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sábado, 20 de novembro de 2021

ARTIGO: A IGREJA EVANGÉLICA AINDA É CRISTÃ? — Pr. Battista Soarez

A igreja evangélica ainda é cristã?
Como entender a consciência ético-social de um segmento religioso que deixou de viver os princípios do evangelho de Cristo


Pr. Battista Soarez
(Escritor, jornalista, sociólogo, teólogo e professor universitário)


FOTO: Battista Soarez | Monte de Oração na praia na Litorânea em São Luís - MA.


POR QUE A MAIORIA das pessoas que vão ao culto nas igrejas evangélicas não consegue mais sentir aquele fervor espiritual prazeroso que, até certo tempo atrás, era real entre os crentes? Relacionamentos medíocres. Falta de respeito entre os que se dizem irmãos na fé. Orgulho espiritual. Prepotência. Presunção e bestialidades de toda natureza. Essas coisas campeiam o ambiente “igreja evangélica”, abrem a torneira das imprecações e esparramam um lamaçal de frieza espiritual sem tamanho. Sem contar o desagradável “tempero” de ordem moral como ódio, provocações, desrespeito, adultérios, fornicação, avareza e ganância.

A explicitação do mar de irrelevância espiritual tem regado um arsenal de “teologias” medíocres que,  consequentemente, nutrem uma igreja cambaleante, fria, vazia do evangelho genuíno e espiritualmente perdida, perturbada e enfraquecida, bem como a vida dos seus líderes.

Vivemos, lamentavelmente, uma religiosidade miscigenada que escolheu seguir caminhos diversificados e divergentes, numa grave demonstração de aleatoriedade. Nesse descompasso, a igreja evangélica parece ter virado as costas para o Cristo do Evangelho da Cruz. Nesse sentido, há vários paradigmas do êxodo numa referência de grande e extensa importância nos complexos labirintos da nossa história recente.

Social e politicamente perdida, a igreja evangélica se projeta numa dimensão referente a uma força amoral que a puxa para trás inspirada num antagonismo adversante e diabólico de um espírito de guerra que se espraia por todo o tecido igreja.

Essa é uma “espinha” que se atravessa na “garganta” de situações históricas diferentes em, praticamente, todos os contextos da igreja ocidental. Por esse viés, há uma teologia putrefata que gera faísca e acende a fogueira do inferno social no qual a igreja evangélica está enfurnada até o “pescoço”.

Do ponto de vista subjetivo, em termos de cultura bíblico-teológica, algumas referências evocam a tarefa que a teologia do êxodo garante na elaboração de uma consciência ético-social nos contextos em que assume a função de paradigmas ou paradigmática. A teologia do êxodo alavanca, por assim dizer, uma profunda compreensão político-social. Vejamos que, do ponto de vista da cultura bíblico-teológica, o êxodo nutre e planta o sonho de uma comunidade espiritual governada por Deus no decorrer da história. Fato.

Por conseguinte, essa teologia trabalha uma compreensão da sociedade humana como um lugar de superação dos mecanismos (inclusive das intrigas e indiferenças) que impedem a (con)vivência das pessoas nessa comunidade que deveria viver marcada e selada pela harmonia, pela liberdade e pela garantia da dignidade humana.

Nos últimos anos, as Assembleias de Deus no Brasil, por exemplo, vêm se desintegrando no contexto do seu quadro social e, lamentavelmente, entrando num enredo eclesiológico que, há tempos, deixou de ser culto racional para Deus (Rm 12.1).

Nesse sentido, o povo crente vem peregrinando na contramão do evangelho verdadeiro e se precipitando num abismo bem distante da determinante ação da fé cristã sustentada pelo amor de Deus nutrido em relação aos fiéis.

Desse modo, estranhamente, estamos longe do necessário comprometimento com a fé genuinamente cristã que traduz o alto nível da dignidade humana nas condições sociais de uma vida santa e perfeita em Deus. Nisto, a compreensão e o relacionamento com o Deus Yaweh (o “Eu Sou o Grande Eu Sou”) revelam-no solidário com o seu povo e tocam o núcleo fundamental dos mecanismos definitórios dos rumos da igreja cristã nos caminhos da sociedade atual.

Aqui, em termos de igreja evangélica, devemos sustentar o ideal de uma comunidade “corpo-de-Cristo” formada a partir de gentes (eu disse gentes) livres, arrependidas, santas em Deus, convertidas em Cristo, fraternas, quebrantadas e iguais. As brigas e os endiabrados devem ficar com o diabo, longe da Igreja de Jesus Cristo.

Finalmente, o tecido paradigmático do êxodo leva o povo a colocar-se em questão diante de valores outros. Toca profundamente as dinâmicas que presidem suas escolhas, relacionamentos e opções. O povo de Deus — verdadeiramente povo de Deus — vive um profundo processo de transformação e crescimento espiritual, num real comprometimento com a dinâmica de temor e obediência a Deus.

Devemos romper com o medo, com a negação da identidade para estarmos abertos para a experiência da liberdade e da consciência profunda do seu destino.

E que fique claro que a compreensão do sentido e o alcance da experiência espiritual profunda operam uma radical resignificação de valores, determinando um novo horizonte inspirador para a vida em Jesus Cristo, o Senhor. O relacionamento com Deus tem força redentora e gera valores novos. Esse relacionamento, como fonte de vida espiritual, é que pereniza o gérmen da transcendência, entrelaçando o “pessoal” e o “social”, sem dicotomias, pela força dos valores nascidos na referência e efervescência do evangelho da Cruz.

A ubicação meramente histórico-sociológica não tem força para tal sustentação e manutenção. Por isso, a dinâmica da aliança articula imanência e transcendência na experiência espiritual dos relacionamentos em Cristo. Qualquer sombra a Ele é o início de toda idolatria ou indiferentismo. Jesus Cristo, finalmente, é referência absoluta e insubstituível. Enfim, a grande questão já não é simplesmente o fato de aceitarmos a Cristo, e, sim, se Ele nos aceita com nossas maldades, injustiças, birras, intrigas e indiferenças que mancham nosso caráter perante o reino de Deus.

Que Deus nos livre do mal, como está escrito o pedido na Oração do Pai Nosso.


terça-feira, 9 de novembro de 2021

ECONOMIA: O QUE ESPERAR PARA 2022? — Por Battista Soarez

Cenário econômico para 2022
O que esperar? Crescimento ou retrocesso?

 

Por Battista Soarez
(Escritor, jornalista, sociólogo e professor universitário)

 

FOTO: Divulgação/Internet

AS PREVISÕES ECONÔMICAS para o ano de 2022 parecem ser, ainda, uma incógnita. Para os economistas, o cenário político para o ano que vem ainda está em cima do muro daquilo que poderá acontecer. Há quem arrisque dizer que algo já está desenhado. Mas pode ser que, na melhor das hipóteses, o ano das eleições presidenciais seja marcado por uma recuperação econômica que perderá o ritmo da dança ao longo do tempo. Isso vai depender de como o mercado internacional vai se comportar.

Especialistas na área econômica acreditam que essa desaceleração poderá ocorrer, principalmente, na esteira da inflação. Face a isso, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), por meio de uma avaliação sobre orçamentos familiares, considerou 377 produtos e serviços e constatou que 60% dos itens têm atuado todos os meses. Este indicador tende a impactar o orçamento dos brasileiros, uma vez que esse mesmo orçamento já se encontra mais apertado em função da pandemia.

Em caso de inflação, serão afetados tanto o valor de bens como, também, de serviços. Isso ocorrerá em razão de uma demanda que gera alta nos preços. A opinião dos especialistas é de que, em 2022, haverá uma inflação que ainda vai pressionar o orçamento das famílias e um crescimento dos juros para justamente tentar contê-la.

Além da inflação desenfreada, há a taxa de juros em elevação, um possível populismo fiscal e as eleições do próximo ano. Como 2022 é um ano eleitoral, é fundamental que estejamos todos atentos às promessas de cunho político-econômico de candidatos espertalhões e oportunistas. Segundo a visão de mercado dos economistas, o ano de 2021 ainda apresenta sinais de precaução, mas a economia em 2022 já aponta para oportunidades de recuperação.

O governo, mirando por uma ótica de otimização, divulgou recentemente estudo que traz esperança de bom carregamento estatístico, crescimento do investimento privado e consolidação fiscal que embasam projeções do Produto Interno Bruto (PIB) para 2022. Nesse tom, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia (SPE/ME) divulgou estudo sobre as perspectivas de crescimento para o próximo ano, apresentando argumentos que fundamentam as projeções feitas pelo órgão para o crescimento do PIB no ano que vem.

O estudo destaca que, para projetar o crescimento em 2022, é necessário avaliar qual é o carregamento estatístico que o PIB projetado deste ano proporcionará. Também é necessário apresentar os cenários prováveis de variação trimestral média, para compor o crescimento acumulado em quatro trimestres no próximo ano.

Portanto, caso a projeção da SPE para 2021 se confirme, o aumento de 5,3% projetado para este ano proporcionará um carrego aproximado de 1,2% para 2022. E aí, levando em conta um crescimento trimestral médio de 0,5%, o PIB aumentará 2,4%. A explicativa é de que, além do bom carregamento estatístico, o crescimento do investimento privado (maior eficiência alocativa dos fatores de produção, consolidação fiscal, reformas pró-mercado e a retomada do setor de serviços), com a vacinação em massa, também fundamenta a projeção para a retomada econômica do país no ano de 2022. Esse é um fator positivo.

De acordo com o governo, para as estimativas do crescimento do PIB abaixo de 1% em 2022, considerando o estudo da SPE, “a variação média na margem dos trimestres do próximo ano deve ser de -0,1%”, isto é, espera-se uma queda significativa do PIB em algum trimestre ou uma nova recessão no ano que vem. Desta forma, a SPE considera que esses fatos são “difíceis de justificar com base no cenário fiscal atual e na ausência de uma crise híbrida ou de uma piora na pandemia”.

O certo é que, na avaliação do governo federal, os riscos existem, mas — na ausência de piora desses fatores e dando continuidade no processo de consolidação fiscal e reformas pró-mercado, com os indicadores atuais e o conjunto de informações disponíveis — é possível concluir com um crescimento do PIB acima de 2% em 2022. Face a isso, a Selic (a taxa básica de juros da economia) deve terminar o próximo ano em 11,5%, numa estimativa anterior de 9%. Houve importantes sinais de mudanças na política fiscal, principalmente no nível legal do teto de gastos que, não obstante, tem sido o principal parâmetro fiscal nos últimos anos.

Isso chamou a atenção para o elevado grau de incerteza sobre os rumos da política econômica brasileira. Ontem, segunda-feira, 8/11, eu estava conversando com um amigo empresário sobre o fato de que a PEC dos Precatórios — aprovada em primeiro turno no plenário da Câmara dos Deputados nesta semana — surpreendeu claramente os mercados, tanto em relação ao montante de despesas adicionais propostas, como também em termos do “veículo legal” utilizado para afrouxar a restrição orçamentária em 2022.

Para o economista Affonso Celso Pastore, ex-presidente do Banco Central, esse crescimento de 1,5% é nanico e “medíocre”, diante do volume de problemas que o brasileiro está enfrentando no atual momento. E, para piorar, segundo ele, será acompanhado por alta taxa de desemprego. Para Pastore, a razão de tudo isso é a ausência de reformas que, se feitas, diminuiriam a percepção de risco sobre o país e ausência, também, de política monetária restritiva para conter a inflação. Inflação, aliás, sempre foi o pesadelo dos brasileiros nos governos neoliberais.

sábado, 6 de novembro de 2021

BRASIL: FIM DO BOLSA FAMÍLIA

Fim do Bolsa Família
Uma reengenharia no programa de transferência de renda

 

Por Battista Soarez
(Escritor, jornalista, sociólogo, assistente social e professor universitário)

 

FOTO: Divulgação/Internet | O Bolsa Família substituído pelo Auxílio Brasil

O BOLSA FAMÍLIA — considerado o maior programa de transferência de renda do mundo e o mais barato para os cofres do governo, segundo os economistas — se despede da conta bancária do brasileiro. O benefício, criado pelo PT, será substituído por outro de maior valor, que terá duração somente até depois das eleições de 2022. E isso já vem gerando preocupação e insegurança na cabeça da população carente, principalmente dos mais acomodados no mundo do trabalho.

Na última sexta-feira, 29/10, foi feito o último repasse do programa que, até então, era de 189 reais por mês. As próximas transferências serão o dobro do valor, 400 reais. Mas, apesar do valor dobrado, mais de 17 milhões de famílias trocaram a cadeira do conformismo por um batente de incertezas.

Agora, mesmo com 400 reais no bolso todo mês, os pobres acomodados vão ter de se preocupar em aproveitar esse período (de novembro de 2021 a dezembro de 2022) para pensar em atividades produtivas para, a partir do fim do benefício, agora com o nome de Auxílio Brasil, ganharem o pão de cada dia. O novo programa ainda precisa dizer de onde virão os recursos necessários para sua efetivação. Além disso, é bom não esquecer que, depois das eleições presidenciais de 2022, o teto será temporariamente suspenso.

Para o economista Rodrigo Zeidan, a avaliação do Bolsa Família é positiva. Segundo ele, foi gasto apenas 0,5% do PIB nacional e tirou milhões de pessoas da extrema pobreza (3,4 milhões) e da miséria (3,2 milhões), respectivamente. De certa forma, mitigou a insegurança alimentar e a desigualdade, aumentou a escolarização, reduziu a gravidez na adolescência, melhorou a saúde e criou empregos.

Devido ao curto período do Auxílio Brasil, os jornais de esquerda estão dizendo que o novo programa tem teor eleitoral. Pois termina em dezembro de 2022, ou seja, depois das eleições presidenciais. E, com isso, insta-se a dúvida do que vai acontecer depois com os brasileiros mais pobres.

Bolsonaro — que quando era deputado federal sempre ignorou o Bolsa Família — na pandemia, no entanto, implementou um programa de ajuda direta a quem perdeu sua renda, que também beneficiou quem recebia o programa petista.

Mas o presidente sabe que os beneficiários do BF desaprenderam a trabalhar. Hoje, quem passou mais de 14 anos dependendo do auxílio para garantir o alimento do dia-a-dia, não sabe fazer “quase nada”, diz Bolsonaro. São 17 milhões de brasileiros que vivem na dependência de auxílio do governo para sobreviverem.

Parece que a intenção do governo federal, na gestão Bolsonaro, é de que a população tenha um espírito empreendedor e tenha motivação para gerar renda e emprego. Ele ainda demonstra entender que somente dessa forma o país poderá acender a chama da prosperidade e encontrar o caminho do desenvolvimento. Afinal de contas, a inércia existencial de alguns indivíduos gera um problema que leva a sociedade a mergulhar na escassez econômica e em demais mazelas sociais.

Então, seria o momento de substituir o auxílio por uma política de programas de créditos direcionados para o empreendedorismo, mediante acompanhamento técnico e treinamento em relações de negócio e mercado para comercialização da produção gerada a partir dos pequenos empreendedores. Tudo potencialmente organizado.

 

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

ELEIÇÕES 2022: CORONEL MONTEIRO REÚNE COM COMISSÃO EM S.J. DE RIBAMAR

 

Comissão do Aliança em Ribamar reúne com o Cel. Monteiro

Lideranças discutem apoio a Bolsonaro no município para 2022

 

Por Battista Soarez
(De São Luís – MA)

 

FOTOS: Battista Soarez | Integrantes da Comissão do APB-SJR - MA

A LIDERANÇA do Aliança Pelo Brasil (APB) em São José de Ribamar, Maranhão, reuniu, nesta terça-feira, 02/11, para tratar de assunto referente à conjuntura política no município bem como no estado. A reunião aconteceu com a presença do Coronel Monteiro, superintendente do Patrimônio da União (SPU-MA), acompanhado de apoiadores do governo Bolsonaro no estado.

Coronel Monteiro (SPU-MA), líder do Aliança Pelo Brasil no Maranhão

A abertura do encontro foi feita com a fala do bacharel em direito Dirlan Oliveira, presidente da Comissão APB-SJR, que enfatizou a importância da mobilização da Comissão do Aliança na cidade de São José de Ribamar.

— Todos nós, patriotas, temos o compromisso de trabalhar para a reeleição do nosso presidente. Porque a gente percebe que, apesar da popularidade do Bolsonaro, não vai ser tão fácil como se pode imaginar — disse Dirlan, fazendo alusão ao jogo político da esquerda.

Dirlan Oliveira, presidente da Comissão do APB-SJR

Dirlan explicou o papel do APB como uma organização brasileira de direita que luta pelos direitos à liberdade, pelos princípios da família tradicional e pelo conservadorismo em geral. Ser de direita é defender a diminuição da participação do Estado na sociedade como forma de reduzir a corrupção, garantir a liberdade individual e promover o desenvolvimento econômico. O foco principal é reeleger o presidente Jair Messias Bolsonaro para que esses ideais continuem sendo preservados na administração pública.

Durante a reunião, foi ventilado que as manifestações em favor do bolsonarismo têm se constituído um fenômeno político cada vez mais crescente. O Brasil tem reconhecido que a extrema direita vem ganhando proporções evolutivas com a ascensão da popularidade de Bolsonaro. Dirlan Oliveira explica que, a partir desse viés, os movimentos de direita no município de Ribamar discutem uma unidade a ser organizada e consolidada.

— O objetivo da nossa Comissão é consolidar as bases da direita aqui em São José de Ribamar. Essa direita já existe desde 2018, mas o nosso trabalho principal é unificar os grupos de direita, trazendo todos para uma só conjuntura e, assim, solidificar essa direita sob o comando do Coronel Monteiro que é o nosso líder, representante direto do governo Bolsonaro no Maranhão — pondera Dirlan, acrescentando que ele mesmo é o representante da direita no município.

Um dos focos da Comissão do APB em Ribamar é concentrar as atividades de trabalho nas comunidades necessitadas e atrair, segundo Dirlan, o desenvolvimento para o município.

— O segredo é fazer com que o município cresça. Se cada cidadão for bem de vida, teremos um município forte. E a gente tem de fazer com que isso aconteça — afirma ele.

Vários participantes fizeram pronunciamentos favoráveis ao apoio do presidente da República em todo o estado do Maranhão, defendendo a direita como protagonista dos valores cristãos, da Pátria, da família, da liberdade, do desenvolvimento e, enfim, de todos os valores e princípios que trazem a harmonia e o bem-estar social.

Por sua vez, a advogada Raquel Dourado analisa a liderança do Aliança em Ribamar, demonstrando o apoio incondicional ao presidente Jair Bolsonaro e ao Coronel Monteiro.

— Aqui está a representação dos ideais da liberdade, da justiça, da dignidade, da ordem e do progresso do povo brasileiro — enfatiza Raquel.

Ela ventilou, ainda, sobre os projetos do governo federal com os quais o município de São José de Ribamar foi contemplado.

— Ressaltamos, aqui, a Escola Municipal de Educação Cívico-militar e o Tiro de Guerra, que, sem dúvida, serão referências importantes no município — finaliza Raquel.

A reunião terminou com a fala do Coronel Monteiro que abordou, inclusive, sobre os entraves que o presidente Jair Bolsonaro vem enfrentando.

— Bolsonaro, após três anos de mandato, ainda não conseguiu governar. Por isso, temos que mudar o Congresso Nacional para que ele possa governar com mais tranquilidade — destacou Monteiro.

Coronel Monteiro é o líder do Aliança Pelo Brasil no Maranhão (APB-MA) e, em seu discurso, defende uma política séria, transparente, sem compra de voto e, acima de tudo, focada na população menos favorecida. Para ele, o desenvolvimento social e econômico no Maranhão tem que começar a partir da qualidade de vida das comunidades em geral. E isso tem a ver com uma boa articulação entre as políticas públicas.

— Essa preocupação começa com uma relação articulada entre educação e trabalho, partindo da necessidade de desenvolvimento de valores cooperativos entre crianças, jovens e adultos. Entendemos que isso facilitará as discussões a respeito da organização das atividades produtivas tanto na área urbana como na zona rural — ressalta Coronel Monteiro.

Para ele, a ideia da política do governo Bolsonaro é de que haja interação entre a sociedade e o governo para que, daí, sejam construídas políticas públicas de desenvolvimento. Na reunião em São José de Ribamar, Monteiro deixou claro que o trabalho da Comissão do APB no município tem gerado resultados positivos em função do movimento da direito em apoio ao governo de Jair Bolsonaro.

Monteiro ainda falou sobre a situação partidária no Maranhão que certamente definirá as diretrizes políticas a partir de agora, levando em consideração que as eleições de 2022 ainda não terão a participação do partido Aliança.

— Nosso partido será o PSC (Partido Social Cristão). Já conversamos com o deputado Aluízio Mendes (PSC-MA) e, conforme o que foi tratado, as coisas estão sendo encaminhadas para que até às eleições de 2022 tudo já esteja definido — conclui Monteiro.


domingo, 24 de outubro de 2021

MARANHÃO: CEL. MONTEIRO VISITA CHAPADINHA-MA

 

Coronel Monteiro visita o município de Chapadinha-MA

Acompanhado de sua equipe, superintendente do Patrimônio da União no MA diz que é preciso dar um basta em compra de votos

 

Por Da Redação
(Reportagem itinerante)

 

 

FOTOS: Battista Soarez | Cel. Monteiro reunido com lideranças da região de Chapadinha-MA

O SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO da União no Maranhão, Coronel Monteiro, visitou neste sábado, 23/10, o município de Capadinha, a 245 km da capital maranhense. Acompanhado de uma equipe de apoiadores do governo Bolsonaro, Monteiro foi recebido pelo capitão Eurico Morais, por empresários, líderes políticos e por representantes do agronegócio na região.

O encontro aconteceu na residência do capitão onde houve troca de bandeiras. Eurico entregou a Monteiro a bandeira de Chapadinha e recebeu do superintendente da SPU-MA a bandeira do Brasil. Em seguida, foi realizado o ato de hasteamento das referidas bandeiras.

Cel. Monteiro, Capitão Eurico e Vilson Ambrozzi: hasteamento de bandeiras

Na oportunidade, Monteiro reuniu com todos os presentes, inclusive com representantes de produtores de soja e lideranças locais. Após ouvir as falas de alguns dos participantes, ele falou sobre as atividades do governo federal no estado do Maranhão.

— O empenho do governo Bolsonaro visa o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida das pessoas — diz Monteiro, acrescentando que o movimento de direita tem a responsabilidade de trabalhar em função de tempos melhores no estado.

Lideranças e empresários da região de Chapadinha-MA

Representante do governo federal no Maranhão, Coronel Monteiro também diz que enquanto o brasileiro não parar de vender seu voto, a corrupção política não terá fim. E explica que sua bandeira na política é lutar em favor de um país livre da corrupção para que a sociedade tenha liberdade e qualidade de vida. Somente uma total mudança na política fará com que o Brasil possa refrear as práticas ilícitas em detrimento da sociedade.

— Eu não sei fazer discurso. Eu sei externar revolta. Se vocês toparem (referindo-se ao eleitor), seremos todos revoltados. Se não toparem, permaneçam como estão — destacou o superintendente da SPU-MA.

Cel. Monteiro: "É preciso parar de vender votos e dar um basta na corrupção".

Com esse pensamento, Monteiro quer deixar claro que a corrupção na política brasileira desestabiliza as instituições governamentais, compromete recursos públicos, refreia o desenvolvimento econômico e social, distorce investimentos e destrói a competitividade nas transações de negócios tanto nacionais como internacionais, além de discriminar pequenas e médias empresas.

— Precisamos conscientizar a população maranhense e a nação brasileira como um todo a este respeito e entendo que precisamos somar com o Coronel Monteiro nesta missão de fortalecer os movimentos de direita no Maranhão — concorda o escritor, jornalista e pastor Battista Soarez, que também fez parte da equipe que acompanhou Monteiro na viagem a Chapadinha.

Patriotas seguram a bandeira brasileira

Soarez é editor do blog Leitura Livre e, ao longo de sua carreira jornalística, vem combatendo, com seus escritos, a corrução política no país. Por causa desta bandeira na sua carreira intelectual, o escritor já ganhou várias homenagens como, por exemplo, na Câmara de Vereadores de São Luís, na Assembleia Legislativa do Maranhão e o Prêmio Nacional Areté de Literatura, no qual foi finalista em 2008, em São Paulo, quando concorreu com mais de trezentos autores nacionais e estrangeiros, ficando em 2º lugar, com a obra A Igreja Cidadã.

— Me tornei parceiro do Coronel Monteiro nesta missão porque vi nele honestidade, seriedade, compromisso e absoluta vontade política na luta por um Maranhão melhor, livre da corrupção — pondera o jornalista.

Reunião na casa do Sr. Haroldo em Itapecuru Mirim.

No seu discurso, Coronel Monteiro enfatiza que o Maranhão precisa urgente de fazer uma reflexão acerca de sua mudança de posturas no método de fazer política. Nas últimas décadas, o Brasil apresenta casos expressivos de corrupção e lavagem de dinheiro. As injustiças se proliferam como um tsunami de lamas, sufocando a saúde econômica da sociedade e assassinando o desenvolvimento do país.

Na reunião de Chapadinha, o Coronel Monteiro defendeu o desenvolvimento econômico e social, principalmente da população menos favorecida. Pois, segundo denota, é possível trabalhar uma dialética nivelada entre a classe empresarial, a classe trabalhadora e a comunidade carente no âmbito de um desenvolvimento que seja ideal para todos.

Representantes do movimento da direita em Chapadinha seguram a bandeira nacional

Na sua fala, Monteiro defendeu, também, o agronegócio, por entender ser uma política importante para a economia brasileira, principalmente nos estados do Norte e do Nordeste. “Tanto o grande como o pequeno produtores são importantes para a nossa economia”, avalia.

Além da comitiva do Coronel Monteiro, estiveram presentes na reunião nomes importantes do empresariado da região como, por exemplo, Marcelo Porto, Neto Pontes, Pastor Pascoal, o secretário do Meio Ambiente Márcio Teixeira, o presidente da ABESQMA Euclides Filho e o presidente do ProSoja, Vilson Ambrozzi, que falou em nome dos demais produtores de soja da região.

— Muita gente fala mal da soja, mas, hoje, a soja está presente até na ração do gado de corte, que abastece a mesa do consumidor — explica Vilson.

Na comitiva do Coronel Monteiro estiveram presentes a Profa. Izabel Monteiro, o Sub-Tenente Fabiano, o jornalista e pastor Battista Soarez, o empresário e pastor Alessando Rezende, o administrador Jefferson Couto e o Sr. Santana.

Vilson Ambrozzi, presidente do ProSoja, fala da importância da soja no MA

Na avaliação dos participantes, a reunião com o Coronel Monteiro foi produtiva, porque sempre é um aprendizado ouvir uma pessoa com tanta experiência. O empresário Marcelo Porto também defendeu a valorização do agronegócio, desde o pequeno ao maior produtores.

— O agronegócio, feito com a visão de preservação do meio-ambiente, é importante para a região. Entendo, também, que está faltando investimento em saneamento básico. E o povo precisa se libertar do comunismo — ponderou.

O empresário e pastor Alessandro Resende finalizou pontuando a importância do movimento dos patriotas e conservadores dos princípios e valores éticos da sociedade.

— Sinto grande prazer em participar deste movimento patriota como empresário e pastor. Faremos nossa parte na luta contra o comunismo globalista, já entranhado no Maranhão. É preciso repaginar as estruturas políticas da sociedade — conclui pastor Alessandro.

No retorno para São Luís, Monteiro parou em Itapecuru Mirim, onde reuniu com o empresário Heraldo, num café da tarde na sua residência. Na ocasião, a conversa com Heraldo girou em torno do cenário político na região.

 

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

ARTIGO: NOVA ORDEM MUNDIAL — Pr. Battista Soarez



OPINIÃO 

Projeto NOM: para onde estamos sendo conduzidos?

 

Por Pr. Battista Soarez
(Escritor, jornalista e teólogo)

 

Foto: Divulgação / Internet

RECENTEMENTE, gravei um áudio — uma pregação de cunho espiritual — sobre a Nova Ordem Mundial (NOM), um contexto político, econômico e militar que, do ponto de vista geopolítico, envolve os Estados no plano internacional. A Nova Ordem Mundial surgiu depois da queda do Muro de Berlin, fato por demais conhecido que ocorreu em 1989. Termina, com isso, a Guerra Fria, um período de tensão política que ocorreu logo após a Segunda Guerra Mundial. Isto durou de 1945 a 1991. A partir de então, novas configurações começaram a se processar, num contexto geopolítico, como uma dialógica sofisticada no âmbito de forças secretas globalistas, com tons bíblico-escatológicos.

No meu áudio, tudo o que fiz foi mostrar, sem muitas delongas, simplesmente os fatos geopolíticos que estão descortinando o horizonte para o qual a humanidade está sendo conduzida sem percepção do que isso significa. Inclusive, houve um rapaz, dizendo-se acadêmico de ciências sociais (com certo amadorismo simplista), que está totalmente embevecido pelas “vantagens” da evolução moderna.

Um professor da área de física quântica fez um longo comentário querendo ser convincente sobre o estado mental da pessoa que está possuída ou sob influência do diabo.

— Demônio é uma questão de estado mental da pessoa — disse ele, dando entender que o demônio não existe.

De fato, ele quis dizer que a possessão demoníaca é explicada de acordo com o estado metafísico da mente humana, no que concerne à existência ou inexistência do diabo e das forças do mal. Outro mestre, dizendo-se PhD, me fez entender que ele não crê mais em nada, demonstrando um grau de impaciência intelectual sem precedente, a ponto de admitir que não ouviu o meu áudio todo. Mesmo assim, começou a me detonar, emitindo “opinião” sobre mim totalmente fora do contexto.

E ainda outro, com sérios sintomas de fixação de ideias — fraqueza intelectual que impede a pessoa de mudar de opinião, em razão de determinada incapacidade de flexibilidade — disse claramente que não acredita em pastor, em palestrante, nem em escritor. E que o único palestrante em quem ele acredita é o Dr. Lair Ribeiro. Logo, está clarividente que esse cidadão não ouve mais nada, não lê mais nada e, portanto, ficou totalmente incapaz de aprender mais alguma coisa na vida. Ou seja, sua mente parou no tempo. Cansou. Estagnou. Cauterizou-se na soberba das letras.

Minha mensagem, portanto, não serve para esse tipo de mentalidade. Não perco meu tempo falando, escrevendo ou pregando para tal tipologia intelectual. Aliás, quando a intelectualidade chega a esse nível de maturidade, morre. É como uma fruta que passou de madura e apodreceu. Não tem mais sabor degustável. É como o sal, citado por Jesus em Mateus 5.13, que se tornou insípido. E para nada mais serve, a não ser para, lançado fora, ser pisado pelos homens.

No meu áudio, apenas situei que as forças do globalismo estão levando a humanidade para uma unificação absolutista politicoeconômica mundial, e que isso já não é mais uma questão de crença religiosa e, sim, de fatos. Apenas trabalhei informações jornalísticas, mas que têm fundamentos bíblicos, principalmente pela ótica ou lógica de Apocalípse 13. Mas, quanto a isto, não vou entrar no mérito escatológico. Somente no aspecto geopolítico que, numa visão apocalíptica, diz respeito ao espaço estabelecido para o domínio dos Estados Unidos como potência política e militar. E tudo começa por aí. A bipolaridade capitalismo X socialismo deixou de existir.

Por conseguinte, por conta da globalização, expandiram-se as transações econômicas, surgindo novos blocos. Aí, então, alguns países se destacaram nesse cenário como, por exemplo, Japão e Alemanha. O que devemos entender é que, do ponto de vista geopolítico-apocalíptico, a lógica do mundo moderno atual vislumbra que a Nova Ordem Mundial é caracterizada pela unipolaridade nas áreas política e militar e pela multipolaridade na economia.

Seguindo essa lógica, a NOM descortinou uma necessidade de reclassificar a hierarquia entre os Estados Nacionais. Portanto, os que se classificavam como países de primeiro, segundo e terceiro mundo, conforme o desenvolvimento socioeconômico, passaram a ser chamados de países do norte (os países desenvolvidos) e os países do sul (os países subdesenvolvidos).

Minha intenção, nesta matéria, é esclarecer — não é meu objetivo convencer ninguém — que a NOM é uma realidade, crendo a pessoa ou não. Portanto, a Nova Ordem Mundial, o espaço geopolítico e o fenômeno da globalização estão interligados. Em função disso, devemos buscar a compreensão dos fatos que giram em torno desse assunto. Os meus críticos precisam observar as mudanças na hierarquia internacional e, então, conhecer mais sobre a “guerra ao terror” e ver o que isso tem a ver com a sequenciação a partir do mundo atual.

Depois dos dois fatores históricos mencionados acima — a queda do Muro de Berlin e o fim da Guerra Fria — o mundo passou a formatar nova configuração política e, com isso, os cenários mundiais ganharam proporções complexas que, para quem é teólogo e escatologista, vão sendo decodificadas conforme a hermenêutica da visão que o apóstolo João teve na Ilha de Patmos ao escrever o livro de Apocalipse. Não adianta querer entender isso pelo olhar da ciência quântica. Mas a ciência quântica ajuda quando ela reconhece os parâmetros bíblicos no âmbito de suas análises. Mas vou deixar esta questão escatológica para outro momento.

Pois bem, se antes o mundo tinha uma ordem bipolar (capitalismo versus socialismo), depois da guerra fria passou a ser unipolar, uma vez que os Estados Unidos mantinham a soberania do poder militar. Sabe o que isso significa? Significa que havia baixa possibilidade de outro país ter qualquer tipo de rivalidade com eles, vendo as coisas pela lógica militar.

Por conseguinte, a Nova Ordem Mundial traz, agora, mais uma nomenclatura: a multipolaridade. Aqui se diz que o poderio militar deixou de ser o principal critério para estabelecer a potencialidade de um país. Agora, o que prevalece é o poderio econômico. E, nesse prisma, surgiram novas frentes geopolíticas para rivalizar com os Estados Unidos como, por exemplo, Japão, União Europeia e China.

Finalmente, um novo conceito surge no contexto da Nova Ordem Mundial: unimultipolaridade. O que é isso? Este conceito engloba a supremacia militar e política norte-americana e os múltiplos centros de poder econômico. Neste caso, enfim, a Nova Ordem Mundial caracteriza-se pela unipolaridade nas éreas militar e política e pela multipolaridade na economia. Logo, fica evidente que a nova ordem mundial estabelece o contexto das relações políticas e econômicas internacionais de poder. A divisão do mundo entre “norte” e “sul” chama a atenção para uma configuração globalista de fenômenos internacionais, que culminará com a implantação de um governo mundial autoritário. E aqui entram várias questões, inclusive a questão da corrupção da visão espiritual.

Segundo autoridades em consultoria no campo da geopolítica e da geoeconomia, os líderes da NOM governarão o mundo — forças elitistas secretas estarão em cena — mediante brutal corrupção e escravização de pessoas. Será um controle total. O sistema corrupto convencerá as pessoas de que elas serão mais felizes se abrirem mão de sua própria liberdade e de sua responsabilidade. Nas palavras de Nicholas Hagger, um escritor investigativo experiente que testemunhou a revolução cultural na China, um ditador autoritário transformará “pedras em pão para alimentá-los, os escraviza com milagres e governa todos os reinos da Terra...” (Nicholas Ragger. A Corporação: a história secreta do século XX e o início do governo mundial do futuro. São Paulo: Cultrix, 2009, p. 314). Mas, sobre este assunto, falarei no próximo artigo. Até lá.

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

ARTIGO DE OPINIÃO - RAYLANE CÂMARA

 DIA DO PROFESSOR

Railane Câmara
(202104192185. Acadêmica do Curso de Direito na Universidade Estácio de Sá - São Luís/MA.)


Parabéns ao docente, mestre, catedrático, instrutor, preceptor, formador, mentor, orientador, pedagogo, titular, afinal todos são Professores.

No dia 15 de outubro da era cristã, no Brasil, comemora-se e homenageamos os professores, tendo em vista que é data mundial de celebração a estes profissionais por conta da proclamação feita pela UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência, e a Cultura que na qualidade de agência especializada das Nações Unidas – ONU se preocupou em parceria com a OIT - Organização Internacional do Trabalho, recomendar em 05 de outubro de 1966 a aprovação para que nos países integrantes da ONU celebramos esta data em homenagem aos professores.

No Brasil, o dia do professor foi criado para homenagear aquele que tem importância no desenvolvimento de todos os seres humanos, tratando-se, nesta ocasião, de um feriado escolar, contudo foi Dom Pedro I, que em 15 de outubro de 1827, como Imperador do Brasil decretou uma Lei Imperial criando o Ensino Elementar no Brasil, ou seja, escola de Primeiras Letras.  

O Estado de São Paulo foi onde quatro professores começaram a organizar um dia para celebrar esta data. Assim, tornou-se oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal Nº 52.682 de 14 de outubro de 1963 pelo Presidente João Goulart, e o primeiro Ministro da Educação Paulo de Tarso. 

O que se entende nesta ocasião é buscar homenagear os educadores e destacar o importante papel destes profissionais na formação dos seres humanos.

A meu sentir, os professores são homenageados porque participam da formação de uma pessoa, na Educação Infantil, no Ensino Fundamental, no Ensino Médio ou no Ensino Superior, porém a data é comemorada em diferentes dias, em diversos países, apesar de termos os helenistas como os primeiros professores da história, de modo que atualmente ser professor e educador é viver intensamente o tempo, tendo consciência e responsabilidade por ser responsável por estimular o prazer de compreender, descobrir, construir o conhecimento, curiosidade e autonomia do discípulo aluno.

Por fim, é necessário informar que a palavra professor vem do latim professus, significando aquele que declarou em público. Então, pela etimologia do vocábulo temos como certo a razão de ser esta data 15.10 comemorativa àquele que no processo do ensino aprendizagem atua com denodo, sempre voltado para a construção de uma sociedade melhor.

                 

                           Imagens de alguns colegas acadêmicos.