Vacinas, vacinados e intencionalidade
QUANDO SE FALA sobre vacinas contra Covid-19, vem à tona uma enxurrada de badalação. Se, de um lado, morre gente não-vacinada, de outro, milhares de pessoas estão morrendo depois de tomar uma sequência de doses, inclusive amigos meus bem próximos. Alguns deles tinham pressa em se vacinar e chegaram mais cedo ao cemitério. Que lástima! Perdi muitos amigos após tomarem a terceira, quarta e quinta doses.
Mas o sistema — que é global e comandado por dominantes poderosos do mundo político, econômico e intelectual — continua fazendo campanha para que a população continue se vacinando. Todavia, a opinião médica vem se dividindo quanto à eficácia das vacinas. Uns dão explicação bem plausível acerca dos danos causados. Outros preferem expor argumentos meramente políticos, dizendo apenas que o fato de se vacinar não garante nenhuma imunidade contra a Covid-19, mas dizem que é preciso vacinar. E, em matéria de poder político, a vacinação torna-se obrigatória.
Ora, se as vacinas não garantem nenhuma eficácia, que sentido faz vacinar? Qual o objetivo do sistema em manter tal inconveniência? Estudiosos alertam para o fato de que as vacinas têm um papel fundamental. A redução da população mundial em cerca de 50%. Esse é um dos objetivos da ONU (Organização das Nações Unidas), que é quem comanda o sistema global.
Recentemente, a equipe da Pfizer declarou que foi estabelecida uma meta para reduzir a população mundial e que essa meta, praticamente, foi alcançada em 2023. Bill Gates, o gênio da Microsoft, vem afirmando — desde 2011 (em suas palestras) e 2019 (um pouco antes de começar a pandemia por Covid-19) — que a diminuição do crescimento populacional com vacinas reduz a poluição. Gates financiou programas de esterilização em massa e impulsionou programas de vacinação generalizada que causaram grandes danos à sociedade.
Por defender a utilização das vacinas como meio de reduzir a população mundial, Bill Gates passou a ser criticado por pessoas no mundo todo, inclusive em redes sociais. Só que o argumento oficial é outro. Diz que as famílias têm tendência a crescer menos se viverem numa sociedade com boas condições de vida, o que envolve o acesso facilitado à vacinação. Ou seja, o discurso oficial do sistema é sempre técnico, para que o cidadão comum não tenha clareza no entendimento acerca das reais intencionalidades do sistema dominante. Aliás, quem manda no poder são os dominantes: poder político (governos), poder econômico (grandes empresários) e poder intelectual (escritores, grandes jornalistas, grandes meios de comunicação e autoridades do mundo jurídico). Estes poderes representam apenas 1% da população mundial. Os dominados, população em geral, representam 99% da população no planeta.
Nas suas palestras, Gates expõe que há uma fórmula que permite calcular, segundo ele, as emissões de dióxido de carbono no planeta e passa a ter em conta quatro fatores: a população mundial, a média de serviço que cada pessoa utiliza, a média de energia que cada serviço consome e a emissão de dióxido de carbono que cada unidade de energia produz. Com isso, ele conclui que, para que essa emissão de dióxido de carbono se aproxime de zero, uma dessas parcelas também tem de se aproximar de zero.
Tal explicação, na opinião de Gates, justifica a criação de meios de conter o crescimento da população mundial, que é o maior problema para o meio ambiente. Essa é a mesma opinião da ONU e dos governos de esquerda no mundo inteiro. Por isso, um dos pontos fundamentais da Agenda 2030 da ONU é o meio ambiente. A ideia de que matando ou reduzindo a metade das pessoas no mundo — por meio de vacinação obrigatória, controle de natalidade (inclusive com a liberalização do abordo), casamento entre pessoas do mesmo sexo e destruição da instituição família — resolve os problemas ambientais e, consequentemente, outras situações.
Gates doou centenas de milhões de dólares para novos esforços de vacinação, apresentando como justificativa a questão das emissões de CO2 e seus efeitos nas mudanças climáticas. O bilionário, então, apresenta uma fórmula para rastrear emissões de CO2 da seguinte maneira: CO2 = P x S x E x C. Traduzindo de forma bem clara, “P” é igual ao número de pessoas, “S” é igual aos serviços, “E” equivale à energia consumida pelos serviços e “C” significa a quantidade de dióxido de carbono que essa energia gera no meio-ambiente.
Bill Gates afirma que o mundo tem um problema real. É que, hoje, são 6,8 bilhões de pessoas. E a população global está caminhando para cerca de nove bilhões. Todavia, diz ele, “se fizermos um trabalho bom de verdade, investindo em novas vacinas obrigatórias, cuidados de saúde, serviços de saúde reprodutiva (incluindo controle de natalidade), podemos diminuir isso em, talvez, 10% a 15%”. A experiência com a Covid-19 testou a possibilidade de que esse mecanismo dá certo.
É exatamente nesse ponto que começa o problema. Está claro que as vacinas são um método de redução populacional. Guerra biológica. Para Gates, enfim, esse é caminho. Reduzir a população global, por meio de vacinas, significa reduzir, também, as emissões de CO2, que é o gás poluente do planeta. Mas qual o interesse de Bill Gates nisso? Estarei explicando na próxima edição.
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