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domingo, 4 de agosto de 2024

COLUNA LEITURA LIVRE | por Battista Soarez

COLUNA LEITURA LIVRE
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Por Battista Soarez
(Jornalista e escritor)

Quem é você como ser humano?
Quando não somos o que achamos que somos e perdemos o bem mais precioso da vida


Imagem meramente ilustrativa | Foto: Divulgação 
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A SOCIEDADE ATUAL ESTÁ repleta de gente que bate no peito e diz com toda impetuosidade do seu ego: "eu sou...", "eu tenho...", "eu posso...". Que o leitor não me chame de chato, mas o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, é, atualmente, o exemplo mais típico desse tipo de orgulho. Ele entende que ele é absoluto, acha que tem o mundo em suas mãos e está convencido de que pode tudo, inclusive decidir sobre a vida das pessoas.

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Mas, indo a fundo na questão, o que o futuro reserva para um ser humano dessa estirpe? Quando a Bíblia diz "não julgueis para que não sejais julgados" (Mt 7.1) ou "com a medida com que medis vos medirão também" (Mt 7.2), a gente observa que o grupo com o qual Jesus estava lidando pertencia a uma classe de indivíduos maus, violentos e com o coração cheio de religiosidade legalista e ódio. Eram líderes da religião judaica mas, também, havia ali gente do judiciário e da política da época cujo poder tomava conta das suas cabeças e, então, eles achavam que a melhor maneira de zelar pela política dominante era utilizando o método cruel da ditadura do sistema que ordenava as forças autocráticas com a mais severa violência (Jo 5.8).

O Senhor Jesus Cristo, em dado momento, saía do ambiente contaminado de ódio e violência para não ser morto antes da hora determinada pelo Deus Criador do Universo (conf. Jo 7.1). Aquela atitude das autoridades do sistema político-social era chocante. Elas eram autoridades sobre o povo. Povo escolhido por Deus. Havia ali muitos de coração simples que se deixaram convencer pelo discurso do sistema e que, por fim, foram conduzidos e envenenados pela política do mal.

Certamente aquele sistema fazia de tudo para educar o povo (inclusive por meio das instituições educativas e multilaterais) nas suas ideologias perigosas e demonstrar para o mundo que as autoridades meramente humanas "eram tudo", "tinham tudo" em suas mãos e, portanto, "podiam tudo", inclusive decidirem sobre a vida e a morte das pessoas. Foi então que Jesus e os dois ladrões da cruz sofreram a penalidade de morte por determinação exatamente do sistema comandado pelo orgulho e pela soberba do coração humano.

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Hoje, em nossos dias, quem desfruta das honrarias do poder humano tem dificuldade de aceitar algo diferente. Nossos amigos que têm dinheiro e poder nos humilham e nos menosprezam com seus jeitos frios e soberbos de ser, na maneira como se relacionam conosco. Veja os políticos eleitos com os nossos votos.  Olhe para aqueles que conseguiram comprar mansões e carros de luxo do ano. Observe como eles tratam você. Analise a maneira como eles atendem às suas ligações telefônicas, quando as atendem.

Esses indivíduos (encharcados de soberba e presunção) olham para você com menosprezo, soberba e altivez. Como se eles não fossem constituídos de carne e osso como qualquer mortal. Esquecem que um dia, quando morrerem, vão ser consumidos pelos vermes da terra e vão feder na podridão da matéria que, finalmente, vira pó e se mistura com minúsculos grãos de areia. Esquecem, ainda, que o seu intestino é cheio de cocô e que isso fede dentro de si, acumulando vermes, fungos e bactérias. Ufa! Como você, na qualidade de ser humano, é podre e fétido!

O pior é que tudo isso, além do que foi mencionado, tem o poder de levar você à perdição eterna, caso você não se arrependa e não decida mudar de vida por meio de Jesus Cristo, o único Mediador entre Deus e os homens, e, portanto, o único Salvador e Consumador da nossa fé. Seja honesto consigo mesmo e pense sinceramente: quem você pensa que é? A salvação é o bem mais precioso da vida. Perdê-la, portanto, não é uma atitude inteligente.

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sábado, 3 de agosto de 2024

POLÍTICA | por Battista Soarez

Dr. Wellington Amurim cresce na preferência do eleitorado de São Luís
Com apoio da deputada Mical Damasceno, o pré-candidato a vereador tem dialogado com lideranças evangélicas e comunitárias.
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Por Battista Soarez
(De São Luís - MA)

Dr. Wellington Amurim | Foto: Divulgação 

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O DR. WELLINGTON AMURIM (Podemos) é um dos nomes favoritos na preferência dos eleitores do município de São Luís para ocupar uma vaga no Parlamento municipal. Com apoio da deputada estadual Mical Damasceno (PSD), o Dr. Wellington vem crescendo cada vez mais politicamente e, na opinião de algumas lideranças evangélicas, o jovem advogado tem carisma para conquistar o eleitor não somente em nível municipal mas, por conseguinte, em nível de estado.

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Dr. Wellington vem construindo um discurso político fundamentado nos princípios cristãos e isso aponta para a igreja, dialogando diretamente com questões sociais profundas que, de fato, vislumbram uma forte tendência para uma política de direita. "Tenho plena convicção do que poderei construir política e socialmente como homem público", pontua Dr. Wellington, deixando evidente que não está vindo para brincar de fazer política.

Sendo o Dr. Wellington eleito nas eleições de 2024, principalmente com apoio de Mical Damasceno, a Assembleia de Deus no Maranhão poderá ter dois nomes fortes na política marenhense. Tanto Mical quanto Dr. Wellington têm comportamento cristão exemplar. E esse tem sido o diferencial na dialógica com o público evangélico. Outros nomes, nos quais a igreja acreditou e votou, entraram pela morbidez política e decepcionaram seu reduto político. A deputada Mical e o Dr. Wellington vêm agindo diferente, conquistando o coração da igreja. Ao passo que outros nomes evangélicos se envolveram demais nos banquetes do rei e meteram a mão no bolo da corrupção.

O Leitura Livre vem conversado, há algum tempo, com o Dr. Wellington e a percepção que se tem é de que o jovem jurista tem fortes aptidões para desenvolver um pensamento político na mesma perspectiva social de grandes políticos da história. Na verdade, os grandes políticos da história do Brasil emergiram do mundo jurídico. Pois é nas ciências jurídicas que se encontram os grandes pensamentos político-sociais. A construção social na política perpassa pela compreensão da justiça.

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Isso passa por diversas perspectivas, dentre elas a perspectiva filosófica, a da ciência política, a da sociologia, a da jurídica e das ciências administrativas e, junto a estas, vem a visão antropológica e a psicológica. Ou seja, o político precisa ter uma boa noção de alternativas metodológicas. Do contrário ele será um político de ideias rasas. E, então, na hora de desenvolver suas ações parlamentares, ele vai ter grandes dificuldades. Por vezes, nem mesmo um discurso equilibrado ele consegue ter. E, neste sentido, a igreja evangélica ainda não está servida politicamente.

Nas conversas que tivemos com o Dr. Wellington, no entanto, percebemos que ele está munido de condições para desempenhar um papel político promissor. O jovem advogado vem formando um pensamento político-social acima de tudo baseado na ética de pacificidade e trabalho conjuntural. "Meus valores estão fundamentados na fidedignidade e noutros princípios da harmonia social e do desenvolvimento social", pondera ele.

Com essa visão, e tendo um pensamento político construído, o Dr. Wellington demonstra ser o grande futuro político representando a igreja evangélica no Maranhão. No mesmo prisma, segue a deputada Mical Damasceno, provável candidata a deputada federal nas eleições de 2026. Se isso acontecer, e ela for eleita federal, poderá mudar tudo no cenário dos representantes evangélicos na política do Maranhão.

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sábado, 27 de julho de 2024

COLUNA LEITURA LIVRE | Por Battista Soarez

COLUNA LEITURA LIVRE
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Por Battista Soarez
(Jornalista e escritor)

Georeligião e os destinos do mundo até 2030
As ações do poder político mundial diante da nova realidade globalista.

O plano da ONU será unificar as religiões no mundo | Foto: Divulgação

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NÃO HÁ TEORIA DA CONSPIRAÇÃO. O que parece estar havendo é uma conspiração contra toda a humanidade, principalmente por parte da esquerda mundial. Recentemente, a escritora baiana Adriana Santana e eu organizamos a obra O mundo em órbita de alerta: desespero ou esperança? (AD Santos Editora, 2024). Nela abordamos temas que estão sendo ventilados no mundo todo, só que de maneira sutil. Para os escatologistas, o mundo está na iminência de mudanças absolutas nas suas estruturas políticas e sociais.


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Um Governo único universal. Um único Exército. Uma única religião. Esses são apenas alguns exemplos da longa lista de imposições que a Agenda 2030 das Nações Unidas preconiza para todo o mundo. As imposições são uma espécie de ditadura global. Os especialistas em geopolítica dizem que existe uma “agenda” promovida por uma “pirâmide de controle” em que se incluem famílias como as trilionárias Rothschild e Rockefeller, que lideram um “sistema financeiro fraudulento”, uma indústria farmacêutica “criminosa e assassina”, a comunicação social (eles pagam a imprensa mundial para eleger ou derrubar chefes de Estados) e todas as grandes empresas mundiais, bem como governos e sistema bancário.


A Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável é um documento aprovado pelos Estados-membros das Nações Unidas em 2015, que cria um plano para atingir uma série de objetivos até 2030. Estes objetivos, apelidados de Objetivos Para o Desenvolvimento Sustentável, são uma série de metas relacionadas com o fim da pobreza, a proteção do planeta e a melhoria de condições de vida de todos, em todo o planeta. O grande problema é que para que isso seja alcançado, é necessário reduzir a população mundial.


Já o Great Reset do World Economic Forum é uma iniciativa criada na sequência da crise provocada pela pandemia de Covid-19 que pretende aconselhar os líderes mundiais relativamente ao estado das relações globais, à direção das economias nacionais, às prioridades das sociedades, à natureza dos modelos de gestão, de acordo com fartas informações espalhadas pelo mundo a fora.


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Há uma corrida galopante na geopolítica para consolidar uma Nova Ordem Mundial. Alguns chamam isso de teoria da conspiração, que defende a existência de uma elite com uma agenda globalista que tenta unificar e dominar o mundo. Segundo estudos escatológicos, a “Agenda 21” da ONU quer reduzir 95% da população mundial até 2030. Pode ser exagero, mas há um discurso em torno disso com algumas evidências geopolíticas e geoeconômicas. Bill Gates, inclusive, é um dos personagens envolvidos nisso.


A esquerda global nega esse discurso, mas os encontros do Papa Francisco com alguns líderes mundiais a partir de 2015 indicam a negociação no sentido de que seja construído um estatuto único para implantação de uma religião única até 2030. Não obstante, a Agenda 2030 não diz isso claramente, mas, na verdade, há duas agendas: uma divulgada e outra secreta. Aliás, parte das conversas do papa com líderes mundiais não puderam ter a presença da imprensa mundial. Nessas reuniões secretas algumas imposições mencionadas, como a de impor “um único Exército” e “uma única religião”, entraram em discussão.


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Não há qualquer referência a uma uniformização mundial em áreas específicas como a militar ou a religiosa, nem de outro tipo, como o “fim das propriedades privadas” ou a “implantação de nanotecnologia”. Mas essas ações globais já são uma realidade.


O plano globalista, enfim, visa criar “um governo único universal” e impor o “fim das soberanias nacionais”. Logo, esse discurso de que cada Estado tem total soberania permanente e deverá exercê-la livremente — relativamente a toda a sua riqueza, recursos naturais e atividade econômica — é puro engodo.


O plano inclui, também, implementar identificação biométrica em todos os humanos até 2030. Isso vem por meio de legislação. Por força de lei. As sociedades secretas — encaçadas pela maçonaria — estão por trás desse plano. Nele pode ler-se que é pedido aos Estados que não apliquem qualquer forma de discriminação “em relação a raça, cor, sexo, língua, religião, crença política, origem nacional ou social, propriedade, nascimento, deficiência ou qualquer outra condição”. Noutro ponto da Agenda, é ainda dito que se espera que até 2030 haja uma inclusão total de todos os cidadãos, “independentemente de idade, sexo, deficiência, raça, etnia, origem, religião ou situação econômica”.


A Agenda 2030 , de acordo com especialistas, tem um falso espírito pacifista e sublinha a necessidade de construir sociedades pacíficas, justas e inclusivas. Tudo isso é engodo. O discurso globalista menciona, ainda, que Estados-membros da ONU “reforcem os seus esforços para resolver e prevenir conflitos”. Mas tudo isso é meramente um jeito dissimulado de galgar a distração da população mundial para que tudo seja feito silenciosamente.


Na perspectiva escatológica, finalmente, há uma apocalíptica moderna. Será uma batalha final entre o cristo da maçonaria (Sataniel ou Satanael) e o Cristo da igreja cristã (Jesus Cristo). E eles, os globalistas, têm uma explicação para isso, que falarei noutro momento.


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CASO DE POLÍCIA | No Maranhão, Uber é condenada por causa de motorista que furtou passageiras

CASO DE POLÍCIA

Justiça condena Uber a ressarcir passageiras furtadas por motorista do aplicativo em São Luís

A empresa não resolveu o problema, não advertiu o motorista e ainda tratou o caso das vítimas com desdém.

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Por Battista Soarez
(De São Luís – MA)


Motorista de aplicativo UBER furta passageiras em São Luís-MA | Foto: Divulgação
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A JUSTIÇA DO MARANHÃO condenou a Uber do Brasil Tecnologia LTDA a pagar indenização por danos morais a duas usuárias, bem como a ressarci-las materialmente. Elas tiveram compras de supermercado furtadas por um motorista parceiro do aplicativo. Conforme sentença proferida no 13º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de São Luís, o Juizado do Maracanã, a empresa tratou com desdém o caso das vítimas, bem como não resolveu o problema nem advertiu o motorista. De acordo com os fatos narrados, as duas mulheres fizeram compras em um supermercado, em 13 de maio passado.

 

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Na saída, elas solicitaram os serviços de transporte de um motorista de aplicativo da empresa ré para o traslado até suas residências. Ocorre que, logo após fazer uma primeira parada na casa de uma das passageiras, o motorista seguiu para a residência da outra e, enquanto ela abria o portão de sua casa, o motorista acelerou o veículo evadindo-se do local, não mais respondendo à mulher e apoderando-se indevidamente das compras que estavam no porta-malas do carro.

 

Ao ser contatada, a UBER teria tratado o caso como esquecimento de objeto. Na verdade, a natureza do caso enquadra-se como furto. Em contestação, a empresa ré afirmou ter adotado todas as providências necessárias para a devolução dos pertences, sugerindo que as duas passageiras esqueceram os produtos. Nesse caso, na visão da empresa, elas deveriam tratar diretamente com o motorista, pois, segundo argumentou, a empresa atua somente como intermediadora de viagens. Ao final, pediu pela improcedência dos pedidos.

 

O caso foi parar na justiça e, por sua vez, a juíza Diva Maria de Barros Mendes interpretou o fato como sendo de responsabilidade da empresa e que, portanto, ela responde solidariamente em casos como esse, tendo em vista que na sua atividade ela presta o serviço, gerencia o negócio e aufere lucro, realizando, ainda, o cadastro dos motoristas que atuam sob a sua bandeira (…). Estudando o processo, a juíza diz que verificou que as autoras têm razão.

 

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Para a Justiça, portanto, ficou claro que o motorista parceiro da Uber apropriou-se indevidamente de produtos pertencentes às duas mulheres. Para a juíza, o motorista que recebeu as compras em seu veículo, era sabedor do que fora depositado no interior do automóvel. “Não é possível que tenha partido e, principalmente, não ter voltado para devolver aquilo que não lhe pertencia”, disse a magistrada.


O tratamento dado pela Uber foi de total descaso, pois acreditou na palavra do motorista infrator. E, pior, não tomou nenhuma medida administrativa para ressarcimento às autoras e punição ao motorista, que mostrou-se indigno e agiu com atitude criminosa. “A empresa deveria dar segurança e passar confiabilidade aos seus usuários”, observou a juíza.

Em razão do desfecho do caso, a magistrada decidiu favoravelmente à autoras, com o seguinte argumento jurídico:

“Ante o exposto, julgo procedentes os pedidos no sentido de condenar a devolver o valor relativo às compras subtraídas das autoras, bem como proceder ao pagamento de 3 mil reais, a título de danos morais”.

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Fonte: Jornal O Imparcial


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quinta-feira, 25 de julho de 2024

OLIMPÍADAS 2024

OLIMPÍADAS 2024
Programa da TV Assembleia analisa participação dos atletas maranhenses nas Olimpíadas de Paris
O "Contraplano" teve Silvia Helena como convidada. Ela é ex-atleta olímpica, craque maranhense no handebol
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Por Battista Soarez
(Com informação da Agência Assembleia)

Programa "Contraplano", da TV Assembleia | Foto: Divulgação.

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O PROGRAMA "CONTRAPLANO" desta quarta-feira (21), da TV Assembleia, teve como tema a participação dos atletas maranhenses e a força das mulheres nas Olimpíadas de Paris, que começam nesta semana.

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Com a apresentação de João Carvalho e produção de Aline Cantanhede, o programa teve como convidada Silvia Helena, ex-atleta olímpica, craque maranhense no handebol, que defendeu clubes no Brasil e na Europa, além de ter brilhado com as cores da Seleção Brasileira em três Pan-Americanos e nas Olimpíadas de Londres, em 2012. Teve, ainda, a participação da jornalista esportiva Danielle Kline.

De acordo com os participantes, o Maranhão terá cinco representantes na competição, dentre eles Bruno Lobo (kitesurf), Rayssa Leal (skate) e, também, as gêmeas e craques do rugby sevens Thalia e Thalita Costa, nascidas no bairro Coroadinho, em São Luís.

A expectativa é de que nossa delegação tenha um bom desempenho, começando pela nossa fadinha do Skate, Rayssa Leal, de 16 anos, que se preparou para brigar por medalha. Ela foi medalha de prata nas últimas olimpíadas. Já o Bruno Lobo é nossa esperança no kitesurf. "A nossa delegação é de cinco atletas, mas na minha época foram só três maranhenses”, afirmou.

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De acordo Silvia Helena, as gêmeas maranhenses do Rugby já estão na terra dos jogos em treinamento. Elas, que foram criadas no Coroadinho, ganharam o mundo através do esporte.

Já no arremesso de peso, a delegação abriu espaço para expectativa de medalha de outro maranhense em Paris, o quinto, com o atleta Wellington Maranhão, que se classificou para os jogos em terras francesas. Ele é o único representante do Brasil no arremesso de peso e é de Imperatriz, a exemplo de Rayssa.
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Fonte: Agência Assembleia

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quarta-feira, 17 de julho de 2024

COLUNA LEITURA LIVRE | Battista Soarez

COLUNA LEITURA LIVRE

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Por Battista Soarez
(Jornalista e escritor)


Os custos do crescimento econômico do Maranhão
Por que o estado não cresce, não estabiliza e sempre está na pobreza

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OS CUSTOS SOCIAIS do crescimento econômico no Maranhão, para não falar de todo o Brasil, vêm aumentando paulatinamente à medida que o aumento de preços acelera como, por exemplo, o recente disparo dos preços da gasolina e do gás no Brasil. A natureza deste tipo de custo pode estar situada nos princípios da velha economia capitalista  desde quando ela surgiu na época da Revolução Industrial  em que o tema que se coloca na atualidade é muito diferente de outras questões registradas na nossa história.

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Observa-se que, nos países desenvolvidos, o aperfeiçoamento das forças produtivas foi tão espetacular que se pode pensar numa sensível diminuição dos custos sociais.

No Maranhão de agora, o governo Brandão parece estar somando esforços para colocar a nossa economia num patamar de sociedade próspera e economicamente avançada. Mas pode ser menor a atração por uma maior quantidade de bens de consumo e, em contrapartida, aumentar a que se sente por esse conjunto a que se chama qualidade de vida.

Vejamos bem: a defesa da natureza, a renovação dos subúrbios das cidades  que não se realiza devido ao livre jogo do mercado de competitividade e ganância — e o desenvolvimento cultural dos cidadãos, são temas que terão de penetrar  nos programas políticos. De fato, as sugestões neste campo já são múltiplas, sendo a mais atrativa a dos que querem substituir o produto nacional bruto pelo bem-estar nacional líquido. Nos estudos que tenho feito, esta linha de raciocínio nos posiciona numa compreensão de fato dinâmica.

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Por falar nisso, um certo economista realizou classificações de países segundo a assistência a concertos e ao teatro, julgou a eficácia estatal  neste particular, o Maranhão, indubitavelmente, tem potencial com fartura para produzir e crescer  em função dos subsídios concedidos a estas atividades.

Os deputados estaduais, federais e senadores maranhenses nunca conseguem orquestrar uma política de diálogo, no sentido de construir e protagonizar projetos de crescimento econômico que possam colocar o Maranhão no andar superior do desenvolvimento.

Na Câmara Federal, os parlamentares maranhenses sentam a "bunda" na cadeira do parlamento e ficam esperando, apenas, chegar o fim do mês para cair, na sua conta bancária, o gordo salário que sustenta o seu conforto e o seu patrimônio pessoal. O mesmo acontece no Senado Federal. Enfim, passam-se quatro anos, e dinheiro não é problema para comprar votos e se reelegerem, para poderem continuar praticando o mesmo vício político de sempre.

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Vou evitar citar nomes para não ser justo demais. Mas o leitor sabe cada deputado e senador que foram colocados no Congresso Nacional pelo voto do povo. Durante quatro anos, depois  de eleitos, eles somem e só voltam a aparecer no período de eleição.

Ao que parece, eles não sabem fazer políticas públicas. Não têm inteligência social para isso. Além do mais, brigam o tempo todo: direita contra esquerda, esquerda contra direita. E não páram. Não percebem que embate político só deve existir em período eleitoral. E que, após o pleito, candidatos eleitos viram governantes e candidatos não-eleitos voltam à condição de cidadãos comuns.

Se os nossos políticos se unissem em prol do desenvolvimento do Maranhão, estaríamos protagonizando outra realidade em termo de economia e crescimento. Aliás, a capacidade produtiva que o Maranhão, na sua conjuntura, possui, pode evitar os efeitos negativos provocados por um processo tal de industrialização.

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Nestes casos, a luta contra os efeitos desfavoráveis do crescimento econômico  desde a poluição até a dilapidação dos recursos  deverá ser um objetivo cada vez mais prioritário.

Fica, aqui, pois, uma dica para os nossos políticos maranhenses: únam-se em favor do desenvolvimento do Maranhão; façam políticas públicas pelo bem da coletividade, e não política pessoal para o enriquecimento individual.

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segunda-feira, 8 de julho de 2024

POLÍTICA | Dep. Pastor Gil cria Projeto de Lei que garante propagação da fé religiosa em presídios no Brasil.

P O L Í T I C A

Deputado federal Pastor Gil cria projeto de lei que garante propagação da fé religiosa em presídios no Brasil 

A matéria do PL trata sobre a liberdade religiosa de detentos e a ressocialização por meio da assistência espiritual

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Por Battista Soarez
(Em trânsito)

Dep. Pastor Gil (PL-MA) | Foto: Divulgação 
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O DEPUTADO FEDERAL PASTOR GIL (PL-MA) é autor do Projeto de Lei (PL) 1.588/24 que cria o Programa para a Propagação da Fé Religiosa em Presídios no Brasil com a finalidade de garantir a liberdade religiosa dos detentos e promover sua ressocialização por meio da espiritualidade. O projeto, agora, aguarda votação no Plenário da Câmara Federal.

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O serviço de ressocialização nos presídios brasileiros por meio da assistência espiritual por parte das igrejas tem tirado milhares de pessoas da criminalidade. Essa tem sido uma política social voluntária que conta apenas com a fé e a boa vontade das pessoas que se dedicam a uma vida de prática religiosa e fraternal em favor do próximo.

Conhecendo bem essa realidade, o deputado federal Pastor Gil, que já foi secretário geral da CEADEMA (Convenção Estadual da Assembleia de Deus no Maranhão), teve tal iniciativa em função da utilidade que esse tipo de serviço representa.

"A vida espiritual é um valor sobrenatural inerente ao ser humano. E quando a pessoa se encontra com essa realidade e passa a praticar seus princípios e deveres, ela é capaz de mudar sua existencialidade", diz Pastor Gil.

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