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domingo, 24 de outubro de 2021

MARANHÃO: CEL. MONTEIRO VISITA CHAPADINHA-MA

 

Coronel Monteiro visita o município de Chapadinha-MA

Acompanhado de sua equipe, superintendente do Patrimônio da União no MA diz que é preciso dar um basta em compra de votos

 

Por Da Redação
(Reportagem itinerante)

 

 

FOTOS: Battista Soarez | Cel. Monteiro reunido com lideranças da região de Chapadinha-MA

O SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO da União no Maranhão, Coronel Monteiro, visitou neste sábado, 23/10, o município de Capadinha, a 245 km da capital maranhense. Acompanhado de uma equipe de apoiadores do governo Bolsonaro, Monteiro foi recebido pelo capitão Eurico Morais, por empresários, líderes políticos e por representantes do agronegócio na região.

O encontro aconteceu na residência do capitão onde houve troca de bandeiras. Eurico entregou a Monteiro a bandeira de Chapadinha e recebeu do superintendente da SPU-MA a bandeira do Brasil. Em seguida, foi realizado o ato de hasteamento das referidas bandeiras.

Cel. Monteiro, Capitão Eurico e Vilson Ambrozzi: hasteamento de bandeiras

Na oportunidade, Monteiro reuniu com todos os presentes, inclusive com representantes de produtores de soja e lideranças locais. Após ouvir as falas de alguns dos participantes, ele falou sobre as atividades do governo federal no estado do Maranhão.

— O empenho do governo Bolsonaro visa o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida das pessoas — diz Monteiro, acrescentando que o movimento de direita tem a responsabilidade de trabalhar em função de tempos melhores no estado.

Lideranças e empresários da região de Chapadinha-MA

Representante do governo federal no Maranhão, Coronel Monteiro também diz que enquanto o brasileiro não parar de vender seu voto, a corrupção política não terá fim. E explica que sua bandeira na política é lutar em favor de um país livre da corrupção para que a sociedade tenha liberdade e qualidade de vida. Somente uma total mudança na política fará com que o Brasil possa refrear as práticas ilícitas em detrimento da sociedade.

— Eu não sei fazer discurso. Eu sei externar revolta. Se vocês toparem (referindo-se ao eleitor), seremos todos revoltados. Se não toparem, permaneçam como estão — destacou o superintendente da SPU-MA.

Cel. Monteiro: "É preciso parar de vender votos e dar um basta na corrupção".

Com esse pensamento, Monteiro quer deixar claro que a corrupção na política brasileira desestabiliza as instituições governamentais, compromete recursos públicos, refreia o desenvolvimento econômico e social, distorce investimentos e destrói a competitividade nas transações de negócios tanto nacionais como internacionais, além de discriminar pequenas e médias empresas.

— Precisamos conscientizar a população maranhense e a nação brasileira como um todo a este respeito e entendo que precisamos somar com o Coronel Monteiro nesta missão de fortalecer os movimentos de direita no Maranhão — concorda o escritor, jornalista e pastor Battista Soarez, que também fez parte da equipe que acompanhou Monteiro na viagem a Chapadinha.

Patriotas seguram a bandeira brasileira

Soarez é editor do blog Leitura Livre e, ao longo de sua carreira jornalística, vem combatendo, com seus escritos, a corrução política no país. Por causa desta bandeira na sua carreira intelectual, o escritor já ganhou várias homenagens como, por exemplo, na Câmara de Vereadores de São Luís, na Assembleia Legislativa do Maranhão e o Prêmio Nacional Areté de Literatura, no qual foi finalista em 2008, em São Paulo, quando concorreu com mais de trezentos autores nacionais e estrangeiros, ficando em 2º lugar, com a obra A Igreja Cidadã.

— Me tornei parceiro do Coronel Monteiro nesta missão porque vi nele honestidade, seriedade, compromisso e absoluta vontade política na luta por um Maranhão melhor, livre da corrupção — pondera o jornalista.

Reunião na casa do Sr. Haroldo em Itapecuru Mirim.

No seu discurso, Coronel Monteiro enfatiza que o Maranhão precisa urgente de fazer uma reflexão acerca de sua mudança de posturas no método de fazer política. Nas últimas décadas, o Brasil apresenta casos expressivos de corrupção e lavagem de dinheiro. As injustiças se proliferam como um tsunami de lamas, sufocando a saúde econômica da sociedade e assassinando o desenvolvimento do país.

Na reunião de Chapadinha, o Coronel Monteiro defendeu o desenvolvimento econômico e social, principalmente da população menos favorecida. Pois, segundo denota, é possível trabalhar uma dialética nivelada entre a classe empresarial, a classe trabalhadora e a comunidade carente no âmbito de um desenvolvimento que seja ideal para todos.

Representantes do movimento da direita em Chapadinha seguram a bandeira nacional

Na sua fala, Monteiro defendeu, também, o agronegócio, por entender ser uma política importante para a economia brasileira, principalmente nos estados do Norte e do Nordeste. “Tanto o grande como o pequeno produtores são importantes para a nossa economia”, avalia.

Além da comitiva do Coronel Monteiro, estiveram presentes na reunião nomes importantes do empresariado da região como, por exemplo, Marcelo Porto, Neto Pontes, Pastor Pascoal, o secretário do Meio Ambiente Márcio Teixeira, o presidente da ABESQMA Euclides Filho e o presidente do ProSoja, Vilson Ambrozzi, que falou em nome dos demais produtores de soja da região.

— Muita gente fala mal da soja, mas, hoje, a soja está presente até na ração do gado de corte, que abastece a mesa do consumidor — explica Vilson.

Na comitiva do Coronel Monteiro estiveram presentes a Profa. Izabel Monteiro, o Sub-Tenente Fabiano, o jornalista e pastor Battista Soarez, o empresário e pastor Alessando Rezende, o administrador Jefferson Couto e o Sr. Santana.

Vilson Ambrozzi, presidente do ProSoja, fala da importância da soja no MA

Na avaliação dos participantes, a reunião com o Coronel Monteiro foi produtiva, porque sempre é um aprendizado ouvir uma pessoa com tanta experiência. O empresário Marcelo Porto também defendeu a valorização do agronegócio, desde o pequeno ao maior produtores.

— O agronegócio, feito com a visão de preservação do meio-ambiente, é importante para a região. Entendo, também, que está faltando investimento em saneamento básico. E o povo precisa se libertar do comunismo — ponderou.

O empresário e pastor Alessandro Resende finalizou pontuando a importância do movimento dos patriotas e conservadores dos princípios e valores éticos da sociedade.

— Sinto grande prazer em participar deste movimento patriota como empresário e pastor. Faremos nossa parte na luta contra o comunismo globalista, já entranhado no Maranhão. É preciso repaginar as estruturas políticas da sociedade — conclui pastor Alessandro.

No retorno para São Luís, Monteiro parou em Itapecuru Mirim, onde reuniu com o empresário Heraldo, num café da tarde na sua residência. Na ocasião, a conversa com Heraldo girou em torno do cenário político na região.

 

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

ARTIGO: NOVA ORDEM MUNDIAL — Pr. Battista Soarez



OPINIÃO 

Projeto NOM: para onde estamos sendo conduzidos?

 

Por Pr. Battista Soarez
(Escritor, jornalista e teólogo)

 

Foto: Divulgação / Internet

RECENTEMENTE, gravei um áudio — uma pregação de cunho espiritual — sobre a Nova Ordem Mundial (NOM), um contexto político, econômico e militar que, do ponto de vista geopolítico, envolve os Estados no plano internacional. A Nova Ordem Mundial surgiu depois da queda do Muro de Berlin, fato por demais conhecido que ocorreu em 1989. Termina, com isso, a Guerra Fria, um período de tensão política que ocorreu logo após a Segunda Guerra Mundial. Isto durou de 1945 a 1991. A partir de então, novas configurações começaram a se processar, num contexto geopolítico, como uma dialógica sofisticada no âmbito de forças secretas globalistas, com tons bíblico-escatológicos.

No meu áudio, tudo o que fiz foi mostrar, sem muitas delongas, simplesmente os fatos geopolíticos que estão descortinando o horizonte para o qual a humanidade está sendo conduzida sem percepção do que isso significa. Inclusive, houve um rapaz, dizendo-se acadêmico de ciências sociais (com certo amadorismo simplista), que está totalmente embevecido pelas “vantagens” da evolução moderna.

Um professor da área de física quântica fez um longo comentário querendo ser convincente sobre o estado mental da pessoa que está possuída ou sob influência do diabo.

— Demônio é uma questão de estado mental da pessoa — disse ele, dando entender que o demônio não existe.

De fato, ele quis dizer que a possessão demoníaca é explicada de acordo com o estado metafísico da mente humana, no que concerne à existência ou inexistência do diabo e das forças do mal. Outro mestre, dizendo-se PhD, me fez entender que ele não crê mais em nada, demonstrando um grau de impaciência intelectual sem precedente, a ponto de admitir que não ouviu o meu áudio todo. Mesmo assim, começou a me detonar, emitindo “opinião” sobre mim totalmente fora do contexto.

E ainda outro, com sérios sintomas de fixação de ideias — fraqueza intelectual que impede a pessoa de mudar de opinião, em razão de determinada incapacidade de flexibilidade — disse claramente que não acredita em pastor, em palestrante, nem em escritor. E que o único palestrante em quem ele acredita é o Dr. Lair Ribeiro. Logo, está clarividente que esse cidadão não ouve mais nada, não lê mais nada e, portanto, ficou totalmente incapaz de aprender mais alguma coisa na vida. Ou seja, sua mente parou no tempo. Cansou. Estagnou. Cauterizou-se na soberba das letras.

Minha mensagem, portanto, não serve para esse tipo de mentalidade. Não perco meu tempo falando, escrevendo ou pregando para tal tipologia intelectual. Aliás, quando a intelectualidade chega a esse nível de maturidade, morre. É como uma fruta que passou de madura e apodreceu. Não tem mais sabor degustável. É como o sal, citado por Jesus em Mateus 5.13, que se tornou insípido. E para nada mais serve, a não ser para, lançado fora, ser pisado pelos homens.

No meu áudio, apenas situei que as forças do globalismo estão levando a humanidade para uma unificação absolutista politicoeconômica mundial, e que isso já não é mais uma questão de crença religiosa e, sim, de fatos. Apenas trabalhei informações jornalísticas, mas que têm fundamentos bíblicos, principalmente pela ótica ou lógica de Apocalípse 13. Mas, quanto a isto, não vou entrar no mérito escatológico. Somente no aspecto geopolítico que, numa visão apocalíptica, diz respeito ao espaço estabelecido para o domínio dos Estados Unidos como potência política e militar. E tudo começa por aí. A bipolaridade capitalismo X socialismo deixou de existir.

Por conseguinte, por conta da globalização, expandiram-se as transações econômicas, surgindo novos blocos. Aí, então, alguns países se destacaram nesse cenário como, por exemplo, Japão e Alemanha. O que devemos entender é que, do ponto de vista geopolítico-apocalíptico, a lógica do mundo moderno atual vislumbra que a Nova Ordem Mundial é caracterizada pela unipolaridade nas áreas política e militar e pela multipolaridade na economia.

Seguindo essa lógica, a NOM descortinou uma necessidade de reclassificar a hierarquia entre os Estados Nacionais. Portanto, os que se classificavam como países de primeiro, segundo e terceiro mundo, conforme o desenvolvimento socioeconômico, passaram a ser chamados de países do norte (os países desenvolvidos) e os países do sul (os países subdesenvolvidos).

Minha intenção, nesta matéria, é esclarecer — não é meu objetivo convencer ninguém — que a NOM é uma realidade, crendo a pessoa ou não. Portanto, a Nova Ordem Mundial, o espaço geopolítico e o fenômeno da globalização estão interligados. Em função disso, devemos buscar a compreensão dos fatos que giram em torno desse assunto. Os meus críticos precisam observar as mudanças na hierarquia internacional e, então, conhecer mais sobre a “guerra ao terror” e ver o que isso tem a ver com a sequenciação a partir do mundo atual.

Depois dos dois fatores históricos mencionados acima — a queda do Muro de Berlin e o fim da Guerra Fria — o mundo passou a formatar nova configuração política e, com isso, os cenários mundiais ganharam proporções complexas que, para quem é teólogo e escatologista, vão sendo decodificadas conforme a hermenêutica da visão que o apóstolo João teve na Ilha de Patmos ao escrever o livro de Apocalipse. Não adianta querer entender isso pelo olhar da ciência quântica. Mas a ciência quântica ajuda quando ela reconhece os parâmetros bíblicos no âmbito de suas análises. Mas vou deixar esta questão escatológica para outro momento.

Pois bem, se antes o mundo tinha uma ordem bipolar (capitalismo versus socialismo), depois da guerra fria passou a ser unipolar, uma vez que os Estados Unidos mantinham a soberania do poder militar. Sabe o que isso significa? Significa que havia baixa possibilidade de outro país ter qualquer tipo de rivalidade com eles, vendo as coisas pela lógica militar.

Por conseguinte, a Nova Ordem Mundial traz, agora, mais uma nomenclatura: a multipolaridade. Aqui se diz que o poderio militar deixou de ser o principal critério para estabelecer a potencialidade de um país. Agora, o que prevalece é o poderio econômico. E, nesse prisma, surgiram novas frentes geopolíticas para rivalizar com os Estados Unidos como, por exemplo, Japão, União Europeia e China.

Finalmente, um novo conceito surge no contexto da Nova Ordem Mundial: unimultipolaridade. O que é isso? Este conceito engloba a supremacia militar e política norte-americana e os múltiplos centros de poder econômico. Neste caso, enfim, a Nova Ordem Mundial caracteriza-se pela unipolaridade nas éreas militar e política e pela multipolaridade na economia. Logo, fica evidente que a nova ordem mundial estabelece o contexto das relações políticas e econômicas internacionais de poder. A divisão do mundo entre “norte” e “sul” chama a atenção para uma configuração globalista de fenômenos internacionais, que culminará com a implantação de um governo mundial autoritário. E aqui entram várias questões, inclusive a questão da corrupção da visão espiritual.

Segundo autoridades em consultoria no campo da geopolítica e da geoeconomia, os líderes da NOM governarão o mundo — forças elitistas secretas estarão em cena — mediante brutal corrupção e escravização de pessoas. Será um controle total. O sistema corrupto convencerá as pessoas de que elas serão mais felizes se abrirem mão de sua própria liberdade e de sua responsabilidade. Nas palavras de Nicholas Hagger, um escritor investigativo experiente que testemunhou a revolução cultural na China, um ditador autoritário transformará “pedras em pão para alimentá-los, os escraviza com milagres e governa todos os reinos da Terra...” (Nicholas Ragger. A Corporação: a história secreta do século XX e o início do governo mundial do futuro. São Paulo: Cultrix, 2009, p. 314). Mas, sobre este assunto, falarei no próximo artigo. Até lá.

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

ARTIGO DE OPINIÃO - RAYLANE CÂMARA

 DIA DO PROFESSOR

Railane Câmara
(202104192185. Acadêmica do Curso de Direito na Universidade Estácio de Sá - São Luís/MA.)


Parabéns ao docente, mestre, catedrático, instrutor, preceptor, formador, mentor, orientador, pedagogo, titular, afinal todos são Professores.

No dia 15 de outubro da era cristã, no Brasil, comemora-se e homenageamos os professores, tendo em vista que é data mundial de celebração a estes profissionais por conta da proclamação feita pela UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência, e a Cultura que na qualidade de agência especializada das Nações Unidas – ONU se preocupou em parceria com a OIT - Organização Internacional do Trabalho, recomendar em 05 de outubro de 1966 a aprovação para que nos países integrantes da ONU celebramos esta data em homenagem aos professores.

No Brasil, o dia do professor foi criado para homenagear aquele que tem importância no desenvolvimento de todos os seres humanos, tratando-se, nesta ocasião, de um feriado escolar, contudo foi Dom Pedro I, que em 15 de outubro de 1827, como Imperador do Brasil decretou uma Lei Imperial criando o Ensino Elementar no Brasil, ou seja, escola de Primeiras Letras.  

O Estado de São Paulo foi onde quatro professores começaram a organizar um dia para celebrar esta data. Assim, tornou-se oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal Nº 52.682 de 14 de outubro de 1963 pelo Presidente João Goulart, e o primeiro Ministro da Educação Paulo de Tarso. 

O que se entende nesta ocasião é buscar homenagear os educadores e destacar o importante papel destes profissionais na formação dos seres humanos.

A meu sentir, os professores são homenageados porque participam da formação de uma pessoa, na Educação Infantil, no Ensino Fundamental, no Ensino Médio ou no Ensino Superior, porém a data é comemorada em diferentes dias, em diversos países, apesar de termos os helenistas como os primeiros professores da história, de modo que atualmente ser professor e educador é viver intensamente o tempo, tendo consciência e responsabilidade por ser responsável por estimular o prazer de compreender, descobrir, construir o conhecimento, curiosidade e autonomia do discípulo aluno.

Por fim, é necessário informar que a palavra professor vem do latim professus, significando aquele que declarou em público. Então, pela etimologia do vocábulo temos como certo a razão de ser esta data 15.10 comemorativa àquele que no processo do ensino aprendizagem atua com denodo, sempre voltado para a construção de uma sociedade melhor.

                 

                           Imagens de alguns colegas acadêmicos.

terça-feira, 12 de outubro de 2021

Turiaçu-MA: Quilombo Campo Grande realiza desfile turbante

 

Quilombolas de Turiaçu-MA fazem 1º Festival de Desfile de Turbante

Com a presença do Cel. Monteiro, superintendente da SPU-MA, evento marca momento de manifestação da cultura afrodescendente

 

 Por Battista Soarez
(De São Luís – MA)

  

FOTOS: Battista Soarez | Modelos do 1º Festival de Turbantes de Campo Grande

A COMUNIDADE QUILOMBOLA de Campo Grande, a 29 quilômetros da estrada que liga os municípios de Turilândia e Turiaçu, Maranhão, realizou o 1º Festival de Desfile de Turbante no último sábado, dia 09 de outubro de 2021. O evento contou com a presença do Coronel Monteiro, superintendente do Patrimônio da União (SPU-MA) e sua comitiva.

Entre os que acompanharam o superintendente, estavam o tenente Fabiano Brandão, o advogado Dr. Melhem Saad, o médico Dr. Robert Dourado, a pedagoga Izabel Monteiro, a Dra. Fabiana Cutrim, o Adm. Jefferson Couto, a psicóloga Valdirene Chagas, o pastor Carlos Chagas, o jornalista e pastor Battista Soarez, o empresário e pastor Alessandro Rezende e ainda os empresários Zé Antônio e José Raimundo.

O evento reuniu cerca de 300 quilombolas de vários povoados do entorno de Campo Grande. Na oportunidade, a comunidade recebeu uma máquina agrícola para melhorar o desenvolvimento das atividades rurais na região. A máquina servirá tanto para a comunidade de Campo Grande como para produtores de outros povoados vizinhos.

“Eu fiquei encantado. Qualquer pessoa que chega aqui se surpreende com esse vigor, com essa vontade de viver e disposição do povo. O sorriso no rosto das crianças aos adultos. É contagiante. Isso, então, cria na gente o compromisso e uma obrigação de contribuir de alguma forma, por mais simples que seja, trazendo equipamentos, uma cozinha comunitária, ou seja, trazendo qualquer coisa. Mas temos que sair do nosso ócio e fazer alguma coisa para mudar essa realidade social que hoje a gente encontra no Maranhão”, enfatiza Coronel Monteiro.

Modelo quilombola desfilando na passarela do Turbante


Coronel Monteiro: "Nunca vi algo igual. Deixa a gente contagiado".


A pedagoga Izabel Monteiro ficou impressionada com a qualidade do desfile

O médico Dr. Robert Dourado aprecia a cultura quilombola.

O empresário e pastor Alessando Rezende acredita que é preciso investir nas comunidade rurais

Cleidiane Roxo, tenente Fabiano Brandão, profa. Izabel e Cel. Monteiro.

Cel. Monteiro reunido com a Comissão de Políticas Sociais Quilombola local.

Dra. Fabiana Cutrim se identificou com a cultura do lugar.

O advogado Dr. Melhem Saad vê grande potencial nos jovens quilombolas

Cel. Monteiro e sua esposa, a profa. Izabel Monteiro

Jovens demonstram habilidade na dança do reggae.

Valdirene Chagas e o pastor Carlos Chagas fazendo oração na abertura do evento.
Comunidade Quilombola de Campo Grande Turiaçú realizou encontros de comunidades
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sábado, 2 de outubro de 2021

SÃO LUÍS: SPU SE EMPENHA POR REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

Comunidade da Vila 25 de Maio recorre à SPU-MA por regularização fundiária

Centenas de famílias sem teto recebem apoio da União e superintendente, Cel. Monteiro, diz que moradia é direito de todos

 

Por Battista Soarez
(De São Luís – MA)

  

Fotos: Battista Soarez | Representantes da SPU em reunião com comunitários da V. 25 de Maio

A COMUNIDADE da Vila 25 de Maio, invasão localizada no Recanto dos Vinhais, recorreu à Superintendência do Patrimônio da União no Maranhão (SPU-MA) em busca de apoio para obter a legalização da área ocupada por pessoas sem teto. Segundo os moradores, a área foi invadida há pouco mais de dois anos por famílias que não tinham onde morar. “O problema é que, depois que ocupamos esta área, apareceram pessoas se dizendo donas, mas, depois, verificamos que sua documentação não era de procedência legal”, diz o pastor Ednilzo do Nascimento Santos, líder comunitário e pastor de uma igreja evangélica local.

Cel. Monteiro reunido com representantes da Vila 25 de Maio, no Recanto dos Vinhais

Ele conta que todos os ocupantes do terreno — que pertence à União — são cidadãos que realmente necessitam de praticamente tudo, porque vivem em situação de vulnerabilidade social. “Eu, como pastor evangélico, me sensibilizei com a situação das famílias carentes e me dispus a fazer o meu papel como homem de Deus que está a serviço do próximo. E o próximo é o povo, isto é, todos os seres humanos, principalmente aqueles que têm fome e sede de justiça”, destaca pastor Ednilzo.

Segundo explica, ele vinha orando a Deus para que a situação da Vila 25 de Maio fosse resolvida. E, num certo dia, ouvindo uma espécie de voz no seu coração, enquanto pregava no púlpito, teve a convicção de que deveria lutar em favor daquelas famílias carentes. Dias seguintes, conforme enfatiza, Ednilzo leu duas reportagens do blog Leitura Livre falando a respeito do trabalho da SPU-MA, na gestão do superintendente Coronel Monteiro. “Então, resolvi entrar em contato com o autor da matéria, pastor Battista Soarez, que, juntamente com a Dra. Valdirene Chagas, me levou até à presença do superintendente, o qual nos recebeu muito bem. E ali pudemos conversar. Expus a real situação dos moradores da Vila 25 de Maio e o Coronel Monteiro deu a sua palavra no sentido de que iria analisar a questão e que só ia depender de nós. E assim tem sido”, destacou o pastor.

Cel. Monteiro (SPU-MA)
Fagner Gatinho (AV25M)


Logo em seguida, uma equipe enviada pela Superintendência do Patrimônio da União esteve visitando o local e averiguou a situação das famílias envolvidas, constatando que, de fato, se trata de pessoas que vivem na extrema pobreza e que realmente necessitam de um teto para morar. “Realmente são pessoas que precisam e que, a começar pela natureza da situação, vale a pena a gente se empenhar. Afinal de contas, são cidadãos e cidadãs portadores de direitos sociais e cidadania”, asseverou a psicóloga Valdirene Chagas que esteve no local a serviço da SPU-MA.

Pr. Ednilzo Santos e Valdirene Chagas

De acordo com Fagner Gatinho, presidente da Associação de Moradores da Vila 25 de Maio, alguns ocupantes já estavam desmotivados pelo fato de vez e outras aparecerem pessoas, enviadas por construtoras, dizendo-se donas do terreno. “Mas a gente correu atrás e verificamos que se tratava de pessoas que têm, por hábito, saírem percorrendo a Ilha de São Luís procurando áreas desocupadas para se apossarem como proprietárias, forjando documentos, e depois vendem para construtoras”, diz ele. Gatinho informa que essas pessoas não precisam invadir terrenos da União porque são indivíduos que têm moradia e dinheiro. “Usam dessa prática apenas para ganhar mais dinheiro”, denuncia.

Recentemente, representantes da comunidade da Vila 25 de Maio estiveram na SPU-MA, no Canto da Fabril, reunidos com o Coronel Monteiro. Após ouvi-los, Monteiro disse que o interesse do governo federal, na gestão Bolsonaro, é resolver cada situação de regularização de terras para que os cidadãos tenham seus tetos com dignidade no exercício de sua cidadania. “A terra é do povo. E o dever do governo é apenas regularizar aquilo que é do povo, em nome do povo. Afinal, Deus criou a terra para o homem dominá-la. Logo, a terra é de todos, e não de uma só pessoa ou de uma empresa”, asseverou Coronel Monteiro, acrescentando que lutar pelo direito do povo é uma questão de justiça. “As Escrituras dizem que quando o justo governa o povo se alegra”, conclui o superintendente citando a Bíblia.

Aos 73 anos de idade, Monteiro tem mostrado ser um homem sensível às causas sociais, aos direitos do cidadão e ao desenvolvimento do Maranhão porque, segundo ele, somente investindo no desenvolvimento social e econômico é possível tirar o estado da situação de pobreza em que ele se encontra atualmente. 

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

ARTIGO: ENTRE "O MITO" E A REALIDADE — Por Battista Soarez

 

Entre “o mito” e a realidade

Discurso de Bolsonaro na ONU contraria interesses da imprensa esquerdista









Battista Soarez
(Escritor, jornalista e professor universitário)

 



NÃO TENHO ESCRITO muita coisa sobre o governo atual. Aliás, há algum tempo não o faço. E tenho minhas razões para isso. Mas, nos últimos dias, tenho percebido que o espírito da política brasileira tem estendido as mãos do seu lado divino sobre o presidente Jair Bolsonaro, desde o dia 7 de setembro. Seu discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), por exemplo, foi muito seguro e, por isso mesmo, provocou algo de contragosto na imprensa esquerdista, viciada em esquema de corrupção e mamatas.

O G1, das Organizações Globo Participações S.A, publicou matéria emporcalhada de palavreados de esquerda como “negacionismo”, “discurso radical”, “contestador” e outras nomenclaturas rabugentas que não acrescentam muita coisa, a não ser o seu próprio senso de ódio e antipatia. O G1, aliás, destaca:

— O presidente Jair Bolsonaro discursou na 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York (...). O presidente — continua a matéria — usou dados distorcidos para exaltar a política ambiental e o desempenho da economia brasileira durante o seu governo e defendeu a adoção do chamado tratamento precoce contra a Covid-19, cuja ineficácia é cientificamente comprovada — conclui a matéria.

Foto: Divulgação/Internet | Jair Bolsonaro discursando na ONU

Já pelo tom antijornalístico, percebe-se um forte problema de ordem pessoal. A questão é que o presidente Bolsonaro sempre se posicionou, com evidenciáveis razões, contra o chamado “passaporte sanitário”, que confere benefícios às pessoas que tenham se vacinado contra a Covid-19. Na ONU, o presidente brasileiro foi o primeiro a discursar — seguindo um protocolo que se repete desde 1948 — na condição de chefe de Estado, destacando alguns pontos importantes do seu governo como, por exemplo, o fato de não haver corrupção durante a sua gestão.

O discurso da Globo, no entanto, denuncia equivocadamente que Bolsonaro citou dados fora do contexto para dizer que o desmatamento na Amazônia diminuiu. O problema é que a Globo — por questões ideológicas, políticas e financeiras — esbraveja um discurso de ódio contra o atual presidente da República, porque o que ela queria e quer é um governante que continue alimentando o império que ela [Globo], ao longo dos anos, sempre foi desde que se constituiu Fundação Roberto Marinho. Logo, o seu interesse é derrubar Bolsonaro (que cortou as regalias da poderosa emissora) e eleger alguém que volte a derramar dinheiro nos cofres da fundação, para que o império Globo continue manipulando o poder de comunicação no país.

A Globo critica, ainda, o fato de o presidente brasileiro ter dito que o desempenho econômico do Brasil, neste ano de 2021, foi satisfatório e um dos melhores entre os países emergentes. Embora eu, particularmente, discorde do método político-econômico que Bolsonaro adotou no seu governo — na minha concepção, o neoliberalismo é um dos piores métodos de política econômica que nunca deu certo em nenhum lugar do mundo, desde suas origens no decorrer das décadas de 1930, 1960, 1970, 1980; nem mesmo o liberalismo clássico, no século XVIII, criado por Adam Smith e David Ricardo — entendo a boa vontade política do presidente. E isso a Globo não vê e nem comenta. Se ela quisesse corroborar para que o país dê certo, deveria criticar o método e sugerir a saída de Paulo Guedes (que é um neoliberal impiedoso) do Ministério da Economia, para que alguém de mente desenvolvimentalista tomasse as rédeas do crescimento econômico brasileiro. Haja vista que o neoliberalismo tira o poder de mando do governo [Estado] e o põe nas mãos gananciosas da iniciativa privada, composta pelos dominantes, os quais representam apenas 1% da população. Então, com o poder absoluto nas mãos, os dominantes imperam sobre os dominados (99% da população) e os afundam em todo tipo de injustiças, desemprego, salários baixos e carestia. Se trocar o método político-econômico e toda a equipe de mente neoliberal, o governo Bolsonaro será o melhor de todos os tempos no Brasil.

Quanto à pandemia, o posicionamento de Bolsonaro tem demonstrado estar correto. O presidente é favorável ao tratamento precoce. Ele afirma apoiar a autonomia do médico na busca do tratamento precoce, seguindo as devidas recomendações do Conselho Federal de Medicina. Milhares de relatos têm demonstrado que o tratamento inicial é eficaz. As pessoas que morreram foram exatamente aquelas que não fizeram nada preventivamente e que esperaram serem infectadas para ficarem a mercê de internações hospitalares e de intubações. E outras foram aquelas que decidiram confiar no milagre das vacinas, sendo que muitas delas foram a óbito após a segunda dose. Segundo vastas denúncias, governadores e prefeitos omitiram os dados dessa realidade por razões meramente políticas e financeiras.

Toda linha editorial, também chamada de política editorial, cria um discurso midiático junto à opinião pública. E toda empresa de comunicação tem a sua política editorial. A intenção do tal discurso midiático é exatamente inculcar na mente da opinião pública um determinado pensamento em forma de ideologia.

Por sua vez, o discurso midiático da Globo é sempre com o objetivo de manipular a opinião pública contra quem ela quer atingir em detrimento dos seus interesses. Quando o PT estava no poder, a Globo fez terrificante campanha midiática para derrubar o governo. Deu certo. A intenção da poderosa emissora era eleger Henrique Meireles ou Fernando Haddad. Não deu certo. Bolsonaro venceu e tirou as regalias da TV global. Agora, por vingança, a intenção da Rede Globo e seus patrocinadores — ela não está sozinha nesse jogo — é derrubar Bolsonaro para colocar no executivo nacional alguém que ela possa manipular e tirar proveito para satisfazer seus interesses. E isto é fato.

Na verdade, tudo está dentro de um esquema arquitetado no âmbito da nova geopolítica. É, portanto, um problema global. E, sendo assim, Bolsonaro vai ter de se munir de cientificidade política e se cercar de gente honesta, renovando toda a sua equipe e conjuntura político-social. No Maranhão, o Coronel Monteiro, superintendente do Patrimônio da União (SPU-MA), tem demonstrado ser o homem ideal para comandar essa filtração: escolhendo gente de bom caráter e personalidade — que coadune com o perfil anticorrupção do presidente Bolsonaro — para ocupar cargos federais no estado. De fato, mudanças enormes vêm sendo acentuadas no país, mas ainda têm indivíduos viciados na política da corrupção infiltrados nas instituições federais. Infelizmente. A mudança é gradual e nada fácil.

As forças globais estão, atualmente, remodelando nosso futuro — no qual já estamos envolvidos — e isso nos deixa perplexos diante da tela de uma sociedade loucamente avançada, inclusive em matéria de corrupção e não só em termos tecnológicos. A verdade é que os feitos poderosos dessas forças advêm de sua profundidade e de sua amplitude. Bolsonaro e sua conjuntura política precisam levar isso em conta. As novas configurações da sociedade brasileira, na gestão Bolsonaro, têm colocado o país diante de dilemas que exigem nova inteligência e novas forças políticas. Mesmo assim, por se tratar de um problema global e, portanto, geopolítico, medidas relevantes têm sido tomadas na gestão atual para melhorar a vida dos brasileiros e das gerações futuras. É um novo momento na história do Brasil. E isso tem incomodado a Rede Globo e o resto da imprensa brasileira que quer levar a esquerda — e a política da corrupção — de volta ao comando do Brasil. Que Deus nos proteja. E que “o mito” Bolsonaro tome as rédeas da realidade.