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domingo, 27 de outubro de 2024
COLUNA LEITURA LIVRE | por Battista Soarez
sábado, 26 de outubro de 2024
INTERNACIONAL | por Battista Soarez
I N T E R N A C I O N A L
Irã e Iraque fecham espaço aéreo após ataque israelense
Governo do Iraque disse que todos os voos seriam suspensos até segunda ordem por causa de 'tensões regionais' e pilotos são avisados de que espaço aéreo seria fechado no Irã.
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(Em trânsito)
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O IRÃ E O IRAQUE FECHARAM o espaço aéreo de ambos os países após o ataque israelense ao território iraniano na madrugada deste sábado (26), pelo horário local. As autoridades locais não forneceram mais detalhes sobre a medida até o fechamento desta matéria do Leitura Livre, à 01h03m, horário de Brasília.
As Forças de Defesa de Israel disseram que lançaram um ataque preciso contra alvos militares do Irã. Explosões foram ouvidas nos arredores de Teerã. Segundo a imprensa local, bases militares iranianas estavam entre os alvos.
A agência de notícias Associated Press informou que pilotos receberam um aviso de que o espaço aéreo de todo o Irã estava sendo fechado após o ataque israelense. Quatro explosões foram registradas em Teerã logo depois.
Além disso, a agência de notícias estatal do Iraque disse que todos os aeroportos do país iriam suspender seus voos até uma segunda ordem, devido a "tensões regionais". Irã e Iraque são países vizinhos.
Em um comunicado, Israel afirmou que está sendo atacado pelo Irã desde 7 de outubro de 2023, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense. Naquele dia, centenas de pessoas foram mortas e mais de 200 foram sesequestradas. Vale informar que o Hamas e o Irã são aliados.
Ao anunciar que estava atacando o Irã, Israel disse que estava exercendo o direito de se defender.
"Como qualquer outro país soberano no mundo, o Estado de Israel tem o direito e o dever de responder. Nossas capacidades defensivas e ofensivas estão totalmente mobilizadas", afirmaram os militares israelenses. "Faremos o que for necessário para defender o Estado de Israel e o povo de Israel", concluíram
Há uma mistura desenfreada de ofensivas contra o Hezbollah, morte de lideranças e ataques com mísseis. É cada vez mais intensiva a escalada sem precedentes entre Irã e Israel. E é cada vez mais impressionante como os governos dos países exibem a ação dos seus poderes de ataque, com um egoísmo patético.
No dia 1º de outubro deste ano, o Irã lançou cerca de 200 mísseis contra Israel. O ataque foi uma retaliação a mortes de aliados do governo iraniano, como Hassan Nasrallah, que era chefe do grupo extremista Hezbollah.
A mídia estatal iraniana afirmou que as autoridades de inteligência do país estão investigando o ataque. A imprensa local disse ainda que as explosões ouvidas podem ser resultado da atuação do sistema de defesa.
No dia 1º de outubro, mísseis lançados pelo Irã cruzaram os céus de cidades israelenses importantes, como Tel Aviv e Jerusalém. Boa parte do ataque foi interceptada pelos sistemas de defesa de Israel.
No fim de setembro, o Irã voltou a prometer uma resposta a Israel pelas mortes de Hassan Nasrallah, chefe do grupo extremista Hezbollah, e Abbas Nilforoushan, membro da cúpula da Guarda Revolucionária do Irã. Ambos foram mortos em bombardeios israelenses em Beirute, no Líbano.
Após o ataque iraniano, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, classificou a ação iraniana como um "grande erro" e afirmou que o Irã irá "pagar" pelo ataque.
O governo de Israel informou que duas pessoas foram feridas sem gravidade durante o ataque iraniano e que não houve registro de prédios ou residências atingidos.
O governo do Irã garantiu que qualquer contra-ataque de Israel resultaria em uma resposta "subsequente e esmagadora", além de uma "grande destruição" para infraestruturas israelenses. Além disso, o aiatolá Ali Khamenei — autoridade máxima do Irã — foi colocado em um local protegido.
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quinta-feira, 24 de outubro de 2024
POLÍTICA | por Battista Soarez
P O L Í T I C A
quarta-feira, 23 de outubro de 2024
POLÍTICA | por Battista Soarez
P O L Í T I C A
Deputada Mical Damasceno destaca evento evangélico e repudia dança erótica de professora na UFMA
A parlamentar fez referência à comemoração dos 102 anos das Assembleias de Deus, em São Luís, presidida pelo pastor José Guimarães Coutinho
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Por Battista Soarez | Agência Assembleia
Dep. Mical Damasceno tem posicionamento firme no parlamento e garante futuro político promissor | Foto: Divulgação |
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A DEPUTADA ESTADUAL Mical Damasceno (PSD) destacou, na sessão desta terça-feira (22), eventos evangélicos realizados em São Luís, no último fim de semana. Ela também repudiou a dança erótica praticada pela professora e pesquisadora Tertuliana Lustosa nas dependências da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), fato que repercutiu na imprensa nacional e viralizou nas redes sociais, chamando a atenção do público em geral.
A parlamentar fez referência à comemoração dos 102 anos das Assembleias de Deus em São Luís, presidida pelo pastor José Guimarães Coutinho. “Esse grande evento foi marcado pela descida de 677 pessoas às águas batismais, no sábado. Foi um lindo evento e maravilhoso de ver muitos pastores ali batizando”, frisou.
Também mereceu registro, por parte da parlamentar, o projeto Neemias, presidido pelo pastor Oziel Gomes, que resultou na conversão de 784 pessoas. “Essas almas se renderam aos pés do Senhor Jesus. Parabenizo o pastor José Guimarães Coutinho e todo o colegiado de pastores que fazem parte da Igreja Assembleia de Deus de São Luís, também o pastor Oziel Gomes e o colegiado de pastores da IADT (Igreja Assembleia de Deus campo do Tirirical). Deus abençoe ricamente!”, acentuou.
Por fim, a deputada repudiou com veemência o ato obsceno praticado pela professora universitária Tertuliana Lustosa, quando fez gestos obscenos nas dependências da Universidade Federal do Maranhão, no decorrer de uma palestra que abordava a questão de gênero, e que repercutiu negativamente na sociedade em todo o país.
"Uma militante disfarçada de palestrante envergonhou o ambiente acadêmico com gestos obscenos e atitudes indignas de qualquer instituição educacional. Atitudes como essa não podem ser toleradas e as medidas necessárias precisam ser tomadas para proteger o que há de mais sagrado: o direito de nossos filhos aprenderem em um ambiente onde a educação é um pilar para o crescimento e não uma ferramenta de manipulação”, protestou.
"Manipulação", diga-se de passagem, é um termo leve usado pela deputada diante de tão grave episódio que fere todos os princípios éticos e morais da sociedade. O ambiente acadêmico é um espaço de expressão da cultura e do pensamento universais, mas que não dá direito para quem quer que seja manifestar imoralidades e gestos obscenos, como o fez a pesquisadora Tertuliana Lustosa. Ao que parece, essa moça está com os hormônios sexuais à flor da pele e faz questão de publicizar isso como uma forma de oferecer seu corpo ao erotismo e práticas orgiosas.
A deputada Mical Damasceno, como representante da comunidade cristã na política e no parlamento estadual, tem se posicionado firmemente em defesa dos princípios constitucionais, sociais e cristãos. É a única deputada evangélica que não se envergonha de usar a linguagem da igreja no parlamento (ou fora dele) em defesa da sociedade e do evangelho.
Nesse ritmo, Mical vem ganhando espaço, confiança e, assim, garantindo o seu futuro político no estado do Maranhão e frente ao público evangélico. "Meu principal compromisso é com as causas defendidas pela igreja e, paralelamente a isso, com os princípios que dão equilíbrio à sociedade, fazendo com que ela se torne mais justa e mais límpida, livre de qualquer poluição cultural que possa vir causar desequilíbrio em relação a seus valores éticos e morais", finaliza a deputada.
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segunda-feira, 21 de outubro de 2024
INTERNACIONAL | por Battista Soarez
G E O P O L Í T I C A
Brasil assume presidência do Brics a partir de 2025
Presidente Lula embarcaria neste domingo para Kazan, na Rússia, onde participaria de reunião da cúpula dos líderes do grupo, mas a viagem foi cancelada em razão de um acidente doméstico
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(Em trânsito)
Lula durante reunião do Brics na África em 2023 | Foto: Divulgação |
A REFORMA DA CHAMADA "GOVERNANÇA GLOBAL" e desenvolvimento sustentável serão debatidos com vigor no ano de 2025, com regência do Brasil que assume a presidência do Brics a partir de 2025.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sofreu um acidente doméstico em Brasília neste sábado (19). Ele caiu no banheiro do Palácio da Alvorada e teve um ferimento na cabeça.
Em razão do acidente, a viagem que Lula faria à Rússia na tarde deste domingo (20) foi cancelada, e Lula participará da Cúpula do Brics nesta semana por videoconferência.
Segundo o boletim médico, divulgado neste domingo, Lula deu entrada no Hospital Sírio-Libanês da capital com um "ferimento corto-contuso em região occipital". Ou seja, um corte na região da nuca.
Os médicos avaliaram que o caso não é grave. Mas, por precaução, o cardiologista Roberto Kalil Filho orientou Lula a não fazer viagens de longa duração.
A equipe médica informou que o presidente levou cinco pontos no ferimento. Ele foi liberado após o curativo para retornar ao Palácio da Alvorada. Na manhã deste domingo, Lula voltou ao hospital para exames adicionais e foi liberado novamente.
O presidente viajaria neste domingo (20) para Kazan, na Rússia, para participar da reunião de cúpula dos líderes do grupo.
Seis anos após ter assumido, pela última vez, a presidência do Brics, o Brasil retomará o comando do grupo a partir de 1º de janeiro do ano que vem e tentará pautar a discussão sobre temas como a reforma da "governança global" e o desenvolvimento sustentável, também discutidos ao longo deste ano durante a presidência do G20.
Formado por dez países, entre os quais Brasil, Rússia, China, África do Sul, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, o Brics fará nesta semana a primeira reunião ampliada do bloco. O encontro acontece em Kazan, na Rússia, para onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou neste domingo.
Na reunião, conforme o Ministério das Relações Exteriores, os chefes de Estado deverão discutir temas como a entrada de "países parceiros", a crise no Oriente Médio e a cooperação política e financeira entre os membros.
A partir do ano que vem, sob o lema "Fortalecendo a Cooperação do Sul Global para uma Governança mais Inclusiva e Sustentável", a presidência brasileira do grupo deverá pautar discussões sobre a reforma das instituições de governança global; promoção do multilateralismo; combate à fome e à pobreza; redução da desigualdade; promoção do desenvolvimento sustentável.
Pelas regras de rotatividade, o Brasil deveria ter assumido a presidência do Brics neste ano de 2024. No entanto, como também assumiu a presidência do G20, que reúne as 20 principais economias do mundo, o país adiou em um ano o comando do Brics, e a Rússia o chefiou em 2024.
De acordo com o secretário de Ásia e Pacífico do Ministério das Relações Exteriores, Eduardo Paes Saboia, o governo já decidiu que, no ano que vem, vai concentrar as ações relacionadas ao Brics no primeiro semestre.
Isso porque, no segundo semestre, o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA).
Entrada de países "parceiros"
De acordo com o Itamaraty, o tema central da cúpula deste ano é a aprovação da criação da categoria de países "parceiros" do Brics. Pela norma vigente, o bloco conta somente com países efetivos.
No entanto, é comum organismos multilaterais terem diferentes categorias para seus membros. O Mercosul, do qual o Brasil faz parte, tem países membros e países associados, por exemplo.
No caso do Brics, segundo a diplomacia, há cerca de 30 países candidatos a "parceiros", entre os quais estão Cuba, Venezuela, Nicarágua, Argélia, Nigéria e Turquia.
Segundo Eduardo Saboia, num primeiro momento, os países do Brics deverão decidir quais critérios deverão ser adotados para que um país seja considerado "parceiro". E, em um segundo momento, serão definidos os países que se encaixam nesses critérios.
No livro O mundo em órbita de alerta (AD Santos Editora, Curitiba-PR, 2024), este jornalista e outros autores prevemos os passos globais, na escala geopolítica, que o mundo dará em direção a uma nova ordem mundial. A agenda globalista da ONU (Organização das Nações Unidas) começou a executar suas ações em primeiro de janeiro de 2023.
Na conferência das Nações Unidas de 2024, o presidente Lula criticou o atraso da organização em relação a essas ações, que deveriam estar concluídas, segundo Lula, até 2030. Lula, que estava preso, foi solto pelo sistema globalista exatamente para ser usado pelo sistema geopolítico mundial (governança global) para agilizar essas ações, inclusive no que concerne à América do Sul.
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Fonte: Globo News
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sábado, 19 de outubro de 2024
COLUNA LEITURA LIVRE | por Battista Soarez
COLUNA LEITURA LIVRE
(Jornalista, escritor e pastor)
Bom dia, Senhor Jesus! Te adoramos. Teu amor nos afaga
A relação com o sagrado define nossa comunhão, santidade e espiritualidade em Deus
Imagem meramente ilustrativa | Foto: Reprodução |
sexta-feira, 18 de outubro de 2024
INTERNACIONAL | por Battista Soarez
Guerra: o começo do fim
Israel mata líder do Hamas e diz que a guerra não acabou, mas que é o começo do fim
Por Battista Soarez
(Em trânsito)
Yahya Sinwar, líder do Hamas, foi morto por forças israelenses| Foto: Divulgação |
Sinwar era acusado por Israel de ser o principal arquiteto dos ataques do Hamas de outubro do ano passado, que deixaram cerca de 1,2 mil mortos e fizeram 251 reféns. Chefe do Hamas na Faixa de Gaza, ele assumiu a liderança política do movimento de resistência palestino após o assassinato do líder anterior, Ismail Haniyeh, em Teerã.
'Começo do fim'
O presidente americano, Joe Biden, disse que conversou com Netanyahu e que enviaria o secretário de Estado, Antony Blinken, a Israel para retomar as negociações de cessar-fogo. "É hora de acabar com essa guerra e trazer os reféns de volta para casa."
'Hamas não pode ser eliminado'
O Irã afirmou, por meio de sua representação na ONU, que o espírito de resistência se fortalecerá. "Sinwar será um modelo para jovens e crianças, que levarão adiante o seu legado pela libertação da Palestina". O grupo xiita libanês Hezbollah anunciou uma "fase escalatória" em sua guerra contra Israel.
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