Autoridades da saúde dizem que população maranhense não deve se preocupar com varíola dos macacos | Foto: Divulgação |
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domingo, 25 de agosto de 2024
SAÚDE | por Battista Soarez
terça-feira, 20 de agosto de 2024
POLÍTICA | Iracema Vale celebra o fortalecimento das relações entre Maranhão e Jamaica
Iracema Vale, o governador Carlos Brandão e os ministros do Turismo do Brasil e da Jamaica | Foto: Agência Assembleia |
sábado, 17 de agosto de 2024
ENTERRO DE SILVIO SANTOS | por Battista Soarez
LUTO NACIONAL | SÍLVIO SANTOS MORRE AOS 93 ANOS
LUTO NACIONAL
Silvio Santos morre aos 93 anos
A família Abravanel, em comunicado, expressou sua gratidão ao povo brasileiro pelos 65 anos de convivência e felicidade ao lado de um dos maiores comunicadores do país.
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Por Battista Soarez
(De São Luís - MA)
NESTE SÁBADO (17/8), a televisão brasileira amanheceu de luto. A triste notícia do falecimento de Sílvio Santos (1930-2024), aos 93 anos, está repercutindo em todo o país. Sílvio morreu nesta madrugada após ser internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
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O apresentador tinha voltado à unidade hospitalar no início de agosto, poucos dias depois de receber alta médica devido a um quadro de H1N1.
O apresentador e empresário, que por mais de seis décadas levou alegria e entretenimento aos lares brasileiros, deixou uma marca que jamais se apagará na cultura do país. Seus pensamentos de sabedoria e inteligência empresarial ficarão registrados na história do Brasil para inspiração de muitas e muitas gerações.
No comunicado que fez nesta manhã de sábado, a família do empresário externalisou sua gratidão ao povo brasileiro pelos 65 anos de convivência e felicidade proporcionados por Senor Abravanel, o Silvio Santos de todos os domingos que levava entretenimento e alegria aos lares brasileiros.
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— Hoje o céu está alegre com a chegada do nosso amado Sílvio Santos — afirmou, em nota, a família em tom totalmente emocionado. — Para nós, o Senor Abravanel é ainda mais especial, e somos muito felizes pelo presente que Deus nos deu e por todos os momentos maravilhosos que tivemos juntos.
A vida é assim mesmo. A gente nasce, cresce, vive, faz história, envelhece e morre. O que fica é o que fizemos de certo ou errado, de bom ou ruim. O sorriso contagiante e a voz inconfundível de Sílvio Santos, que marcaram gerações, nunca serão esquecidas. Ficarão nas lembranças das famílias brasileiras. Sílvio será lembrado com históricos carinho e gratidão por milhões de fãs.
A família do comunicador encerrou a nota com uma mensagem de conforto: “Descansa em paz, você sempre será eterno em nossos corações”. Sílvio Santos deixa seis filhas, que vão continuar o legado do pai no comando do SBT.
O Leitura Livre está preparando uma reportagem especial em homenagem ao grande apresentador e empresário brasileiro, que será publicada nos próximos dias.
terça-feira, 13 de agosto de 2024
COLUNA LEITURA LIVRE | por Battista Soarez
Um Estranho Café da ManhãUm conto para entender os bastidores da política
Imagem meramente ilustrativa | Foto: Reprodução. |
QUEM DIRIA EU, um simples jornalista profissional (investigativo), espiando o interior das salas de reunião da prefeitura municipal de São Luís. Era uma manhã como qualquer outra. E o assunto era sobre uma região da cidade que era preservada desde os antigos tempos mas que, agora, tudo mudou.
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Nos últimos anos, algumas áreas de preservação ambiental de São Luís vêm se tornando conjuntos residenciais. Um esquema milionário está por trás de tudo. E aquele era um local que estava “se valorizando” a cada dia. Os corretores de imóveis faziam reuniões festivas sobre como ganhar muito mais dinheiro com isso. Muitos especuladores, atrelados à política, ficam de olho nessas áreas para protagonizarem seus lucrativos esquemas. As propostas são irrecusáveis.
— Tereza, coloca mais café, chá e biscoito aqui na mesa — ordenou o prefeito de São Luís.
— Sim senhor..., chefe — respondeu a funcionária com nítida solicitude.
O secretário de administração, Antônio Mangabeira, já esperava por isso e era o que ele mais queria exatamente. Considerava-se o cérebro financeiro por trás dos esquemas que envolviam os repasses oriundos dos superfaturamentos relacionados aos projetos aprovados pela câmara de vereadores. Afinal de contas, cada vereador recebe um bom dinheiro para assinar favoravelmente às ações de interesse do poder executivo. Uma soma bastante vultosa de dinheiro entraria durante sua gestão. Os esquemas em Brasília são a garantia de que vale a pena colocar a mão no negócio.
Antônio Mangabeira já via tudo isso acontecendo.
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É claro que, quando a Câmara Municipal se reúne, sempre surge algum problema ou acontecimento para desviar a atenção. E Mangabeira fica impedido de se livrar daquele elefante branco e de investir nos projetos o dinheiro que é obtido através das vendas de terrenos, dentre eles os localizados em áreas de preservação ambiental. Tereza chega e põe na mesa da reunião o café juntamente com os ingredientes solicitados pelo prefeito.
— Obrigado, Tereza — agradece o chefe do executivo.
— De nada, prefeito. Mais alguma coisa?
— Não. Por enquanto não... Ah!, traz água e copos.
— Sim, senhor — responde Tereza, voltando rapidamente à cozinha.
Num período bem recente, a saúde pública rendera muito dinheiro para os administradores. Foi o lobby das doenças corriqueiras, no que, então, foi solicitado um setor exclusivo para seus doentes. Havia, também, um grupo de pneumatologistas que queria montar um centro permanente para o tratamento de doenças do tórax. Sem falar nos agitados cardiologistas que alegavam haver pesquisas indicando que os doentes podiam ser mantidos fora do hospital, o que liberaria vários leitos, desde que os pacientes tivessem acompanhamento. Os cardiologistas pareciam cães lutando por um osso que nenhum deles queria largar. O mesmo acontecia em outras áreas da saúde e das outras políticas públicas às quais é liberado muito dinheiro, inclusive das emendas parlamentares direcionadas por deputados federais. Estes, também, levam uma boa fatia em dinheiro.
Mangabeira suspirou fundo diante da perspectiva de enfrentar mais um longo dia em salas de reunião com vários gestores de departamentos da prefeitura e das secretarias municipais. Os vereadores dos esquemas estavam sentados em volta da mesa. O secretário Mangabeira olhou firme para cada um deles. Estava presente o habitual grupo de pessoas que integravam os esquemas, dentre elas assessores especiais dos gestores municipais. São pessoas que sabem guardar sigilo.
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Compareceram também altos funcionários da secretaria de saúde do município e importantes empresários de outras áreas que haviam provado seu valor em matéria de negócio (isto é, honraram com o compromisso de devolver aos gestores públicos parte do dinheiro liberado nos projetos, conforme combinado). Felix Silva, um simpático e influente filantropo de São Luís, também estava presente. Ele fundara um centro de saúde particular através do qual recebe dinheiro público, graças às suas relações políticas e empresariais. Também tem gente do judiciário envolvida, como, por exemplo, desembargadores e juízes. São eles que trabalham na condenação ou absolvição dos políticos.
Mangabeira já estava bem familiarizado com essas transações, por centenas de vezes. Sem conta. Naquele dia, uma vez mais, sentiu que a vitória lhe sorriria. Recebera proposta de uma grande construtora, que solicitava a posse imediata de um terreno numa área privilegiada da capital maranhense, em troca de gigantesca soma em dinheiro, valor que deixaria o prefeito Fernandão confortavelmente animado.
— Pessoal — bradou Mangabeira — precisamos discutir, agora, sobre como essa verba pode ser empregada. Certo? E, como vocês já sabem, tem de ser de uma forma que não envolva o nome do prefeito.
Os presentes entreolharam-se.
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— Uma parte, talvez, a gente deve empregar em novíssimos equipamentos de tomografias e outras coisas em que a gente possa mexer nos valores para se conseguir uma boa grana — continuou o secretário. — Ou, quem sabe, em reformas de alguns prédios. E também construção de casas, hospital. O certo é que precisamos de muita grana para gastar nas próximas eleições. Senão, nada de reeleição.
— Secretário, a gente só tem que ter cuidado com a imprensa. Tá cheio de blogueiros infiltrados por aí — disse Bramiro, secretário de comunicação.
— Fica tranquilo. A gente paga bons jornalistas para reproduzir os nossos discursos oficiais.
— Sei, mas o problema é que tem muitos blogueiros que não estão recebendo nada da gente. E o perigo está aí.
— Ok, mas eles acabam reproduzindo os discursos oficiais. Aqui e acolá aparece algum falando diferente, mas ninguém se importa. Acabam sendo uma voz solitária.
Foi apurado que havia necessidade de novos leitos na área cirúrgica feminina e de unidades para o isolamento de pacientes especiais. Mangabeira sabia exatamente como fazer para usar essa necessidade, mais uma vez, para captar mais recursos com os milionários superfaturamentos. O certo é que tinham de dar uma resposta às construtoras e a outros parceiros do esquema naquele mesmo dia. Afinal de contas, precisavam cuidar dos interesses particulares de cada grupo político do esquema, com vista a ampliar seus respectivos impérios.
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Todos se serviram bem de café, chá e biscoito. A agenda foi distribuída. Os assuntos tratados foram satisfatórios. Os integrantes da câmara municipal tinham sido totalmente influenciados por uma estatística que acabara de ser publicada, a qual mostrava que os maranhenses sofrem de problemas cardíacos em uma porcentagem acima da média. Fato possivelmente ligado ao estilo de vida e à dieta que praticam. Além disso, a alimentação, a bebida e o cigarro certamente têm sua parcela de culpa.
— Isso é razoável — explicou Mangabeira. — É razoável porque a gente pode colocar essas informações nos nossos estudos para alimentar o nosso banco de dados. E aí, meus amigos, isso quer dizer que o volume de grana só vai aumentar. Claro. Todos precisam de dinheiro, desde os empresários até os últimos parceiros. Inclusive o pessoal do judiciário. Senão os juízes e desembargadores não vão nos defender, quando for necessário. Quando acontecer alguma merda.
O secretário de saúde ventilou, ainda, o quanto os doentes são importantes para alimentar o banco de dados. Senão, o dinheiro não entra.
— Vamos entrar em campo — disse ele. — Precisamos aumentar o volume de recursos para o próximo ano. Talvez a gente tenha, inclusive, de forjar os dados para poder conseguir os nossos objetivos, que é dobrar os valores que atualmente são recebidos.
— Apoiado, meu amigo — disse Mangabeira. — E tem também a venda de terrenos da prefeitura que dá um bom volume de dinheiro. Cada um precisa levar uma boa fatia. Mas este assunto ficará para uma próxima reunião. Obrigado a todos.
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segunda-feira, 12 de agosto de 2024
COLUNA LEITURA LIVRE | por Battista Soarez
COLUNA LEITURA LIVRE
Casamento é coisa séria
E nisso há um fundo espiritual. Para dar certo, tem que haver senso de vergonha, temor a Deus e renúncia
NOS TEMPOS ATUAIS, as pessoas estão brincando de “casa-separa, separa-casa”. E a estatística fica cada vez mais triste e vergonhosa quando a gente volta o olhar para o ambiente cristão e, principalmente, para a ala evangélica. Vergonhosamente, há mais separação e divórcio na igreja evangélica do que fora dela. Isso é algo muito triste, e a gente não sabe nem como discutir essa questão com critério de avaliação e certeza. Há muitos questionamentos. Muitas dúvidas. Muitas incertezas. Muitas perguntas para as quais, quase sempre, ficamos sem resposta. Eu, raramente, falo sobre este assunto. Mas quando falo, deixo bem clara, particularmente, a minha posição totalmente contrária a separação e divórcio. Eu nunca pedi separação e divórcio, e jamais pediria. Tenho ojeriza a essa palavra e a qualquer tipo de pensamento que prega a destruição da família.
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De início, na condição de psicoterapeuta e pastor, vou logo acrescentando que a estabilidade conjugal não depende só de uma das partes. Os dois lados (homem e mulher) têm que ter, acima de tudo, o mesmo senso de vergonha na cara e temor a Deus. Quando um dos lados, vulneravelmente, põe na sua cabeça que quer separar, a outra parte, sozinha, não pode fazer nada, a não ser orar muito a Deus e pedir sabedoria a Ele para saber lidar com o problema. Muitas vezes, sem sucesso.
O casamento é uma instituição divina. Por isso o diabo tem grave interesse em destruí-lo, principalmente quando se trata de alguém que tem o chamado divino para a obra de Deus. Muitos pastores, do nada, são surpreendidos pelas esposas com pedido de divórcio. Outros são setados pelo diabo a pedir separação e divórcio. O certo é que você nunca deve bater no peito dizendo “eu tenho um casamento estabilizado”. Quando você fala isso, o diabo, no mundo espiritual, passa a trabalhar sutilmente até criar uma brecha para atacá-lo e envergonhá-lo. É preferível você guardar seu casamento em silêncio, não se expor e buscar a Deus em oração para fechar todas as brechas.
Muitos crentes estão enfronhados num casamento infeliz simplesmente porque uma das partes, ou ambas, não quer abrir mão do orgulho pessoal ou porque, de alguma forma, foi quebrado o princípio bíblico da palavra. “Até que a morte os separe” é um princípio que não pode ser quebrado. E quando é quebrado, gera consequências. No livro de Marcos (10.11-12), Jesus disse: “Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério contra aquela. E, se ela repudiar seu marido e casar com outro, comete adultério”. Embora “repudiar”, no grego original, não é a mesma coisa que “divórcio”, a questão é que qualquer coisa que destrói a família é nojenta. É satânica.
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Com base na Bíblia, vemos que as pessoas não têm o direito de dissolver um casamento, mesmo estando ele infeliz, porque é instituição divina. A menos que esteja havendo risco de morte. A vontade do Senhor é que as pessoas ponham juízo na cabeça, vergonha na cara e temor a Deus no coração para consertar tudo e manter um rigoroso processo de reconstrução da felicidade. Tem jeito sim, se ambos buscarem em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça. O casamento está no centro da justiça de Deus. E pronto. Por isso deve ser mantido por toda a vida, "até que a morte os separe".
O texto de Efésios 5 apresenta o casamento como uma imagem do relacionamento que Deus tem conosco. Essa é uma razão pela qual Deus tem tanto interesse em manter os casamentos intactos. Casamentos fracassados e lares desfeitos são devastadores para o marido e para a esposa, sem mencionar quando há crianças envolvidas. A ruína financeira é apenas uma das consequências infelizes do divórcio. A unidade familiar é o alicerce básico de qualquer sociedade e o divórcio desenfreado tem um impacto trágico em toda a cultura familiar e ajustes sociais.
Isso não significa que Deus queira nos forçar a permanecer para sempre em um casamento infeliz. Ele não nos pede que aturemos um relacionamento turbulento e que soframos até o fim com isso. Mas, numa situação de crise, o casal precisa confiar no poder do Senhor para mudar as coisas. Senão não faz sentido ser crente. Evitar o pior — no caso a destruição do casamento — é o melhor caminho para crescer em Deus e receber prosperidade espiritual e, ainda, nas outras áreas da vida. Inclusive na área financeira. Por este prisma, enfim, quando Deus aborda problemas conjugais, Ele o faz na perspectiva de como consertá-los, e não de como dissolver o casamento.
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Veja, por exemplo, o que Paulo escreve sobre o impacto demoníaco nos casamentos (1 Coríntios 7.5). O apóstolo afirma que o casal deve ser ativo no relacionamento sexual para que Satanás não os tente. Pedro, por sua vez, encoraja os maridos a tratarem suas esposas com compreensão para que suas orações não sejam impedidas (1 Pedro 3.7) de chegarem até Deus. Nessas passagens bíblicas podemos observar que o casamento é um campo de batalha espiritual. É preciso trabalhar para lutar pelo relacionamento, não para lutar no relacionamento. As brigas devem ser racionalizadas, controladas e superadas, à base de autogovernabilidade. Isso mesmo: exerça a governança da sua vida. Do contrário, perderá tudo, sendo simplesmente um derrotado. Mas tanto o homem quanto a mulher precisam ter discernimento espiritual e, acima de tudo, obedecer a Deus neste quesito. Casamento deve permanecer inabalável “até que a morte os separe”.
Em qualquer situação, o caminho da reconciliação é a mais sábia decisão do casal. O texto de Mateus 18.15-16 exige uma comunicação aberta e honesta para lidar com mágoas e frustrações em caso de pecado. O texto nos encoraja a obter ajuda para resolver problemas. Deus também nos chama a encontrar nossa alegria ou felicidade nEle (Filipenses 4.4). A alegria do Senhor é algo que você sempre pode ter, independentemente das circunstâncias. Em todas as diretrizes de Deus para experimentar alegria, nenhuma delas exige que o cônjuge coopere. Essa é uma experiência pessoal. Um cônjuge não controla a capacidade de ter alegria ou paz. O texto de Tiago 1.3-4 nos diz que a alegria profunda e duradoura acontece quando perseveramos através das provações, com a ajuda de Deus, e à medida em que nossa fé amadurece e é fortalecida.
Em tese, o livro de Filipenses é um importante estudo sobre a diferença entre alegria e felicidade. Escrito pelo apóstolo Paulo, enquanto estava preso em Roma, o livro usa as palavras alegria, regozijar e alegrar-se 16 vezes e nos ensina como ter verdadeiro contentamento em Jesus Cristo, apesar das circunstâncias. Acorrentado, Paulo fala sobre sua fé e confiança em Cristo e de como isso mudou toda a sua visão e perspectiva sobre o sofrimento.
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Vejamos que o Senhor deu instruções claras aos maridos em Efésios 5.25-28: “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela… Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama”. Para as esposas, a instrução de Deus é submeter-se à liderança de seus maridos (versículo 22) e respeitá-los (versículo 33). Deus conhece a natureza do coração das mulheres. Nos dias de hoje, a maioria das mulheres está interessada apenas em dinheiro e sexo. E isso estraga totalmente o propósito na construção de um ambiente familiar saudável. Em um espírito semelhante ao de Cristo, ambos devem se submeter um ao outro (Efésios 5.21). Se ambas as partes estiverem cumprindo suas responsabilidades bíblicas e deveres espirituais, haverá alegria e felicidade no casamento.
Qual é a mulher que não respeitaria e se submeteria a um homem que a ama do jeito que Cristo ama a Sua igreja? E qual é o homem que não amaria uma mulher que respeita e se submete a ele? É um princípio da justiça divina. A infelicidade presente na maioria dos casamentos é, muitas vezes, o resultado de quando uma ou ambas as partes se recusam a se submeter a Deus e a obedecer a Sua vontade revelada quanto ao casamento. Por vezes, a infelicidade é exacerbada por questões não resolvidas — por parte de um dos cônjuges — que acabaram vazando para o casamento. Nesses casos, além do aconselhamento matrimonial, o aconselhamento individual pode ser bastante eficaz.
Mesmo que um casamento infeliz resulte de um crente ter se casado com um incrédulo, há sempre a possibilidade do cônjuge crente conduzir o cônjuge incrédulo ao Senhor por sua conduta casta e gentil. “Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido, para que, se ele ainda não obedece à palavra, seja ganho, sem palavra alguma, por meio do procedimento de sua esposa" (1 Pedro 3.1). A Bíblia fala especificamente daqueles que são casados com os incrédulos em 1 Coríntios 7.12-14: “...Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone; e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em viver com ela, não deixe o marido. Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa crente, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente”. Pronto! Simples assim.
Devemos lembrar, finalmente, que “os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas, mas o rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males” (1 Pedro 3.12). Deus conhece a dor de um casamento infeliz e compreende os desejos carnais. Mas Ele nos deu a Sua Palavra sobre este assunto e pede a nossa obediência em qualquer situação. A obediência a Deus sempre traz alegria (Romanos 16.19) e crescimento espiritual, bem como pessoal.
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