Entre
a política e a palavra
O
que tenho ouvido e aprendido sobre Josimar Maranhãozinho
Battista Soarez
(Escritor, jornalista e professor universitário)
Dep. Federal Josimar Maranhãozinho | FOTO: Divulgação |
NO DIA 28/01 TIVE UM ENCONTRO com a deputada estadual Detinha (PL), esposa do deputado federal Josimar Maranhãozinho, e ouvi da sua humildade o que as palavras, por vezes, não
conseguem expressar. Trata-se de uma figura com a qual a gente tem mais para
ouvir do que para dizer. Detinha demonstrou-me ser uma mulher de fé e carisma.
Fala da família com admiração e serenidade. Fui apresentado a ela pelo meu
amigo Roney Costa, que é outra figura cujo coração revela carisma e bondade.
Enfim, foi um encontro saudável e de aprendizado.
Na
semana passada, estive na cidade de Maranhãozinho, na BR 316, participando de
uma cerimônia de formatura de uma turma de Pedagogia do CESTE e, conversando
com alunos e com a prefeita Deusinha, ouvi muitas palavras singelas e elogiosas
sobre o deputado federal Josimar Maranhãozinho. Ninguém fala mal deste homem,
quer como cidadão exemplar, quer como político. Todas as falas que ouvi sobre
ele dizem num coro só: um homem de palavra.
Agora,
acabo de ler no seu Instagram, ele mesmo dizendo:
—
Se tem uma coisa na vida que eu entendo desde cedo é de trabalhar. Como diz
aquela música: “trabalhar é minha sina”.
Maranhãozinho
faz questão de enfatizar o fato de não ter marketeiro, não ser ator e nem ter
boa desenvoltura diante das câmeras. Orgulha-se de ser gestor. Entendo que ele
fala dessa maneira não menosprezando o profissional de comunicação em marketing
— porque se sabe que, hoje, no mundo ultramoderno e evoluído, comunicação é a força
motriz e o termômetro da evolução em todos os sentidos — mas, sim, referindo-se
ao homem simples e verdadeiro que é. E, por isso mesmo, sabe honrar sua palavra.
Principalmente como homem público.
—
Não é preciso usar palavras bonitas e rebuscadas para dizer a verdade, nem para
ser cumpridor de compromissos. Prefiro ser homem de palavra e cumprir o que
prometo do que falar difícil e não fazer o que diz — pondera o deputado.
Talvez
alguém entenda que, ao falar dessa maneira, o deputado esteja fazendo algum
desabafo ou dando alguma resposta a algum crítico desavisado. Mas não é isso.
Compreendo perfeitamente o discurso do deputado. E concordo em gênero e grau.
Vejo pelo ângulo de ser mais importante o discurso objetivo, concreto, do que o
subjetivo e abstrato. Homem de honra, como o nosso deputado, sabe o valor da
sua palavra, independente do construcionismo do discurso intelectual e acadêmico.
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