington — A verdade, seja ela de fato ou jurídica, a meu
ver, são convergentes, sendo o melhor e maior instrumento na defesa de um
cliente, pois ela gera segurança para o cliente, advogado e juiz, contribuindo
para a materialização do Direito. Isso parece discurso tão bonito, que se
apresenta, mas tem uma forma de agir com a verdade e conseguir excelentes
resultados, sem precisar recorrer ao antônimo dessa virtude.
L. Livre — Enfim, o
senhor ama o que faz? Se voltasse ao tempo, escolheria a mesma profissão?
Dr. Wellington — Seguramente, sim. Advogo por vocação e sou
realizado na profissão que considero muito útil à promoção da justiça.
– Fim –
EXCELENTE advogado e grande amigo... Além de servo de Deus dedicado e honroso em tudo que faz.
ResponderExcluirÓtima entrevista.
Parabéns, Dr. Wellington! Que Deus abençoe você sempre.
Verdade. Um homem de Deus e profissional competente.
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