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quarta-feira, 1 de novembro de 2023

O P I N I Ã O
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Por Battista Soarez
(Jornalista e escritor)
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FINADOS
Reflexão para a eternidade

Após a morte, segue-se o juízo | Foto: Divulgação/ Internet.

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NESTE 2 DE NOVEMBRO, data em que é comemorado o Dia de Finados, muita gente corre para o cemitério com a finalidade de rezar e acender velas para seus entes falecidos. Mas será que adianta interceder pelos mortos, uma vez que a Bíblia deixa claro que o problema da eternidade tem que ser resolvido somente enquanto se tem vida?

P U B L I C I D A D E
Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão

É importante pensar na morte como passagem para a vida eterna. Uma eternidade que se explica pelo prisma da teologia bíblica. Mas também é importante pensar na vida presente. Uma vida que, sendo passageira, se explica apenas pelo que vemos, sentimos e vivenciamos. A vida terrena, no entanto, está relacionada com a vida eterna. E a maioria das pessoas não leva tão a sério o que isso significa.

Foto: Divulgação/Internet 

A Igreja Católica educou as pessoas no mundo inteiro sobre o fato de que o 2 de novembro é o dia de fazer visita ao cemitério, rezar pelas pessoas que marcaram a existência familiar, comunitária, social e na unidade com Deus e com a Igreja. Mas será que adianta rezar e acender velas para quem já morreu e não fez sua escolha pela salvação enquanto estava vivo?

A morte faz parte da natureza humana. É o fim do estado de atividades funcionais do ser humano. As funções vitais do ser humano, como em todos os viventes, são um ciclo que tem começo, meio e fim. Isso gera em nós, humanos, uma coisa fundamental: a certeza de que, um dia, cada um de nós morrerá. Mas e a certeza da salvação? Qual o destino da sua alma após a morte? Esta é a mais importante pergunta da existência e a maior dúvida do ser humano. E apenas uma decisão na vida eliminará esta dúvida: a decisão de confessar Jesus como Senhor (Rm 10.8-10).

P U B L I C I D A D E
Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão

A verdade é que ninguém gostaria de morrer. A morte é uma arbitrariedade da existência. A morte das coisas e dos seres humanos é a certeza de que todas as pessoas passarão com os seus orgulhos, vaidades, prepotências, dinheiro e riquezas.

Diante disso, de nada adiante rezar pela alma de quem não quis tomar sua decisão por Cristo enquanto tinha vida. A salvação se conquista enquanto temos vida (Rm 10.8-10). Após a morte, não tem mais jeito, se eu não decidi, em vida, pela salvação.

Todavia, as pessoas que ouvem e praticam a Palavra de Deus e confessam o Senhor Jesus Cristo como Senhor e Salvador terão a alegria e a experiência do amor pela vida verdadeira, numa dimensão de permanência para sempre, de modo que se muitas coisas terminam com a morte, outras ficarão para sempre. Será importante a gente perceber estas visões da morte e da vida a partir de Cristo Jesus, que venceu a morte na cruz, ressuscitando dentre os mortos, e um dia ela será aniquilada para sempre.

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Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão



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