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quarta-feira, 9 de março de 2022

ENTREVISTA: DR. WELLINGTON AMURIM, ADVOGADO

“A verdade é o maior instrumento de defesa do cliente”
Jovem, inteligente e humilde, o advogado Wellington Amurim se destaca em “direito público” e diz que é feliz por não ter nenhuma conta reprovada.

Por Battista Soarez

 

Dr. Wellington Amurim, advogado | Foto: Divulgação

NA SALA 1422 do prédio Office Tawer, no Renascença, em São Luís do Maranhão, fica o escritório do jovem advogado Wellington Amurim, de 31 anos. Carismático e simpaticamente atencioso, Dr. Wellington tem uma agenda bem apertada no seu dia-a-dia profissional. Sua especialidade? Direito público. Estudioso, aplicado e focado no que faz, o jovem jurista carrega no seu currículo a prerrogativa de que todo político por ele assessorado orgulha-se de não ter nenhuma prestação de conta reprovada. Suas orientações jurídicas são sempre seguras e corretas. Durante algumas conversas com este jornalista, Dr. Wellington concedeu a seguinte entrevista ao Leitura Livre. Confira:

Leitura LivreO senhor tem dado assessoria jurídica de altíssimo nível para alguns empresários, políticos e instituições do terceiro setor, conseguindo resultados satisfatórios em diversas instâncias do Poder Judiciário. Sendo um advogado jovem, a que o senhor atribui tamanha competência?

Dr. Wellington — Todo reconhecimento, honra e glória, tributo a Deus. É Ele que tem me dado sabedoria para encontrar soluções jurídicas inteligentes e úteis para nossos clientes.

L. LivreQual é sua maior especialidade dentro do direito?

Dr. Wellington — Tenho especialidade em Direito Público, com ênfase em Gestão Pública.

L. LivreO que faz um advogado especialista em direito público?

Dr. Wellington — Estuda as relações jurídicas entre os Entes da Federação (Munícipio, Estado ou União) e as pessoas naturais ou jurídicas que estão sujeitas à regulação constitucional ou infraconstitucional, dentro dos ramos do Direito Público.

L. LivreO direito público se divide em quantos ramos? O senhor trabalha em todos eles?

Dr. Wellington — Existem, pelo menos, nove ramos do direito público, sendo eles: Direito Tributário; Direito Constitucional; Direito Administrativo; Direito Financeiro; Direito Eleitoral; Direito Urbanístico; Direito Processual; Direito Penal; Direito Internacional Público. Desses, tenho atuação no Direito Tributário, Administrativo e Constitucional.

L. LivreQuando o senhor presta serviço para um cliente, quais os principais problemas que, geralmente, o senhor enfrenta?

Dr. Wellington — É comum o cliente chegar com uma demanda que exige solução rápida e eficiente para tirar o peso da preocupação que por vezes o aflige.

L. LivreNo Maranhão, como em todo o Brasil, os políticos costumam praticar desvio de verbas públicas e, aí, bilhões de reais entram pelo ralo da corrupção. Como o senhor procede quando chega no seu escritório um cliente com uma demanda dessa natureza, já que o advogado nunca sabe que tipo de situação vai bater em sua porta?

Dr. Wellington — O Brasil importou da Inglaterra o princípio do “due process of law” (devido processo legal), que garante a qualquer pessoa, seja ela física ou jurídica, independentemente dos atos praticados, um processo que contenha, minimamente, o contraditório e a ampla defesa, em todas as fases processuais. Isso nas demandas em que alguém tenha praticado algum desvio de conduta. Mas nossos clientes são preparados para fazer e agir dentro dos ditames constitucionais e legais para evitar o cometimento de crimes contra o erário público.

L. LivreO senhor é um homem crente, evangélico. Até que ponto isso ajuda ou atrapalha na hora de firmar contrato com um cliente?

Dr. Wellington — Pela graça de Deus, tenho me pautado nos valores e princípios éticos, que são a fé, a legalidade, a moralidade, a eficiência e a eficácia. Tudo isso só contribui para um assessoramento correto, honesto e adequadamente íntegro.  Essa minha postura facilita meu trabalho, pois quem quiser fazer o que é correto, ajudamos a agir corretamente. Por outro lado, quem quer agir de forma errada, dispensamos.

L. LivreNo mundo jurídico, fala-se muito em “verdade de fato” (aquela que o cliente conta o caso ao seu advogado tal como sucedeu) e “verdade jurídica” (aquela que o advogado apresenta escrita na peça ao juiz de uma maneira coadunável com a lei, levando em conta que, no Brasil, o direito é definidamente positivo). Que tipo de artifício o senhor usa diante de uma batalha complexa do ponto de vista jurídico?

Dr. Wellington — A verdade, seja ela de fato ou jurídica, a meu ver, são convergentes, sendo o melhor e maior instrumento na defesa de um cliente, pois ela gera segurança para o cliente, advogado e juiz, contribuindo para a materialização do Direito.  Isso parece discurso tão bonito, que se apresenta, mas tem uma forma de agir com a verdade e conseguir excelentes resultados, sem precisar recorrer ao antônimo dessa virtude.  

L. LivreEnfim, o senhor ama o que faz? Se voltasse ao tempo, escolheria a mesma profissão?

Dr. Wellington — Seguramente, sim. Advogo por vocação e sou realizado na profissão que considero muito útil à promoção da justiça.

– Fim –

2 comentários:

  1. EXCELENTE advogado e grande amigo... Além de servo de Deus dedicado e honroso em tudo que faz.
    Ótima entrevista.
    Parabéns, Dr. Wellington! Que Deus abençoe você sempre.

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  2. Verdade. Um homem de Deus e profissional competente.

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