Coronel Monteiro, superintendente da SPU-MA, reúne com comissão de políticas quilombolas de Turiaçú-MA
Otimistas, representantes do quilombo Campo Grande falam do potencial produtivo da região.
Da Redação Leitura
Livre
(De
São Luís – MA)
Foto: Battista Soarez | Coronel Monteiro e Comissão de Políticas Quilombolas |
O superintendente
da SPU-MA, Coronel Monteiro, esteve reunido neste final de semana com a
Comissão de Políticas Sociais Quilombolas da comunidade Campo Grande, zona
rural do município de Turiaçú-MA. Um dos assuntos tratados com a comissão foi
o desenvolvimento rural para a região da baixada maranhense.
Representante do
presidente Bolsonaro no Maranhão e presidente do Partido Aliança no estado, Monteiro
disse que o plano do governo federal para o nordeste é investir pesado em
políticas agrícolas e gerar riqueza nas regiões pobres. “O Maranhão tem um
potencial muito grande em matéria de culturas agrícolas. O que falta é vontade
política”, disse o superintendente.
Foto: Cleidiana Roxo | Cel. Monteiro fala sobre desenvolvimento |
Ao lado da esposa, Coronel Monteiro disse que o povo maranhense precisa votar em políticos que pensam no bem estar da população, na valorização da família e, principalmente, no desenvolvimento das comunidades rurais a partir do potencial que cada uma delas tem. As integrantes da comissão quilombola Valdirene, Ana Paula Roxo e Cleidiana Roxo falaram das culturas do quilombo Campo Grande e das melhorias que a população almeja para a região. “Nós produzimos um artesanato de altíssima qualidade, uma produção agrícola de excelência, aves, gado e peixe tanto da água doce quanto da água salgada. Tudo que precisamos é de equipamento e acompanhamento técnico”, diz Cleidiana.
Além da
comissão, também estiveram presentes na reunião o policial Damasceno e sua
esposa, o empresário José Raimundo e o escritor, jornalista e pastor Battista
Soarez. O grupo tratou de políticas públicas e sociais no processo de industrialização
da produção agrícola e da infraestrutura no Maranhão, como, por exemplo, o
processamento do babaçu, a produção de farinha e outras culturas. “A ideia é
criar cooperativas, associações, escolas agrícolas e, a partir daí, fazer
projetos em parceria com instituições governamentais para implementar esses
projetos de forma exequível”, concordaram os participantes da reunião.
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