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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

ELEIÇÕES 2022: Coronel Monteiro encontra com Bolsonaro em RN

Coronel Monteiro conversa com Bolsonaro em Caicó (RN) sobre candidaturas no Maranhão para eleições de 2022

 

Por Battista Soarez
(De São Luís – MA)

Presidente Bolsonaro e Cel. Monteiro em Caicó (RN) | FOTO: Internet
 

O CORONEL MONTEIRO, superintendente do Patrimônio da União no Maranhão (SPU-MA), esteve reunido ontem (08/02) com o presidente da República Jair Bolsonaro em Caicó, no Rio Grande do Norte. Na ocasião, Monteiro conversou com o presidente a respeito de partido e candidaturas no Maranhão para as eleições de 2022.

— Tirei dúvidas, senti sua disposição de vitória no Maranhão e saí convencido de que estamos no caminho certo — disse Coronel Monteiro.

Durante a estada em Caicó, o superintendente da SPU no Maranhão acompanhou o presidente Bolsonaro num passeio de comboio pelas ruas da cidade, em que também participou o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

Hoje, quarta-feira (09/02), Bolsonaro foi recepcionado por uma multidão em Jardim de Piranhas, também em Rio Grande do Norte, na solenidade para marcar a chegada das águas da transposição do rio São Francisco ao estado.

Assim que chegar em São Luís, o Coronel Monteiro reunirá com o seu grupo político para tratar dos detalhes de candidaturas e outras questões pertinentes, a partir do que foi conversado com o presidente Bolsonaro.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

OPINIÃO | ENTRE A POLÍTICA E A PALAVRA

Entre a política e a palavra
O que tenho ouvido e aprendido sobre Josimar Maranhãozinho

 

Battista Soarez
(Escritor, jornalista e professor universitário)


Dep. Federal Josimar Maranhãozinho | FOTO: Divulgação


NO DIA 28/01 TIVE UM ENCONTRO com a deputada estadual Detinha (PL), esposa do deputado federal Josimar Maranhãozinho, e ouvi da sua humildade o que as palavras, por vezes, não conseguem expressar. Trata-se de uma figura com a qual a gente tem mais para ouvir do que para dizer. Detinha demonstrou-me ser uma mulher de fé e carisma. Fala da família com admiração e serenidade. Fui apresentado a ela pelo meu amigo Roney Costa, que é outra figura cujo coração revela carisma e bondade. Enfim, foi um encontro saudável e de aprendizado.

Na semana passada, estive na cidade de Maranhãozinho, na BR 316, participando de uma cerimônia de formatura de uma turma de Pedagogia do CESTE e, conversando com alunos e com a prefeita Deusinha, ouvi muitas palavras singelas e elogiosas sobre o deputado federal Josimar Maranhãozinho. Ninguém fala mal deste homem, quer como cidadão exemplar, quer como político. Todas as falas que ouvi sobre ele dizem num coro só: um homem de palavra.

Agora, acabo de ler no seu Instagram, ele mesmo dizendo:

— Se tem uma coisa na vida que eu entendo desde cedo é de trabalhar. Como diz aquela música: “trabalhar é minha sina”.

Maranhãozinho faz questão de enfatizar o fato de não ter marketeiro, não ser ator e nem ter boa desenvoltura diante das câmeras. Orgulha-se de ser gestor. Entendo que ele fala dessa maneira não menosprezando o profissional de comunicação em marketing — porque se sabe que, hoje, no mundo ultramoderno e evoluído, comunicação é a força motriz e o termômetro da evolução em todos os sentidos — mas, sim, referindo-se ao homem simples e verdadeiro que é. E, por isso mesmo, sabe honrar sua palavra. Principalmente como homem público.

— Não é preciso usar palavras bonitas e rebuscadas para dizer a verdade, nem para ser cumpridor de compromissos. Prefiro ser homem de palavra e cumprir o que prometo do que falar difícil e não fazer o que diz — pondera o deputado.

Talvez alguém entenda que, ao falar dessa maneira, o deputado esteja fazendo algum desabafo ou dando alguma resposta a algum crítico desavisado. Mas não é isso. Compreendo perfeitamente o discurso do deputado. E concordo em gênero e grau. Vejo pelo ângulo de ser mais importante o discurso objetivo, concreto, do que o subjetivo e abstrato. Homem de honra, como o nosso deputado, sabe o valor da sua palavra, independente do construcionismo do discurso intelectual e acadêmico.

 

sábado, 29 de janeiro de 2022

ARTIGO DE OPINIÃO: DIREITA DIVIDIDA

 OPINIÃO

A valsa da cabra doida
Falta de unidade entre os grupos de direita no Maranhão coloca em risco as eleições de 2022

 

Battista Soarez
(Jornalista, escritor e consultor)

 

FOTO: Divulgação/Internet

NOS ÚLTIMOS DIAS DE MARCHA rumo às eleições de 2022, a política da direita no Maranhão vem dando sinais de desequilíbrio. Os defensores do bolsonarismo, entre si, não se entendem de jeito nenhum. E isso é tudo que a esquerda precisa para vencer as eleições em 2022 no estado. Liberais e conservadores encenam uma valsa de autodestruição política. Com isso, abrem espaço e portões para que a esquerda se articule e avance triunfante se aproveitando das brechas deixadas pelos grupos de direita.

É aquela velha história: uma corporação dividida não terá êxito. O retalhamento já começa pelos corredores do Planalto e, por lance e tabela, afeta o âmbito de todo o Executivo. O primeiro problema está no fato de que o presidente Bolsonaro tem a cabeça no desenvolvimentalismo e a sua estrutura de governo, porém, é toda montada na ideologia neoliberal. E aí está a explicação do travamento do seu governo.

Um certo abstracionismo dogmático paira sobre pontos estratégicos no centro do poder de decisões do governo Bolsonaro e isso delimita o fato de até aonde deve se meter o dedo do Estado. Isso põe um ponto de interrogação enorme no cenário político acerca de quem ganhará as eleições. E parece que, se o jogo continuar nesse passo de bêbado, a bandeja será entregue nas mãos do esquerdismo com muita facilidade.

Aliás, diga-se de passagem, a esquerda tem exatamente o discurso que a grande massa pobre gosta de ouvir e pela qual se sente atraída: a linguagem dos programas sociais (o mínimo do mínimo econômico, que mal dá para se manter vivo). Quase a metade da população brasileira se contenta com os valores dos programas de transferência de renda mínima e não quer nem pensar em trabalhar. Ao passo que o discurso da direita é desenvolvimento, ou seja, todos têm de trabalhar para ter dignidade no exercício de sua cidadania. Sem trabalhar, não há desenvolvimento, a pobreza domina e a miséria impera. Portanto, para o país desenvolver, o povo tem de trabalhar.

No Maranhão, uma verdadeira “valsa da cabra doida”, que está acontecendo nos grupos de direita, deixa a clara impressão de oposição interna, processada por um certo viés de fetichismo intelectual. Nesse ritmo, a falta de entendimento entre Lahésio Bonfim, o grupo de Coronel Monteiro, o grupo da deputada Mical Damasceno e, de quebra, o grupo de Josimar Maranhãozinho, dentre outros, encurrala a direita num gueto de total falta de sintonia e esfacelamento. Seria bem diferente se todas estas lideranças de direita entrassem num só barco e todos os navegantes remassem no mesmo sentido. As ondas, certamente, seriam vencidas com maior facilidade. E a vitória garantida.

Enquanto a direita não se entende e se divide, a esquerda se articula com absoluta destreza em cima das falhas desarmoniosas da direita. A esquerda, enfim, sabe muito bem o que fazer numa eleição e em comparação com a direita, dando uma aula magnífica de estratégia eleitoral. Enquanto a direita fica de birra entre si mesma — e por coisinhas insignificantes — a esquerda se fortalece silenciosamente. Bolsonaro perde aliados “patriotas”, e Lula ganha “companheiros” idiotas que, em troca de políticas públicas assistencialistas e paternalistas, votam na esquerda e vendem até a alma para reconduzir Lula ao comando do país.

Mas há uma coisa que o pobre ignorante e necessitado precisa saber. A esquerda é financiada por aquilo que John Perkins chama de “assassinos econômicos”. São profissionais altamente remunerados cujo trabalho é lesar países ao redor do mundo em golpes que se contam aos trilhões de dólares. São manipuladores de recursos financeiros do Banco Mundial, da Agência Americana para o Desenvolvimento Mundial (USAID), além de outras agências americanas de “ajuda” internacional. Isto é fato por demais conhecido entre os poderes econômicos mundiais de elite. Algo meio que diabólico. Ou totalmente.

Na verdade, eles se canalizam para os cofres de enormes corporações e para os bolsos de algumas famílias abastadas que controlam os recursos naturais do planeta. E são eles, os assassinos econômicos, que financiam a esquerda corrupta no mundo. Segundo Perkins, entre os seus instrumentos de trabalho incluem-se relatórios financeiros adulterados, pleitos eleitorais fraudulentos (são capazes de fraudar qualquer eleição, comprando juízes e altos funcionários dos tribunais), extorsão, sexo e assassinato.

Esse, aliás, é o jogo obscuro do PT e de demais partidos de esquerda. Foi esse jogo sujo que matou Eduardo Campos, Teori Zavascki, Toninho do PT e Celso Daniel. E, aí, o detalhamento disso seria outra longa matéria porque, para o leitor entender direito como tudo isso funciona, ter-se-ia que explicar as coisas com minúcias. Como jornalista investigativo, sei exatamente o caminho das pedras a ser percorrido e como deve ser feito.

Mas basta dizer que os assassinos econômicos praticam o velho jogo do imperialismo, mas trata-se de um tipo de jogo que assumiu novas e aterradoras dimensões nestes tempos de globalização. O esquerdismo transnacional — num contexto geoeconômico e geopolítico — tem o poder de comprar a imprensa mundial. E eles têm dinheiro para isso, de sobra. Lula é o personagem ideal para “presidenciar” o Brasil tão cobiçado por dominadores estrangeiros e jogar o jogo sujo que o esquema internacional quer e sabe fazer. O esquema do poder corrupto é global. Eles preferem ter tudo em suas mãos porque, no fim dos horizontes, eles sabem exatamente como conduzir o processo. E um dos instrumentos para isso é a burocracia. Ela é a principal arma da corrupção. Quem estuda a ciência política sabe do que estou falando. Minha opinião, enfim, é: ou a direita se une para vencer as eleições de 2022 ou ficará sem mandato e, o que é pior, humilhada pelo poder da governança corrupta da esquerda.

 

MARANHÃO: UNIÃO FAZ ENTREGA DE TERRENO PARA CONSTRUÇÃO DE TERMINAL DE VANS

GRANDE SÃO LUÍS

Trabalhadores de transporte alternativo via ferry boat recebem terreno da União para construção de terminal
Coronel Monteiro, superintendente da SPU-MA, fez ato de entrega no Aterro do Bacanga

 

Por Battista Soarez
(De São Luís – MA)

 

Área no Aterro do Bacanga onde será construído o terminal da Vans em São Luís | FOTOS: Battista Soarez

NESTA SEXTA-FEIRA, 28/01, o Superintendente do Patrimônio da União, Coronel Monteiro, fez a entrega da área onde será construído o terminal dos transportes alternativos que fazem linha para a Baixada Maranhense via ferry boat. O terreno fica localizado no Aterro do Bacanga. Monteiro estava acompanhado da esposa, professora Isabel, da coordenadora quilombola Valdirene Chagas e demais pessoas que o auxiliam nas demandas da SPU-MA. O pastor André Souza, presidente da COMADEMA, iniciou o ato com oração de agradecimento a Deus e por todos os presentes.

Coronel Monteiro com autoridades e trabalhadores de transporte Alternativo

Coronel Monteiro: "Estou entregando este terreno por ordem do presidente Bolsonaro"

Na ocasião, também estavam presentes a deputada estadual Mical Damasceno, a procuradora federal Laura Mendes, o subprocurador-geral do Estado Jomar Câmara e os advogados das cooperativas de transportes alternativos da Baixada Maranhense, Dra. Daniele e o Dr. Wellington Amurim. O Dr. Wellington Amurim, advogado da COOPETRAMA (Cooperativa de Transporte Alternativo Regular do Maranhão), agradeceu ao Coronel Monteiro e a todas as autoridades que contribuíram e estão contribuindo para que o sonho dos donos de transportes alternativos se torne realidade, que é terem seu próprio terminal rodoviário.

— Tem sido uma luta muito grande. Mas, graças a Deus, demos o primeiro passo, que é a conquista deste espaço — ressaltou Dr. Wellington.

Dr. Wellington Amurim, advogado da COOPETRAMA.

Por sua vez, o Coronel Monteiro externou a alegria de poder estar contribuindo para que, a partir de agora, passageiros, donos de vans e demais trabalhadores que utilizam o local como ambiente de trabalho possam desenvolver suas atividades no dia-a-dia sem o risco de serem incomodados ou perseguidos.

— Fico feliz por vocês e recebo os agradecimentos. Mas vocês não têm que agradecer a mim. Eu fui apenas um facilitador. Agradeçam ao presidente Bolsonaro que está sabendo que, neste momento, vocês estão recebendo este local da União para trabalhares em paz. É de vocês. O presidente Bolsonaro mandou entregar para vocês. Eu só obedeço — destacou Monteiro, comunicando que também será implementada uma casa de apoio para hospedar pessoas que vêm da Baixada Maranhense em busca de tratamento médico e não têm onde ficar.

Genivaldo Rodrigues Souza, um dos diretores da COOPETRAMA, falou da luta que os trabalhadores de transportes alternativos vêm enfrentando para ter um lugar de embarque e desembarque de passageiros.

Genivaldo Rodrigues, diretor da COOPETRAMA.

— Não sai da minha cabeça o dia em que fomos expulsos e humilhados por ordem do poder público que era quem deveria estar dando apoio para nós. Mas, agora, graças ao nosso empenho, ao de Coronel Monteiro e a todos vocês que nos ajudam vamos ter autonomia e dignidade no nosso local de trabalho — diz  Genivaldo, ao lado do presidente da COOPETRAMA, Acácio Borges.

A deputada Mical Damasceno falou do seu empenho e da sua Indicação ao governo do Estado, junto à MOB (Agência de Mobilização Urbana), solicitando a construção do terminal, uma vez que o governo federal já fez a sua parte.

Deputada Mical Damasceno, autora da Indicação que viabiliza recursos para construção do terminal

— Eu estou junto com vocês nesta luta. Até porque eu também sou baixadeira e sei da dificuldade que enfrentamos com estradas ruins e vários outros descasos que nos colocam em péssimas condições e sem qualidade de vida — disse a deputada, colocando-se à disposição das cooperativas COOPBAMA e COOPETRAMA para contribuir no que for necessário, inclusive na fase da construção do terminal.

A presidente da COOPBAMA (Cooperativa Alternativa de Transporte de Passageiros da Baixada Maranhense), que prefere ser chamada apenas de Samica, disse que, como mulher, se sentiu humilhada com o tratamento dispensado pelo poder público aos trabalhadores de transportes alternativos.

— Eu não tenho palavras a não ser de gratidão a Deus, acima de tudo, ao Coronel Monteiro e a todos que estão nos ajudando. Somos pais e mães de família. Temos responsabilidades a comprimir com os nossos familiares e este é meio de trabalho que temos para cumprir com essas responsabilidades e compromissos diariamente — ponderou Samica.

 

Coronel Monteiro e procuradora federal Dra. Laura Mendes









Dr. Jomar Câmara, subprocurador-geral do Estado





quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

EDUCAÇÃO: CESTE - FORMATURA 2022 - MARANHÃOZINHO

Maranhãozinho tem primeira cerimônia de formatura do curso de pedagogia
O CESTE, em parceria com outras instituições universitárias, oferece cursos de graduação na modalidade EAD.

 

Da Redação
(São Luís – MA)



Turma de formandos em pedagogia da Faculdade CESTE, polo de Maranhãozinho | FOTOS: Divulgação/Organização

O CESTE (Centro de Ensino Sistemas e Tecnologias) formou, no último sábado (15/01), uma turma de Pedagogia do ano de 2021 na cidade de Maranhãozinho, na BR 316. O evento foi um momento histórico porque foi o primeiro na cidade. Cerca de 24 formandos receberam seus canudos.


A formatura contou com a presença de várias autoridades civis, políticas, militares e religiosas. O CESTE foi representado pelas professoras Rafaela, Crislene, Rosângela Almeira e Débora. O professor Battista Soarez representou, no ato da formatura, o Diretor-Geral da Faculdade, professor Isaack Ferreira.


Segundo a coordenadora do polo de Maranhãozinho, Mariana Bitencourt, “foi uma experiência desafiadora, porque tive receio de tudo por se tratar de algo muito novo. Já teve outras instituições aqui na sede e nos povoados, mas só fizeram se aproveitar dos alunos. Muitos desses alunos hoje estão se formando nesta turma”, asseverou ela, destacando que foram quatro anos de desafios, mas ela faz questão de lembrar que todos foram superados.

Mariana Bitencourt, coordenadora

Mariana explica, ainda, que a comissão de organização, formada por seis alunos, passou seis meses trabalhando a organização do evento. Segundo ela, foram feitas rifas, pix premiado, bingos, festas e venda de lanches.

— Tudo isso com patrocínio dos próprios acadêmicos, comerciantes e empresários da cidade. O apoio financeiro principal para realização do evento foi do deputado Josimar Maranhãozinho, da deputada Detinha e da prefeita Deusinha, que contribuíram com 15 mil reais — relata Mariana.

Mariana (coordenadora do curso) com a prefeita Deusinha

Fizeram-se presentes no evento o presidente da Câmara Municipal de Maranhãozinho e a prefeita Deusinha. No seu discurso, Deusinha destacou sua satisfação pela formatura dos alunos de curso superior dentro do próprio município e o apoio do casal de deputados Josimar Maranhãozinho (federal) e sua esposa Detinha (estadual), que ajudaram na realização do evento.

— O casal de deputados não pôde estar aqui presente neste momento porque os dois estão em outro município recebendo uma homenagem. Mas o deputado Josimar mandou abraço para cada um dos formandos — disse Deusinha, também manifestando o seu apoio aos formandos e à instituição.

Prefeita Deusinha, de Maranhãozinho

Deusinha permaneceu no local durante todo o evento, numa demonstração de humildade e respeito pela educação e pelos formandos, os quais, na sua maioria, são funcionários do município.

— Toda instituição de ensino superior que vier para Maranhãozinho será bem vinda, porque está contribuindo com o desenvolvimento do nosso município — concluiu a prefeita, destacando o fato de ser esta a primeira vez que acontece uma formatura de ensino superior no município.

Na ocasião, o professor, assistente social e jornalista Battista Soarez representou o diretor da instituição, Isaack Ferreira. Soarez, que também é pastor, declarou a abertura da solenidade e discursou em nome da instituição. No seu discurso, ele destacou o papel do pedagogo e a responsabilidade do professor em, por meio da educação, transformar a sociedade.

Prof. Battista Soarez fazendo seu discurso

— O momento da formatura de graduação não é um ponto final na carreira acadêmica. Na verdade é apenas um ponto, muito importante, por sinal, na trajetória de vocês. Outras etapas estarão logo aí na frente, aguardando para serem superadas — disse o professor Battista Soarez.

Em nome do professor Isaack Ferreira e do CESTE, Soarez também agradeceu o apoio do casal de deputados Josimar e Detinha, pelo apoio e pela contribuição durante os quatro anos de estudo dos alunos de pedagogia em Maranhãozinho.

— Eu não os conheço pessoalmente, mas os admiro pelo trabalho que Josimar e Detinha vêm desenvolvendo no Maranhão. Por onde eu ando neste estado, ouço todo mundo falando que o deputado Josimar é um homem de palavra e que sempre luta para promover o bem da população — pontuou Soarez.

Homenagem ao prof. Isaack Ferreira.

Segundo a professora Rafaela, todos os polos do CESTE são credenciados tanto junto ao Centro Universitário UniBTA e ao Centro Universitário ETEP, na modalidade EAD. Mas devido a dificuldade com internet na área rural do Maranhão, o CESTE combinou com suas instituições parceiras que os cursos ministrados não fossem totalmente online. Por isso os alunos, no regime semipresencial, têm encontros duas vezes ao mês com o professor para ministração de aulas presenciais, orientação de pesquisas e elaboração de artigos acadêmicos.

— Por isso os nossos alunos têm tido resultados impressionantes como, por exemplo, aprovação em concursos públicos em expressiva quantidade — afirma o professor Isaack Ferreira.

 

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ENTREVISTA: Isaack Ferreira

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Leitura LivreComo é servir a comunidade estudantil e contribuir com a transformação da sociedade por meio da educação, mesmo em tempos de grandes dificuldades como este?

Isaack Ferreira — É uma missão difícil. Mas muito significativa. Por isso prazerosa. Difícil porque, como você sabe, têm vários entraves, perseguições e barreiras. E nesse contexto estão as burocracias das instituições, a situação financeira da sociedade e a cultura da falta de motivação para estudar. Ao mesmo tempo, é uma missão prazerosa porque a gente se sente contribuindo para mudar a realidade social da nossa época que cada vez mais se emaranha em problemas da evolução moderna.

L. LivreQue tipo de burocracia o senhor observa como fator que atravanca o desenvolvimento da educação brasileira?

I. Ferreira — Estamos longe do ideal. Os investimentos públicos ainda são poucos. A procura ainda está muito distante do volume de oferta que existe no mercado. A inadimplência e a evasão escolar são alguns que podemos citar. Ainda há uma burocracia muito grande para se fazer mestrado e doutorado neste país. O mercado exige muito e oferece pouco. E quem se levanta para fazer educação por dom e boa vontade, por vezes é perseguido, em vez de orientado e ajudado. Somos, ainda, uma sociedade de baixa inteligência civilizatória. Exigente e competitivamente desleal.

L. Livre — Tem-se informação de que o número de aprovados em concursos públicos que se formaram no CESTE é muito grande em quase todos os municípios onde a instituição atua. Como o senhor avalia isto? A que se atribui esse bom êxito?

I. Ferreira — A Deus acima de tudo. Depois, nós procuramos selecionar professores que realmente trabalhem conteúdos conforme a necessidade do mercado. Orientamos nossos mestres a não perder tempo em sala de aula. A gente pode até parecer exigente, mas nós pensamos na capacidade do profissional que nós estamos formando para enfrentar o mercado de trabalho, que cada vez mais se torna competitivo. Pensamos no sucesso desse profissional. Muitos de nossos professores são pesquisadores, autodidatas, leitores assíduos e profissionais experientes. Isso realmente faz a diferença na vida do aluno.

L. LivreSe um município quiser abrir um polo de EAD junto ao CESTE, o que deve fazer?

I. Ferreira — Primeiramente, é importante esclarecer que trabalhamos sempre dentro da lei. Nossos parceiros são credenciados junto ao Ministério da Educação (MEC) na modalidade Educação a Distância (EAD) e o CESTE é um polo de apoio presencial junto à instituição para operacionalizar os serviços prestados ao publicado. Os interessados devem ligar para a nossa Central nos telefones (98) 98871-1111 ou (98) 98800-1111. Aí daremos todas as orientações necessárias.

Assista ao vídeo da formatura:

https://www.facebook.com/100003505525934/videos/656424649126975/

 GALERIA DE FOTOS


















domingo, 16 de janeiro de 2022

EDUCAÇÃO: CESTE, formatura Maranhãozinho, 2022

CESTE realiza solenidade de formatura em pedagogia na cidade de Maranhãozinho

Prof. Battista Soarez e prefeita Deusinha da cidade de Maranhãozinho

O CESTE (Centro de Ensino Sistemas e Tecnologias) formou, neste sábado (15/01), uma turma de Pedagogia do ano de 2021 na cidade de Maranhãozinho, na BR 316.


A formatura contou com a presença de várias autoridades civis, políticas, militares e religiosas. Dentre elas, estava presente a prefeita Deusinha, do município de Maranhãozinho. No seu discurso, Deusinha destacou o apoio do casal de deputados Josimar Maranhãozinho (federal) e sua esposa Detinha (estadual).

“O casal de deputados não pode estar aqui porque os dois estão em outro município recebendo uma homenagem. Mas o deputado Josimar mandou abraço para cada um dos formandos”, disse Deusinha, manifestando o seu apoio aos formandos e à instituição.

“Toda instituição de ensino superior que vier para Maranhãozinho será bem vinda, porque está contribuindo com o desenvolvimento do nosso município”, concluiu a prefeita, destacando o fato de ser esta a primeira vez que acontece uma formatura no município.

Na ocasião, o professor, assistente social e jornalista Battista Soarez representou o diretor da instituição, Isaack Ferreira. Soarez, que também é pastor, declarou a abertura da solenidade e discursou em nome da instituição. No seu discurso, ele destacou o papel do pedagogo e a responsabilidade do professor em, por meio da educação, transformar a sociedade.

“O momento da formatura de graduação não é um ponto final na carreira acadêmica. Na verdade é apenas um ponto, muito importante, por sinal, na trajetória de vocês. Outras etapas estão logo aí na frente, aguardando serem superadas”, disse o professor Battista Soarez.

Soarez agradeceu o apoio do casal de deputados Josimar e Detinha em nome do CESTE, pelo apoio e contribuição durante os quatro anos de estudo dos alunos de pedagogia em Maranhãozinho.

“Eu não os conheço pessoalmente, mas os admiro pelo trabalho que Josimar e Detinha vêm desenvolvendo no Maranhão. Por onde eu ando neste estado, ouço todo mundo falando que o deputado Josimar é um homem de palavra", pontuou Soarez.