P O L Í T I C A
Mical Damasceno tem boas intenções, mas a mídia socialista faz questão de deturpar seu discurso em defesa da família
Deputada diz que está sofrendo ameaças e explica novamente sua posição sobre o homem como cabeça da família
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Por Battista Soarez
(De São Luís - MA)
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DEPOIS DE PROPOR UMA SESSÃO com a presença maciça de homens na Alema, a deputada Mical Damasceno (PSD) tem sofrido ataques de grupos socialistas, que defendem a desconstrução dos bons princípios familiares. Mical se sente acuada e vítima de ódio contra crentes, que ela denominou de "crentefobia". Mical afirma que tem sofrido ameaças e ataques misóginos de "quem diz defender os direitos das mulheres".
P U B L I C I D A D E
A deputada vem expondo uma justificativa sobre sua fala do dia 17 de abril e do porquê ela propôs a sessão solene com homens na Assembleia Legislativa do Maranhão, a qual foi considerada machista.
Alguns veículos de comunicação vêm explorando essa repercussão negativa sobre o posicionamento da deputada, sem levar em conta o verdadeiro sentido da sua proposta. Mical é pessoa de bem, correta, humana, muito bem relacionada e tem conduta exemplar como parlamentar. Desde o seu primeiro mandato, ela tem dado assistência aos municípios e desempenhado assiduamente seu papel na condição de parlamentar.
Toda essa celeuma está acontecendo porque a deputada evocou o princípio bíblico de que "a mulher é submissa ao seu marido". A defesa da sessão solene na Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) apenas com homens foi apenas uma forma de chamar a atenção da sociedade para uma questão grave: o feminismo, cada vez mais crescente, coloca em risco a estrutura familiar e, consequentemente, afeta a sociedade como um todo.
O correto argumento de Mical põe em discussão o preconceito em relação aos evangélicos. Estes, por sua vez, só pregam o bem da sociedade e do mundo humano como um todo. Nas palavras da parlamentar, "a esquerda e os veículos de comunicação" trabalham para "pressionar e calar" os evangélicos, pois "não aceitam e nem respeitam a visão de mundo dos crentes", ventilou ela.
P U B L I C I D A D E
Em vídeo publicado no seu Instagram, Mical disse que desde a declaração dada durante sessão plenária, tem recebido "ataques, xingamentos e ameaças, até de agressão física, de pessoas que dizem defender os direitos das mulheres". "Estou sofrendo ataques misóginos de quem me acusa de misoginia. Que hipocrisia!", declarou a deputada.
O grande problema, e grave, é que esses defensores do socialismo do mal querem combater o que eles chamam de "misogenia" (ódio contra mulher) com a manifestação da misandria (ódio contra homem). E, aí, cria-se um sério problema de "guerra dos sexos". O que Mical quer e os cristãos em geral pregam é harmonia e paz entre homem e mulher, isto é, o bem-estar das relações homem-mulher, pessoais, sociais e familiares.
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