COLUNA LEITURA LIVRE
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Por Battista Soarez
(Jornalista e escritor)
Georeligião e os destinos do mundo até 2030
As ações do poder político mundial diante da nova
realidade globalista.
O plano da ONU será unificar as religiões no mundo | Foto: Divulgação |
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NÃO HÁ TEORIA DA CONSPIRAÇÃO. O que parece estar havendo é uma conspiração contra toda a humanidade, principalmente por parte da esquerda mundial. Recentemente, a escritora baiana Adriana Santana e eu organizamos a obra O mundo em órbita de alerta: desespero ou esperança? (AD Santos Editora, 2024). Nela abordamos temas que estão sendo ventilados no mundo todo, só que de maneira sutil. Para os escatologistas, o mundo está na iminência de mudanças absolutas nas suas estruturas políticas e sociais.
Um Governo único
universal. Um único Exército. Uma única religião. Esses são apenas alguns
exemplos da longa lista de imposições que a Agenda 2030 das Nações Unidas
preconiza para todo o mundo. As imposições são uma espécie de ditadura global. Os
especialistas em geopolítica dizem que existe uma “agenda” promovida por uma
“pirâmide de controle” em que se incluem famílias como as trilionárias
Rothschild e Rockefeller, que lideram um “sistema financeiro fraudulento”, uma
indústria farmacêutica “criminosa e assassina”, a comunicação social (eles
pagam a imprensa mundial para eleger ou derrubar chefes de Estados) e todas as
grandes empresas mundiais, bem como governos e sistema bancário.
A
Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável é um documento aprovado pelos
Estados-membros das Nações Unidas em 2015, que cria um plano para atingir uma
série de objetivos até 2030. Estes
objetivos, apelidados de Objetivos Para o
Desenvolvimento Sustentável, são uma série de metas relacionadas com o fim
da pobreza, a proteção do planeta e a melhoria de condições de vida de todos,
em todo o planeta. O grande problema é que para que isso seja alcançado, é necessário reduzir a população mundial.
Já
o Great Reset do World Economic Forum é uma iniciativa
criada na sequência da crise provocada pela pandemia de Covid-19 que pretende
aconselhar os líderes mundiais relativamente ao estado das relações globais, à
direção das economias nacionais, às prioridades das sociedades, à natureza dos
modelos de gestão, de acordo com fartas informações espalhadas pelo mundo
a fora.
Há
uma corrida galopante na geopolítica para consolidar uma Nova Ordem Mundial. Alguns chamam isso
de teoria da conspiração, que defende a existência de uma elite com uma agenda globalista
que tenta unificar e dominar o mundo. Segundo estudos escatológicos, a “Agenda
21” da ONU quer reduzir 95% da população mundial até 2030. Pode ser exagero,
mas há um discurso em torno disso com algumas evidências geopolíticas e
geoeconômicas. Bill Gates, inclusive, é um dos personagens envolvidos nisso.
A
esquerda global nega esse discurso, mas os encontros do Papa Francisco com
alguns líderes mundiais a partir de 2015 indicam a negociação no sentido de que
seja construído um estatuto único para implantação de uma religião única até
2030. Não obstante, a Agenda 2030 não diz isso
claramente, mas, na verdade, há duas agendas: uma divulgada e outra secreta.
Aliás, parte das conversas do papa com líderes mundiais não puderam ter a
presença da imprensa mundial. Nessas
reuniões secretas algumas imposições mencionadas, como a de impor “um único
Exército” e “uma única religião”, entraram em discussão.
P U B L I C I D A D E
Não
há qualquer referência a uma uniformização mundial em áreas específicas como a
militar ou a religiosa, nem de outro tipo,
como o “fim das propriedades privadas” ou a “implantação de nanotecnologia”.
Mas essas ações globais já são uma realidade.
O
plano globalista, enfim, visa criar “um governo único universal” e impor o “fim
das soberanias nacionais”. Logo, esse discurso de que cada Estado tem total
soberania permanente e deverá exercê-la livremente — relativamente a toda a sua
riqueza, recursos naturais e atividade econômica — é puro engodo.
O
plano inclui, também, implementar identificação biométrica em todos os humanos até 2030.
Isso vem por meio de legislação. Por força de lei. As sociedades secretas — encaçadas pela maçonaria — estão
por trás desse plano. Nele pode ler-se que é pedido aos Estados que não
apliquem qualquer forma de discriminação “em relação a raça, cor, sexo,
língua, religião, crença política, origem nacional ou
social, propriedade, nascimento, deficiência ou qualquer outra condição”.
Noutro ponto da Agenda, é ainda dito que se espera que até 2030 haja uma
inclusão total de todos os cidadãos, “independentemente de idade, sexo,
deficiência, raça, etnia, origem, religião ou
situação econômica”.
A
Agenda 2030 , de acordo com
especialistas, tem um falso espírito pacifista e sublinha a necessidade de construir
sociedades pacíficas, justas e inclusivas. Tudo isso é engodo. O discurso globalista
menciona, ainda, que Estados-membros da ONU “reforcem os seus esforços para
resolver e prevenir conflitos”. Mas tudo isso é meramente um jeito dissimulado
de galgar a distração da população mundial para que tudo seja feito silenciosamente.
Na
perspectiva escatológica, finalmente, há uma apocalíptica moderna. Será uma
batalha final entre o cristo da maçonaria (Sataniel ou Satanael) e o Cristo da igreja
cristã (Jesus Cristo). E eles, os globalistas, têm uma explicação para isso, que falarei noutro momento.
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