CRENTES E NÃO-CRENTES, OUÇAM!
O que realmente está acontecendo no mundo e a maioria das pessoas no planeta não sabe
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Por Battista Soarez
(Escritor, jornalista, teólogo e professor universitário)
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JESUS NUNCA PREGOU EXCLUSIVAMENTE PARA CRENTES. Ele trouxe ao mundo a mensagem do evangelho do Reino de Deus. E a mensagem do evangelho do reino de Deus é destinada a todos os homens (macho e fêmea), a ricos e pobres, a grandes e pequenos, a todas as etnias, a tribos e nações, a todas as línguas, a todas as culturas e a todos os níveis de intelectualidade e conhecimento. Por isso, este artigo jornalístico é destinado a todas as pessoas de qualquer pensamento religioso, político ou filosófico.
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Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão
Primeiramente, apresento o texto de Apocalipse (22.11-17), antes de discorrer sobre alguns fatos que estão ocorrendo na atualidade, tanto do ponto de vista bíblico, como do ponto de vista científico, tecnológico, político e econômico.
Quando você ler o versículo 11, logo vai se deparar com uma interpretação de cunho sociológico que mexe com a consciência de muita gente que finge não saber que está praticando injustiça. O versículo diz: “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se”.
O mundo atual é governado e dominado por injustiças e rebelião. Rebelião, por si só, é um conjunto de injustiças. É uma recusa ou resistência a uma autoridade e/ou a um poder legítimo. Trata-se de uma atitude violenta, de insurreição, levante, sublevação e oposição a instituições de poder. No Brasil, por força da Constituição Federal, a maior instituição de poder é o povo. O povo é soberano. No momento atual, portanto, o maior exemplo de rebelião contra a instituição-povo é o que vem acontecendo na política e na Suprema Corte.
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, por exemplo, incumbiu-se de se rebelar contra os brasileiros em função de outro triste exemplo de rebelião: o sistema político tomado pela esquerda em 2022. Aliás, diga-se de passagem, a esquerda política é uma rede mundial de corrupção, e esse tipo de fato social vem se alastrando desde a época dos faraós.
Nesse caso — que o leitor possa entender bem — o nosso país está sendo governado por forças de uma política rebelde orquestrada e pilotada pela esquerda. Para começar, mudaram o conceito de democracia. Na verdade, teoricamente, há três tipos de democracia: democracia direta (a clássica, dos antigos gregos, onde não havia eleições de representantes; havia apenas um corpo de cidadãos que legislava); democracia representativa (regida por constituições que estabelecem um Estado Democrático de Direito, em que todo cidadão é igual perante a lei e todo ser humano é cidadão) e; democracia participativa (em que os membros do Executivo e do Legislativo são eleitos e nomeados, mas as decisões somente são tomadas por meio da participação e autorização popular).
No Brasil, no entanto, a democracia sempre esteve oscilando, com vários golpes de Estado praticados ao longo da nossa formação enquanto nação. E, no atual momento, estamos vivendo democracias que não estão previstas na literatura científica: democracia de direita (que respeita os princípios constitucionais, éticos e morais da sociedade tradicional, uma espécie de sociocracia) e; democracia de esquerda (que é totalmente autocrática, autoritária, corrupta, violenta, anticristã, luciferiana, injusta e contra todos os princípios reguladores da sociedade tradicional).
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Não estou falando mal da instituição e da justiça do nosso país. Estou apenas mostrando que, no atual momento da nossa história, está havendo um choque de “democracias”. Esse choque se transformou, rapidamente, em injustiças e violência. Aliás, os governantes, ao longo da história, sempre governaram a humanidade com métodos injustos. Até mesmo na época da teocracia, havia governantes rebeldes. Depois, vieram os governos autocráticos e, por fim, os democráticos. Em todos eles, as injustiças sempre tiveram presentes.
É desse tipo de injustiça que o Apocalipse está tratando. Na verdade, o livro de Apocalipse é um texto sagrado que fala de governos, de poderes político-governamentais. Justiça e injustiça, na lógica apocalíptica, está em nível de governo. Quem é injusto, diz o texto bíblico, que seja mais injusto ainda. Quem é sujo, que se suje mais ainda. E esta é a mensagem final do livro da Revelação. Estamos no tempo do fim. No fim dos tempos. O ciclo escatológico completou-se.
Segundo uma revelação que eu tive em 2014 — e a mesma revelação eu já havia tido em 1983, quando, então, eu tinha apenas 15 anos de idade — algo de extraordinário acontecerá na metade de 2027. Deus ainda não me mostrou o que será esse evento. Mas suponho que possa ser a apresentação do Anticristo ao mundo (Ap 13.1-18) e o consequente arrebatamento de todas as pessoas que confessaram o nome de Jesus como Senhor e único Salvador da sua vida (Rm 10.8-10; 1 Co 15.50-58), quando, a partir de então, a humanidade será submetida a total tirania do governo mundial e passará a viver em infernal desespero por mais três anos e meio. Depois disso, com a culminante terceira volta de Cristo, outros fatos mundiais ocorrerão sob absoluto comando divino: Jesus governará o mundo por mil anos, até o julgamento final.
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Isto porque a Bíblia nos informa que o período do governo da iniquidade — sistema de democracia anticristã, liderado pelo Anticristo, grande líder da Nova Ordem Mundial (Projeto NOM) — é de sete anos: três anos e meio de falsa paz, conflitos transnacionais, unificação dos blocos econômicos e total reengenharia geopolítica (que, como já pontuei, começou em janeiro de 2023) e três anos e meio de total dominação da tirania do Governo mundial (Anticristo) que, conforme os cálculos escatológicos, começará na metade do ano de 2027 (quando a esquerda já estiver completado a tomada de poder em todas as nações; todos os governos do mundo serão de esquerda) e vai até 2030. A menos que haja mudança na Agenda da ONU, este será o destino da sociedade mundial.
Vale repetir, de maneira mais clarividente, que esse governo do Anticristo — que é um sistema geopolítico e geoeconômico de escárnios aos princípios da justiça de Deus, ensinados por Jesus no Novo Testamento a partir do Sermão da Montanha (Mt capítulos 5, 6 e 7) — começou em 1º de janeiro de 2023. Na metade de 2027, portanto, a Organização das Nações Unidas (ONU) apresentará ao mundo o governo da Nova Ordem Mundial. Serão imposições absurdas e, cruelmente, piores do que aconteceu no Brasil em 2022.
A partir daí, o líder mundial governará as nações com absoluta tirania. Será um único sistema de governo (isto é, uma ditadura política e econômica como nunca houve) válido para o mundo inteiro. Será uma única economia global, controlada pelo banco do Brics (um grupo econômico formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), atualmente comandado pela ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, na China. Esse banco estará totalmente reorganizado e articulado de uma forma que envolverá todos os países do mundo. Daí porque o presidente Lula tem viajado incansavelmente. Forças e atitudes luciferianas estarão ditando e comandando todas as regras do jogo geopolítico nos quatro cantos da terra.
(OBS: Devido à falta de espaço nesta coluna, continuaremos na próxima edição).
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